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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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domingo, 30 de dezembro de 2012

FELIZ 2013

HOJE, ENCERRO O ANO DIZENDO OBRIGADO A DEUS POR TUDO DE BOM QUE TIVE NESTE ANO MUITO POSITIVO.
ESPERO QUE 2013 SEJA UM ANO DE MUITO SUCESSO A TODOS NÓS.
SUCESSO, SORTE, SAÚDE....FELIZ 2013
CARLOS MAIA

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

TI falha ao conduzir crescimento dos negócios, aponta relatório

Empresas com melhor desempenho identificaram um papel diferente para a TI em áreas-chave do negócio.
Mais da metade das empresas depende dos departamentos de TI para aumentar a eficiência de suas operações. Mas essa relação, na maioria das vezes, está aquém das expectativas quando o objetivo é impulsionar o crescimento de negócios. Essa é a conclusão de um relatório conduzido pela Juniper Networksa a pedido da Economist Intelligence Unit.

A pesquisa ouviu 475 executivos seniores na Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos e mostrou que as empresas de melhor desempenho identificaram um papel diferente para a TI em áreas-chave do negócio.

Quando comparado aos seus pares, mais 20% das organizações de alto desempenho disseram que a tecnologia desempenhou um "papel muito forte" na performance financeira da organização. Além disso, mais 11% das companhias de alto desempenho concordaram fortemente que a função de TI pode suportar o crescimento do negócio por meio da identificação de oportunidades de mercado.

Oito por cento das organizações de alto desempenho dizem que a TI contribui ativamente para ajudar no desenvolvimento de produtos e serviços. Enquanto a maioria dos departamentos de TI ainda não é amplamente vista com uma área que conduz a expansão dos negócios, as empresas pesquisadas acreditam que o papel da TI vai começar a mudar "a partir de ferramentas de eficiência para conduzir o incremento".

Na pesquisa, 60% dos entrevistados disseram que TI está muito ou de alguma forma envolvida em ajudar a criar produtos ou serviços para a empresa ao longo dos próximos três anos.

Por outro lado, apenas alguns entrevistados da área de negócios tiveram sucesso na colaboração com TI em negócios estratégicos, como identificar oportunidades de mercado, identificar inovações ou o estabelecer diferencial competitivo.

“As empresas ainda veem a função de TI no papel tradicional de melhorar a eficiência do processo. Entretanto, para realmente tirar proveito de um mundo cada vez mais digitalizado, organizações precisam reconhecer o valor potencial da TI como um parceiro de colaboração na identificação de oportunidades”, acredita Rozina Ali, vice-editor da Economist Intelligence Unit.

Para Bask Iyer, CIO da Juniper Networks, as companhias têm de abraçar tecnologias disruptivas, como nuvem e mobilidade para impulsionar o crescimento do negócio. “Elas vão criar uma oportunidade para que TI deixe a função de suporte e ganhe papel mais estratégico”, conclui.
Fonte: Computerworld 2012

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A TI falha em uma grande responsabilidade: ser líder

Os funcionários estão trazendo seus próprios dispositivos e tecnologias para o ambiente de trabalho em números cada vez maiores desde os últimos anos, por um motivo simples com uma origem nada simples: a tecnologia que eles podem trazer é superior à tecnologia fornecida pela TI.

Agora eles estão "trazendo a sua própria nuvem" _ assinando serviços baseados na nuvem por conta própria e usando-os no trabalho. BYOD, BYOT, BYOC? É o bastante para levar até o CIO mais rigoroso a aderir ao BYOB.

Quando você vai a um bom restaurante frequentemente e sabe que a lista de vinhos é absurdamente cara ou ele só tem opções limitadas, a única coisa inteligente a fazer é o BYOB (Bring Your Own Bottle), traga sua própria garrafa. Bem, inteligentes, empresas progressistas de todo o mundo estão começando a oferecer aos seus funcionários a opção do BYOD.

O BYOD/BYOT surgiu devido a quatro desafios que os departamentos de TI enfrentam há anos. Deveria ter se desenvolvido a partir da enorme oportunidade que representa _ e da qual qualquer CIO poderia tirar proveito.

Já o BYOC é diferente: deve e pode ser completamente desnecessário. É uma tendência crescente no local de trabalho porque a TI não está fazendo o seu trabalho.

