QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
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Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

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segunda-feira, 28 de junho de 2010

55% dos gestores TI preferem nuvem privada

55% dos gestores TI consideram mais apelativa uma nuvem privada do que uma nuvem pública. Apenas 22 por cento dos inquiridos na pesquisa sobre o Cloud Computing não vê grandes diferenças entre uma e outra opção.

Contudo, a IDC defende que a maior parte das empresas irão no futuro usar nuvens públicas e privadas, embora com alguma preferência pela segunda opção, que mantém dentro da empresa a estrutura de prestação de serviços, embora esta funcione no modelo cloud.

No que se refere a aplicações específicas a pesquisa, citada por vários meios internacionais, adianta que 75 por cento dos inquiridos usaria uma nuvem privada para correr aplicações colaborativas. 53 por cento dos inquiridos também escolheria esta opção para correr aplicações de email.

A IDC apurou para 2009 uma receita relacionada com serviços cloud de 16 mil milhões de dólares. Em 2014 a consultora prevê que a receita aumente para 55,5 mil milhões de dólares.

O Cloud Computing é apontado pela generalidade das consultoras como uma grande tendência de futuro, em termos de investimento em Tecnologias de Informação. Em termos genéricos designa uma filosofia de entrega de serviços, em que o fornecedor das soluções dispõem da infra-estrutura necessária para guardar e proporcionar um serviço, que entrega ao cliente por um determinado fee em função dos níveis de utilização do mesmo.

A generalidade das empresas têm desenvolvido ofertas nesta área, a vários níveis. A maioria dos ERP (software de gestão) começam a migrar para este formato. A Microsoft fez o mesmo com o lançamento do Windows Azure e outros produtos mais recentes.

A questão da segurança da informação é um dos grande tópicos em torno do Cloud Computing. Sobretudo as grandes empresas, com maior capacidade de investimento, respondem-lhe, quando investem neste área, num modelo que deixa atrás da firewall da empresa a central de serviços cloud ou entregue a um prestador de serviços que responde a um número limitado de solicitações.
By post BLOG do Maia, Fonte: TEK Web

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Gestão de TI: A maioria dos CEOs está desconectada de TI

Empresa de consultoria e pesquisas levanta que poucos CEOs de grandes empresas citam a tecnologia em seus relatórios anuais de gestão.
De acordo com estudo da empresa de pesquisas e análises Forrester, somente 16% dos chefes executivos (CEOs) das companhias mundiais de grande porte mencionam tecnologia eu seus relatórios anuais de gestão.
Pior: algumas empresas de tecnologia estão na lista das que não mencionam a infraestrutura interna de TI nesses documentos. Dentre elas, Microsoft, Dell, HP e IBM. “Isso mostra uma que a tecnologia tradicional e o maior líder da empresa não estão conectados”, avalia o CEO da Forrester, George Colony.
A abordagem tradicional de Tecnologia, de acordo com o Forrester, é aquela na qual os negócios depositam projetos no departamento de TI, que deve se contorcer para administrar a demanda e a entrega. “Em um contexto desses, o CEO realmente não consegue agregar valor”, diz Colony.
Por outro lado, na abordagem mais moderna, Colony diz que a organização se concentra em um número determinado de capacidades chaves para o negócio (de 10 a 15), em vez de criar centenas de projetos. Nesse caso, o CEO pode e deve se envolver.
“Para chegar a esse ponto, o CEO deve ter uma visão de alto nível da direção que a companhia está tomando. Apesar de isto soar óbvio, não é o que acontece com frequência”, pontua Colony.
Nesse contexto, o CEO e o CIO trabalham em conjunto: enquanto o CEO promove mudanças na forma como os relacionamentos ocorrem dentro da companhia, o CIO assume um papel no qual não se restringe a receber ordens, mas trabalha em conjunto com os departamentos de negócios para definir prioridades. “O CIO precisa colocar, sob discussão, as melhores práticas de TI, orientando sobre o funciona ou não e quais capacidades podem realmente transformar a organização”, completa Colony.
Fonte: Computerworld, by Blog do Maia

segunda-feira, 7 de junho de 2010

O QUE É GOVERNANÇA DE TI ?

Os grandes equívocos que ocorrem freqüentemente são de definição, onde se conceitua a Governança de TI (GTI) como um painel de indicadores, ou como um processo de gestão de portfólio dos projetos estratégicos.

Existem algumas frentes defensoras do conceito de que com a implementação de alguns processos baseados em apenas uma das melhores práticas (como Balanced Scoredcards (BSC), CobiT, ou ITIL) por si só, garantem a Governança, entretanto este conceito está incorreto.

A premissa mais importante da Governança de TI é o alinhamento entre as diretrizes e objetivos estratégicas da organização com as ações de TI. A definição do ilustre professor da FGV Sr. João R. Peres demonstra este conceito de forma abrangente, atribuindo os papéis e as responsabilidades conforme abaixo:

“Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos, suportar as melhores decisões e conseqüentemente alinhar TI aos negócios.”

Está definição deixa clara a importância da Governança de TI em organizações que almejam atender a crescente demanda por aumento de qualidade de produtos e processos, a alta competitividade do mercado globalizado e a busca por menores custos e maiores lucros.

Outra definição que se encaixa em Governança de TI é de considerá-la como “a Gestão da Gestão”, demonstrando seu papel principal que é de auxiliar o CIO (Governante de TI) a avaliar os rumos a serem tomados para o alcance dos objetivos da organização, onde um direcionamento errado pode levar a empresa ao fracasso em pouco tempo.

Casos de sucesso de um programa de Governança aplicados a uma organização não dão a garantia do mesmo sucesso à outra. Estes casos são muito instrutivos e importantes para auxiliar nos caminhos da elaboração de um programa próprio.

A implementação efetiva da Governança de TI só é possível com o desenvolvimento de um framework (modelo) organizacional específico. Para tanto, devem ser utilizadas, em conjunto, as melhores práticas existentes como o BSC, PMBok, CobiT, ITIL, CMMI e ISO 17.799, de onde devem ser extraídos os pontos que atinjam os objetivos do programa de Governança. Além disso, é imprescindível levar em conta os aspectos culturais e estruturais da empresa, devido à mudança dos paradigmas existentes.

O grande desafio do Governante de TI é o de transformar os processos em “engrenagens” que funcionem de forma sincronizada a ponto de demonstrar que a TI não é apenas uma área de suporte ao negócio e sim parte fundamental da estratégia das organizações.

Carlos Augusto da Costa Carvalho
Post By Carlos R. Maia