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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Qual será o futuro das relações sociais depois de “facebooks” e “twitters”?

Uma das minhas leituras preferidas são os sempre instigantes relatórios da Pew Internet. O último que li aborda o futuro das relações sociais em tempos de facebooks e twitters. O relatório aponta que 85% dos entrevistados concordam com a frase “In 2020, when I look at the big picture and consider my personal friendships, marriage and other relationships, I see that the Internet has mostly been a positive force on my social world. And this will only grow more true in the future”.
Na minha opinião, a Internet se dissemina a uma velocidade incrível porque permite, de forma fácil e simples, criar e cultivar relacionamentos sociais. O Facebook é um exemplo. Desde que foi criado, há apenas seis anos, em um dormitório da Universidade de Harvard, já atingiu 500 milhões de usuários e em poucos anos deve chegar a um bilhão de usuários.
Hoje, as pessoas têm um alcance social bem mais amplo com a Internet. Você pode se comunicar rapidamente, seja por e-mail, mensagens instantâneas ou redes sociais, com qualquer outra pessoa no mundo. É possível manter contatos diários com amigos distantes. Basta lembrar que há uns meros 20 anos atrás, se você viajasse para a Europa, por exemplo, teria poucas chances de manter contatos frequentes com sua família e amigos. Hoje é corriqueiro trocarmos mensagens diárias com um familiar no Brasil, a partir do metrô de Londres.
Ser social
O ser humano é um ser social por natureza, e o que a Internet faz é potencializar essa nossa característica. Ela abre novas oportunidades de relacionamentos. Podemos nos reconectar com colegas de escola que não vemos há 20 anos. Basta acessar o Orkut ou o Facebook e muito provavelmente ele estará lá. Podemos ultrapassar a barreira da timidez e contatar pessoas que não conseguiríamos pessoalmente…
A Internet acelera o processo de globalização. Nos séculos passados, uma família, ao migrar para outro país, praticamente rompia os laços com suas origens. Hoje, ela migra e se mantém conectada com sua comunidade de origem via redes sociais ou Skype. Você pode ler na tela do seu computador os jornais de sua cidade natal. Ela cria relações, no novo país, mas mantém as relações anteriores. Em resumo, aumenta seu alcance social, criando comunidades globais.
Para mim está claro que a Internet a as redes sociais estão reconfigurando os relacionamentos e os aspectos culturais. Criamos vínculos com pessoas sem limitações geográficas. Não estamos mais limitados a um círculo social restrito a um bairro ou cidade. Vemos muitas vezes a substituição das relações baseadas em presença física por presença social.
Podemos expor nossas ideias e opiniões via Twitter para centenas de pessoas que nem conhecemos. Compartilhamos com desconhecidos nossas experiências pessoais através de fotos no Flickr e vídeos no YouTube.
Isto tudo é positivo ou negativo? Difícil de dizer, e a própria evolução no uso das redes sociais vai refinar o contexto, estratificando mais intensamente com quem compartilharemos cada tipo de informação. Claro que ainda existe muita relutância em aceitar esse novo mundo. Existe uma nítida divisão de percepções, entre a geração digital (geração Y e a pós-Y, a geração Z, que já nasceu com Internet fazendo parte da paisagem…) e as gerações anteriores, migrantes do mundo analógico para o digital.
O iPhone e a maçã
Hoje, no Brasil, a geração de internautas de seis a quatorze anos já soma quase cinco milhões e representa 12% da população online. Para eles, o mundo digital é normal e não há diferença entre um iPhone e uma maçã – ambos fazem parte de seu cotidiano. Uma recente pesquisa da Viacom mostra que 64% dos internautas entre oito e 14 anos já fazem e postam na Internet fotos e vídeos. Algo absolutamente natural para esses garotos.
Mas toda nova mudança cultural (e as redes sociais aceleram essa mudança) provoca receios e contestações. Já aconteceu antes. Quando o telefone surgiu, houve muitas críticas, pois ele acabaria com os contatos pessoais e até mesmo geraria desemprego, pois acabaria com os mensageiros que entregavam bilhetes e cartas. Hoje, ninguém discute mais se o telefone aliena nossos contatos pessoais. Pelo contrário, ele estimula relacionamentos: a frase “liga para mim” é valorizada na nossa sociedade.
Toda mudança gera controvérsias. Muitas vezes superestimamos os efeitos visíveis imediatos e subestimamos as verdadeiras transformações, que acontecem num espaço maior de tempo. Será que as atuais definições de amizade (um amigo virtual se tornando mais e mais comum no futuro) e privacidade não serão revistas ao longo do tempo?
Acredito que o contato pessoal vá continuar. Um contato virtual não o substitui, apenas o complementa. E a qualidade das relações pessoais não vai mudar: continuará ser impulsionada pelo esforço e energia que dedicamos para cultivá-las. Mas estes esforços podem ser complementados pelos contatos via Internet, quando o contato pessoal não for possível. Portanto, na minha visão, a Internet é um vetor positivo na construção dos relacionamentos pessoais.
By Computerworld – Blog do Maia