Tudo que falta para que o BYOC se torne desnecessário é uma mudança total de atitude por parte da liderança de TI. Mas para fazer isso, precisamos saber o que deu errado _ e isso aconteceu muito antes do primeiro dispositivo de um funcionário fazer login na rede corporativa.

A oportunidade: funcionários cada vez mais familiarizados com computadores
Muitos funcionários possuem laptops. São sistemas portáteis, mais poderosos e atualizados do que os computadores usados no escritório. Também dispõem de muito espaço de armazenamento não utilizado. Caso seus donos pudessem trazê-los para o escritório, tornariam a vida no trabalho mais agradável e produtiva.

Muitos desses mesmos funcionários também possuem smartphones e tablets. Eles ficariam mais felizes se pudessem usar esses dispositivos no escritório, em vez de levar dois exemplares de cada ou passar todo o dia de trabalho longe do seu próprio dispositivo.

Mas há um porém: por que qualquer funcionário doaria parte do seu equipamento pessoal ao seu empregador?

A resposta é simples e óbvia: fereça um subsídio para o uso de tecnologias pessoais _ por exemplo, 600 dólares a cada três anos para a compra de um laptop, além de cópias fornecidas pela empresa do Microsoft Office e Outlook, configurados pelo departamento de TI para que funcionem com os servidores do Exchange da empresa e o sistema de e-mail preferencial do funcionário. Empresas acostumadas a fornecer BlackBerrys também podem oferecer um subsídio semelhante para smartphones, e o mesmo vale para os tablets.

Faça as contas: 200 dólares por funcionário, por ano, por um laptop, é um gasto de TI muito inferior ao atual. A TI poderia então usar a quantia economizada para implementar as modestas melhorias de segurança e suporte necessárias para que os funcionários usem o seu próprio equipamento.

O que o BYOC deveria ter sido
A pergunta: por que os funcionários querem "trazer a sua própria nuvem"? Por que eles querem o Dropbox, o Google Apps, o Gmail, e até o Skype?

A resposta: porque podem usá-los para fazer coisas que a maioria dos limitados kits de ferramentas oferecidos pela maioria dos departamentos de TI não permite.

Comece com o SharePoint ou qualquer outro CMS de uso geral. Se você oferecer o programa e o suporte adequado a ele, não haverá motivo para ninguém usar o Dropbox ou o Google Apps. O SharePoint faz tudo que o Google Apps faz, e muito mais.

E quanto ao Gmail? Posso apostar: se os seus funcionários abrem contas do Gmail clandestinamente para uso comercial, eles o fazem porque a TI definiu um limite ridiculamente pequeno no armazenamento do Exchange (e provavelmente não explicou a eles como usar links para o SharePoint em vez de anexos).

A solução é barata: abra o disco rígido criptografado local de todos para arquivos .pst, e configure um backup fácil para todos, em um dispositivo NAS econômico, por exemplo. O armazenamento custa menos de 14 centavos por gigabyte. Não é preciso mais ser muquirana com isso. Sim, é preciso gerenciá-lo... mas você não pode fazer isso, porque os seus funcionários estão transferindo suas mensagens para o Gmail de qualquer forma, e não há nada que você possa fazer a respeito.

E então temos o Skype. Os funcionários o usam porque ainda não é possível usar uma solução de webconferência para chamadas ad hoc, e eles provavelmente precisam atravessar um procedimento administrativo para agendá-las. Para a maioria deles, a maior parte do tempo, o Skype é mais do que suficiente. O programa permite a eles fazer chamadas de vídeo e até compartilhar a sua área de trabalho, mais ou menos.

Você acha que não tem dinheiro suficiente para isso? É claro que tem. Comparado com a economia por não precisar mais de tantos PCs, o Skype para todos é uma pechincha.

Os funcionários não trazem a sua própria nuvem para implicar com a TI. Eles a trazem porque a TI não os escutou quando eles explicaram como queriam trabalhar. Pior ainda: eles o fazem porque a TI não previu as suas necessidades. E quando o esperado é oferecer à empresa a liderança na tecnologia da informação, essa é uma falha muito grave.
Fonte:CIO Digital 2012

Novos cenários e função do gerente de relacionamento de TI

Sempre que um novo cargo ou função surge no mercado de trabalho, normalmente causado pelos avanços dos processos de gestão, aprimoramento da governança corporativa ou surgimento de novas tecnologias, a primeira pergunta que surge é: qual a necessidade deste novo cargo ou função nas organizações?

