Uma pesquisa encomendada pela Unisys à IDC sobre o fenômeno da “Consumerização de TI” no Brasil - uso de dispositivos móveis pessoais no ambiente corporativo – aponta a percepção das organizações com relação à adoção de cloud computing. O estudo ouviu 101 executivos de TI de diversas empresas localizadas nas principais cidades do Brasil.
Quando perguntadas sobre o uso da nuvem para suprir a chegada dos dispositivos móveis ao ambiente corporativo, cerca de 2/3 das companhias entrevistadas no Brasil afirmaram considerar este ambiente, em linha com as respostas obtidas em todos os países pesquisados. O Brasil se destaca pela pouca adesão às nuvens públicas, com apenas 8% contra 17% nos demais países.
A pesquisa ainda mostra que as organizações já prepararam ou estão preparando seus data centers para atender as novas demandas. No Brasil, cerca de 70% das companhias consultadas disseram que estão investindo em virtualização, consolidação e/ou estandardização de seus data centers, relativamente em linha com a média dos demais países pesquisados. Em contrapartida, o estudo aponta uma redução na preocupação com a modernização das aplicações: apenas 46% das empresas brasileiras consultadas afirmaram ter alguma iniciativa neste sentido.
Questionadas sobre a escolha do local em que são mantidas as aplicações utilizadas pelos dispositivos móveis – se permanecem no próprio dispositivo ou em ambiente centralizado (On-line / Cloud Computing) – as empresas brasileiras entrevistadas afirmam que consideram mais confiáveis as nuvens: 53% classificaram essa alternativa como importante ou criticamente importante, enquanto a média considerando os outros países pesquisados é de apenas 34%.
“A sensibilidade em relação à vulnerabilidade das aplicações residentes nos dispositivos remotos, a predisposição à serviços de computação em nuvem e o pouco avanço feito na modernização de aplicações mostram um caminho interessante a ser seguido pelos executivos brasileiros”, afirma Paulo Roberto Carvalho, diretor de negócios de outsourcing da Unisys Brasil. “Aspectos como a virtualização de desktops e serviços semelhantes devem entrar rapidamente na agenda destes profissionais”, completa.
CASO CLINICO 2 - REABILITAÇÃO ESTÉTICA 2
Há 13 anos
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