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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Como lidar com os 80% dos usuários que entendem pouco sobre tecnologia?

O que deveríamos fazer com relação a esse grupo de pessoas 'não-tecnológicas' em um mundo cada vez mais digitalizado? Alguns de nós, que possuem uma certa tendência tecnológica, nos esquecemos - de vez em quando - do modo como a maioria das pessoas vê os dispositivos digitais: objetos como máquinas de lavar e televisões, que deveriam apenas funcionar. Isso ficou claro pra mim recentemente quando uma amiga estava de mau-humor porque seu computador não tinha um desempenho satisfatório. Tentei discutir as possíveis razões para isso e quais ajustes ela poderia fazer para resolver o caso. "Quero apenas que isso funcione", ela disse. "Não quero saber o que vai dentro disso". Ela admitiu que a máquina - configurada por um ex-companheiro de quarto - tinha proteção antivírus, mas ela não fazia ideia de onde ele estava, se estava funcionando e que deveria ser regularmente atualizado - felizmente estava! - "O que me assusta", disse a um CIO e empresário do ramo de tecnologia, "é que ela talvez represente 60% da população de usuários de computadores." - "Mais de 80%", ele me respondeu. Considerando que ele esteja correto, então o que poderíamos fazer sobre esse grupo de pessoas "não-tecnológicas" que vivem em um mundo cada vez mais digitalizado? Recentemente aconteceu a Semana de Cibersegurança e recebi diversas mensagens de familiares; verifique se o seu sistema e aplicativos estão atualizados, utilize antivírus, faça backup de arquivos e faça com que sua conexão wireless fique segura. Mas quantas pessoas desses 80% possuem conhecimento para fazer isso? Configurar a proteção do Wi-Fi pode ser difícil, particularmente para esses usuários. Verificação de segurança e melhorias na eficiência da máquina levam muito tempo para a maioria das pessoas. Minha amiga, por exemplo, começou a ficar inquieta depois de 5 minutos que a desfragmentação iniciou. Se ela tivesse que pagar pelo meu tempo, com certeza teria suspeitado que eu estava deliberadamente prolongando o processo. "Tudo o que quero fazer", ela disse, "é mandar e receber e-mails, fazer buscas na web, pagar minhas contas e comprar e vender no eBay." Manter uma máquina funcionando e segura não deveria ser difícil. Talvez, com arquivos pessoais e aplicativos sendo colocados na nuvem, vamos evoluir a um ponto em que computadores domésticos sejam mais finos e não possuam muito o que dar errado. E quando ele precisar de manutenção, bastaria levá-lo a uma loja para deixá-lo consertando durante uma semana e receberíamos outra máquina nesse meio tempo para que pudéssemos nos conectar à nuvem, sem traumas. Talvez todos os computadores devessem ter a usabilidade do iPad. Mas nós não aceitaríamos isso. Falaríamos sobre um sistema fechado, liberdade e a virtude de ter um produto aberto ao público. Também há uma questão a ser levada em conta sobre a profissão - como a Sociedade dos Computadores se tornou o Instituto de Profissionais do TI - deveríamos aspirar ao mesmo respeito que possuem os médicos, ou cada vez mais seremos vistos como meros mecânicos? Em termos de privacidade, a parcela de 80% se deixa aberta a acusações de tolerar invasões de privacidade; “deixando de lado” e dando argumentos típicos de quem não se importa muito no mercado de ideias. Será que deveríamos educá-los para se importarem mais? Por outro lado, orientando melhor a maioria dos usuários de computadores poderia nos educar; assim como no comércio, onde nos é sugerido passar mais tempo falando com "o negócio". Será que esses 80% de usuários são um problema - ou o problema é o modo como a sociedade está evoluindo? Eles precisam de "educação" para evitar que causem danos a si mesmos ou a outros; e como resolveremos essa questão sem que sejamos ignorados e taxados como geeks super sensíveis e narcisistas? Ou deixamos tudo para grupos de proteção, como o Netsafe, e nos refugiamos em nossa bolha tecnológica? Fonte: Stephen Bell, Computerworld

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