Certamente na área de tecnologia da informação (TI) é onde surgiram mais funções nos últimos vinte anos e foi assim que ocorreu quando surgiram os primeiros programadores, operadores, analistas de sistemas, suportes de CPD e outros cargos. Depois surgiram os coordenadores de TI, os líderes de TI, os CIO’s, os Web Design e muitos outros. Todos eles já consolidados no mercado de trabalho e certamente alguns cargos até já surgiram e desapareceram do mundo da informática nestes últimos sessenta anos.

Mas nosso assunto é Gerente de Relacionamento de Tecnologia da Informação. Este é um cargo relativamente recente, ainda restrito a grandes organizações, mas que está tendo uma importância transcendental para os processos de reconversão de sistemas, implantação de ERPs, mudanças radicais nos conceitos de TI nas organizações e ajuste do planejamento estratégico de TI com o plano de negócios da empresa.

Até alguns anos atrás, diríamos que até o surgimento do conceito de ERP, a área de TI das organizações, mais conhecida como CPD, era dona absoluta dos sistemas, uma caixa preta bem escura e impenetrável para os mortais, no caso os usuários dos sistemas. O que o CPD decidia, a administração cumpria. Numa ocasião vivenciei um caso hilariante num cliente: o gerente do CPD, após negociar sucessivos aumentos de salários com o Diretor da empresa e sempre sendo atendido, pois era uma pessoa imprescindível para a organização, pediu também um carro como gratificação.

Qual o carro que você quer? disse-lhe o Diretor. Um carro médio, disse-lhe modestamente o gerente. Vou te dar uma caminhonete bem robusta, disse-lhe o Diretor, pois em caso de teres um acidente a possibilidade de morreres é bem menor. Foi o sinal que o Diretor teve para buscar um substituto para este Gerente. A empresa estava nas mãos dele. Esta história real, certamente passou-se em centenas ou até milhares de organizações no mundo inteiro. Foi uma época que passou, felizmente.

Os sistemas abertos, os bancos de dados, os sistemas voltados aos usuários, foram o formato mais adotado pelas organizações nos últimos vinte anos, mas ainda estamos diante de cenários ainda perversos para o desenvolvimento dos negócios.

A distância que ainda temos entre o planejamento estratégico ou o plano de negócios das empresas e o planejamento estratégico da área de TI é ainda enorme.

Indiscutivelmente a informática, mediante a adoção de sistemas integrados, vem tendo uma importância fundamental para a possibilidade de crescimento das empresas. Sistemas informatizados possibilitando a ampla integração das áreas operacionais de uma empresa (vendas, compras, estoques e produção, financeiro -tesouraria, contas a receber, contas a pagar, fluxo de caixa, contabilidade, recursos humanos, patrimônio, orçamento, e outros), tornaram-se de tal forma indispensáveis para o crescimento sustentado de uma organização.

Chegamos ao ponto de poder afirmar que a tecnologia da informação está sendo um dos diferenciais entre as organizações que crescem e as organizações que ficam estagnadas ou ficam para trás.

Temos a convicção de que a tecnologia da informação, os recursos intelectuais, a qualidade dos produtos e a inovação tecnológica aplicada à produção, logística e pesquisa e desenvolvimento são os fatores diferenciais entre a organização de sucesso e a organização que parou no tempo.

O mundo globalizado determina um novo campo de competição e a TI, em todos os seus campos de influência, determina o diferencial entre os competidores.

A TI por si só não gera os lucros que permitem o crescimento das empresas, mas é instrumento fundamental para propiciar informação, de toda a natureza e em todos os estágios dos processos das operações de uma empresa.

O surgimento dos CIO’s foi um fator determinante para dar aos sistemas de informação, com o uso da informática, a importância devida dentro das organizações. A função do CIO permitiu que mundo dos CPDs, as caixas pretas, implodissem, e o relacionamento da área de TI com toda a organização melhorou muito. O ambiente ficou outro e o usuário da informação passou a ser chamado para participar no desenvolvimento de novos sistemas, suas necessidades começaram a ser desenvolvidas e disponibilizadas, e com isto as organizações cresceram.

Todavia, estamos vivendo novos tempos e a quase totalidade das grandes organizações já migrou para os sistemas ERPs, adquiridos de empresas de TI ou desenvolvidos internamente, com equipe própria ou terceirizando o desenvolvimento de alguns sistemas e serviços. As médias e pequenas empresas ainda estão vivenciando estas experiências, mais ainda assim, são muitas que, dentro de seu porte de operações, já atingiu etapa importante de desenvolvimento de sistemas integrados e com base consistente de informação para a tomada de decisões.

Estamos caminhando para novos cenários como a virtualização, o “cloud computing”, que são novos conceitos, novas estruturas de sistemas e novos desafios para o CIO’s e suas equipes. Como partir para novos cenários se não temos segurança naquilo que temos em casa, perguntam-se os CIO’s e suas equipes. Como vender estas idéias para o restante da organização, onde o processo de governança corporativa dá mais força aos Conselhos de Administração, exige desses uma participação pró-ativa, mais envolvente, mais responsável e mais questionadora. Como dar segurança aos usuários, hoje já partícipes do processo decisório em termos de TI?

Não podemos esquecer que muitos dos cenários que as empresas estão vivenciando ainda estão em desenvolvimento sistemas mistos, onde parte está integrada e parte funciona como sistemas próprios, isolados, e que só são integrados mediante a interferência da área de TI e dos usuários, com altos riscos, linguagens diferentes, metodologias de desenvolvimento diferentes e avaliação de riscos restrita a determinados estágios dos sistemas.

Precisamos, cada vez mais, gerenciar estes cenários. Para tanto, o mercado da tecnologia da informação criou uma nova função: o Gerente de Relacionamento de TI. Qual a razão da criação desta função dentro das organizações? A razão principal é a falta total de integração entre o plano de negócios e o planejamento estratégico da organização com o planejamento estratégico de TI.

Na grande maioria das organizações isto não acontece. Falam línguas diferentes. Ou pior, não se falam. Numa empresa onde não tem um diretor envolvido diretamente com o processo de TI, estes cenários são ainda mais freqüentes.

Ou seja, as organizações precisam de alguém ou uma pequena equipe com a liderança de alguém que assuma esta função: gerenciar o relacionamento entre a área de TI e os usuários, aí incluída a alta administração (Conselho de Administração, Diretoria e Comitê de Auditoria).

Qual o perfil deste profissional? Destacamos algumas qualificações fundamentais para o exercício do cargo:

a) conhecimento do negócio da organização, seu plano de negócio, seu planejamento estratégico e o planejamento estratégico de TI;
b) ter alguma vivência da área de TI para facilitar a comunicação;
c) ter habilidades no relacionamento entre pessoas;
d) ter capacidade de organização para sistematizar as ações.

Não há cursos em nossas universidades visando formar CIO’s ou Gerentes de Relacionamento de forma proliferada. Talvez tenhamos umas duas ou três Universidades que começaram a desenvolver alguns cursos a respeito.

Da mesma forma como nasceram os Gerentes de Relacionamentos com Investidores, hoje comum em várias companhias abertas, como forma de dar mais suporte ao Diretor de Relações com Investidores, este um cargo exigido para as companhias abertas, o Gerente de Relacionamento de TI também evoluirá pelo processo de amadurecimento na função, ganhando experiência com as situações vivenciadas, buscando a credibilidade entre as partes mais por suas habilidades pessoais de relacionamento, do que pelos seus conhecimentos técnicos de TI.

Quais são as funções do Gerente de Relacionamento de TI?

Podemos destacar as principais funções:

a) identificar as necessidades dos usuários, analisar prioridades, discutir com a área de TI e apresentar recomendações, construindo bases para sua implantação;
b) avaliar permanentemente o desenvolvimento do Planejamento Estratégico de TI e seu alinhamento com os negócios da empresa e implantação do plano de negócios e planejamento estratégico da empresa;
c) assessorar o CIO;
d) antecipar as demandas internas, tendências do negócio e discutir com a área de TI as ações concretas para tais eventos;
e) avaliar as novas tendências de tecnologia e provocar discussões internas entre o usuários e área de TI visando preparar a organização para o futuro;
f) avaliar as vantagens competitivas que a empresa pode ter entre os concorrentes e discutir com usuários e área de TI para dar prioridade às novas ações;
g) efetuar relatórios à alta administração quanto ao desenvolvimento de TI na organização em relação ao plano de negócios e planejamento estratégico;
h) avaliar os processos operacionais e identificar pontos onde a TI pode ser melhorada ou melhor utilizada;
i) assessorar a alta administração na avaliação dos investimentos em TI, já discutidas e aprovadas com a área;
j) assessorar a alta administração quanto ao gerenciamento de riscos de TI.

Com a criação do cargo de Gerente de Relacionamento de TI a organização não pode esperar e depositar nesta função, a partir de sua implantação, todos os resultados das ações de TI voltadas à organização. O sucesso e o fracasso serão de responsabilidade de todos.

Caberá a alta administração e mais de perto ao CIO, se existente na organização, a tarefa de dar respaldo do Gerente de Relacionamento de TI. Este não pode ser confundido com um especialista em negócio e nem com um técnico qualificado da TI. Sua principal tarefa está em ter habilidades para gerenciar relacionamento de pessoas.

Uma forma que muitas empresas estão buscando para dar respaldo ao Gerente de Relacionamento de TI é a criação do Comitê de Gestão de TI nas organizações, onde participam o CIO (ou diretor envolvido com TI), o Gerente de Relacionamento de TI, o Gerente de TI, Gestores de áreas operacionais (Diretor Financeiro e/ou Comercial, por exemplo) e consultores externos. Cabe ao Comitê supervisionar todas as ações para o desenvolvimento do Planejamento Estratégico de TI voltado à integração com o Plano de Negócios da empresa e seu Planejamento Estratégico.

* Antônio Carlos Nasi é sócio-diretor da Nardon Nasi Auditores Independentes
* Carlos Renato Maia é Gerente de Auditoria de TI na Nardon Nasi Auditores Independentes.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Como deve agir a TI para obter aprovação do CIO em projetos?

Uma das dicas é deixar claro e facilmente visualizado os benefícios do projeto, bem como as consequências de não investir nele
Quando as equipes de TI de data center e instalação se reunem com o Chief Information Officer (CIO) para falar sobre a possibildiade de aquisição de equipamentos, as conversas raramente são fáceis. A tecnologia que procuram muitas vezes é cara, na faixa de seis ou sete dígitos, e justificar o investimento pode ser um desafio.

Durante um fórum realizado recentemente em Las Vegas, no Estados Unidos, alguns gestores compartilharam suas técnicas para obter a aprovação do CIO para comprar novos equipamentos. Como a discussão foi informal, estabeleceu-se que nenhum nome seria publicado.

Um ponto comum da discussão é que na maioria das grandes empresas, o CIO está cada vez mais visto pela equipe técnica como alguém de negócios e com conhecimento técnico limitado. Esse pode ser o primeiro obstáculo para viabilizar um projeto.

Torne o projeto real
“Os CIOs, hoje, não entendem os projetos do ponto de vista técnico", disse um gerente de TI. Outro apontou que "conforme o tempo passa, os CIOs estão cada vez menos técnicos”.

CIOs querem visualizar o business case e o retorno sobre o investimento (do inglês ROI) por trás do pedido do equipamento. "Você geralmente precisa falar com eles em termos de negócios", disse uma pessoa na mesa redonda.

O processo também significa definir o pedido de forma que os benefícios do projeto, bem como as consequências de não investir nele, sejam facilmente visualizados. Um gerente aconselhou, por meio de uma abordagem simples, uma aproximação com o CIO. "Deixe-me dizer o que de ruim pode acontecer se você evitar realizar esse investimento”, apontou.

Apresentações devem ser curtas
O que os gerentes de TI observam é que quanto maior a empresa, menos tempo o CIO tem para você. Um dos executivos recomendou resumir a solicitação de equipamentos ou projeto em uma folha de papel. O gerente também sugeriu chegar à reunião com uma apresentação que pode ser entregue em um prazo de cinco minutos.
Alguns na mesa redonda disseram que os CIOs podem, por vezes, fazer perguntas fora do foco do projeto. A razão, sugeriram eles, é "eles estão vendo se esse projeto é algo que você está realmente disposto a lutar."

Seja diplomático e educado
É importante garantir que as pessoas que assinam a compra de plataformas de TI em uma empresa ou instituição entendam o que você está fazendo, alguns aconselham. Uma boa dica é conhecer as pessoas no departamento de finanças que trabalham com compra de TI.

Um gerente disse que sempre que instala um novo equipamento, ele convida a equipe da área Financeira para visitar o data center para que elas vejam a tecnologia funcionando. Construir essas relações pode ajudar a vender os projetos futuros. "Isso torna mais tangível", afirmou.

Ofereça opções
A ideia de dar alternativas aos CIOs estimulou o debate. Um gerente recomendou ir ao encontro com o chefe com três opções: uma opção high-end “tudo-o-que-precisamos”, outra “essa vai nos ajudar a realizar o trabalho” e, por fim, uma opção de esqueleto. "Uma delas vai funcionar”, apontou um dos profissionais de TI. Apareceu também uma sugestão para oferecer abordagens de curto prazo.

Ao sugerir alternativas ao CIO, assinalou um defensor dessa abordagem, "é possível oferecer algum controle sobre a solução”. Mas há ceticismo sobre essa prática. "Se você dá a opção superbarata, ele pode ficar com ela e então você está preso a essa sugestão”, observou um participante.
Fonte: Blumenau TI - 2012

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Os 10 Trabalhos do CEO Moderno


1. Priorize o Acionista acima de tudo
• Persiga Resultados Superiores
• Divida a Estratégia, suas oportunidades e riscos
• Imponha excelência em Governança
• Cultive a Confiança e Transparência
• Pratique Comunicação contínua e eficaz

2. Priorize o Cliente tanto quanto o Acionista
• Conheça, defenda e valorize os Clientes Atuais
• Agregue Valor Real Percebido e alinhe seu Marketing a ele
• Relacione-se pessoalmente com os Mais Rentáveis (ou potencialmente rentáveis)
• Identifique e se posicione antecipadamente nos Novos Targets e Mercados

3. Trate o Colaborador como se fosse um Cliente
• Cerque-se dos Melhores Talentos nas melhores posições
• Contrate Pessoalmente os Novos Líderes
• Cobre Resultados: premie sucessos e puna fracassos

4. Seja Guardião da Missão, Valores e Marcas Corporativas
• Conheça e respeite profundamente a Origem e História da empresa
• Lidere pelo Exemplo - “walk the talk”
• Compartilhe poder e decisão, mas mantenha a hierarquia de forma clara
• Monitore o alinhamento da Cultura Corporativa: mind-set decisório X práticas reais
• Nunca prostitua suas Marcas: domine suas identidades

5. Compreenda e monitore obsessivamente seu Entorno Competitivo
• Mapeie seus Stakeholders e Cadeia de Valor: entenda seus interesses e poder de influência positiva ou negativa em seu negócio
• Conheça seus Concorrentes diretos e indiretos
• Conheça os Entrantes de Outros Setores; anteveja rupturas
• Nunca descole seu negócio da Economia macro e setorial
• Entenda as Tecnologias que norteiam, impactam ou podem impactar seu negócio
• Crie uma Rede de Informação contínua e eficaz; participe de redes existentes
• Desenvova Networking com os agentes de seu entorno de negócios

6. Oriente-se para gerar Resultados E Valor
• Gerencie o Curto e Longo Prazos racionalmente e em equilíbrio
• Resultados são tudo na vida do CEO: consense o que precisa entregar antes do jogo começar
• Nunca menospreze os Fundamentos Econômicosde seu modelo de negócio e setor de atuação
• Descubra os Motores de Valor de seu negócio (core-business) e alinhe suas core-competences
• Equilibre performance e valor, curto e longo prazo, Tangíveis e Intangíveis
• Não mude a Estratégia toda hora, mas saiba quando mudar de estratégia
• Garanta a implementação e o PDCA do Planejamento Estratégico
• Monitore obsessivamente Performance e Resultados
• Alinhe os modelos de Compensação e Recompensa

7. Maximize a eficácia em Custos e Despesas
• Descubra Ineficiências - sempre há o que cortar
• Aprenda com os erros; sistematize e cultive as Lições Aprendidas
• Demita os Colaboradores quem não performarem e/ou não tiverem os valores da empresa
• Cerque-se dos Melhores Parceiros Estratégicos como fornecedores
• Seja fiel ao Orçamento: não inche a empresa ou aceite investimentos supérfulos
• Seja o melhor amigo do CIO e do COO de sua empresa
• Torne TI e Internet (velocidade e informação) tudo que pode ser TI e Internet

8. Potencialize a Inovação
• Encontre Diferenciais Significativose sustentáveis perante a concorrência; busque oceanos azuis
• Formalize o modelo de Empreendedorismo interno
• Crie Processos Sistemáticos que possibilitem e premiem a inovação e a criatividade
• Persiga Rupturas Relevantes ao padrão vigente na indústria

9. Opere de forma Sustentável
• Defenda Causas alinhadas ao seu core business; fuja do oportunismo
• Pratique a Sustentabilidade Triple Bottom Line em seu modelo de negócio
• Instile a cultura de Sustentabilidade de Valorem todos os colaboradores
• Aja eticamente; respeite Contratos e Compromissos assumidos
• Cumpra Leis e Regulamentações
• Busque a Diversidade como fonte de valor

10. Torne-se irrelevante criando Processos Excelentes
• Desenvolva um Chassis Corporativo (arquiteturas, processos, organogramas, fluxos) que maximize seus vetores competitivos
• Sistematize o Modelo de Gestão
• Gerencie o Conhecimento Corporativo e torne-o "ready to use"
• Implemente modelos de Qualidade e Excelência, normatize o que puder
Fonte: Encaminhado por email por Angelo Pastro – Professor e Palestrante Poa RS

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Complexidade na gestão de dados desafia 74% dos líderes de TI, aponta estudo .

Levantamento da Forrester Consulting, encomendado pela Dell, mostra que 85% dos executivos gostariam de ter um ambiente de storage com tecnologias mais fáceis de usar e automatizadas

Um estudo conduzido pela consultoria Forrester Consulting, a pedido da Dell, aponta que o atual ambiente de storage tem desafiado os gestores de TI das organizações. O levantamento aponta que 74% desses executivos consideram que o armazenamento e a gestão dos dados corporativos é algo geralmente complexo com as soluções utilizadas hoje pelas organizações.

Ainda segundo o estudo, que consultou 839 profissionais – entre gestores de TI e responsáveis pela administração dos ambientes de storage -, 85% dos líderes de TI consideram que poderiam ser beneficiados por tecnologias mais fáceis de usar e por uma maior automação dos ambientes de armazenamento. E 94% desses executivos gostariam de ter esse tipo de funcionalidade nas próximas soluções de storage que forem adquirir.

Outra conclusão do estudo é que cerca de 95% dos entrevistados valorizam a compra do storage do mesmo fornecedor de servidores, equipamentos de rede e serviços e sistemas para gestão de TI. 42% dos entrevistados informaram que a compra de múltiplos componentes de uma única empresa, exclusivamente ou sempre que possível, garante uma integração mais fácil, uma melhor sinergia entre produtos e uma compra facilitada.

“Esse estudo vem confirmar que a Dell tomou a decisão correta ao, nos últimos anos, ter reposicionado suas operações, com o intuito de deixar de ser uma fornecedora de hardware para transformar-se em uma provedora completa de soluções e serviços de TI”, afirma Henrique Sei, diretor de Vendas de Soluções da Dell Brasil. “Ainda dentro dessa estratégia, temos investido no conceito de infraestrutura convergente, por meio do qual a Dell quer simplificar e melhorar a performance dos ambientes de TI, ao aumentar a integração entre storage, servidores, redes e gestão”, complementa.

O estudo da Forrester Consulting cita também que essa complexidade dos tradicionais ambientes de armazenamento tem impactado na produtividade e nos resultados entregues pelos profissionais responsáveis pela administração de storage nas organizações. Entre os entrevistados pela pesquisa, 57% disseram que hoje gastam entre 26% e 75% do dia de trabalho em tarefas relacionadas a manutenção, em vez de focarem em atividades estratégicas para a organização.

Por fim, quase metade (48%) dos administradores de storage consultados no estudo acreditam que conseguiriam exercer uma função mais estratégica se as empresas onde trabalham adotassem tecnologias de armazenamento mais fáceis de gerenciar.

Sobre a Dell Brasil

Tornar a tecnologia mais acessível e contribuir para a prosperidade de consumidores e empresas de todo o mundo – este é o objetivo da Dell. No Brasil desde 1999, a empresa, além de produzir e comercializar PCs, notebooks, netbooks, tablets, servidores, storages, também oferece serviços de consultoria e soluções como data center, virtualização e cloud computing.
Fonte: Levantamento da Forrester Consulting, encomendado pela DELL

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Windows 8: 4 milhões de instalações e subindo

Steve Ballmer, CEO da Microsoft, afirmou nesta terça-feira que foram vendidas 4 milhões de atualizações do Windows 8 desde a última sexta-feira, quando a mais nova versão do sistema operacional chegou às prateleiras. Além disso, o executivo também fala que desde a última semana foram entregues “dezenas de milhões” de cópias do novo programa para fabricantes.

“Os consumidores estão empolgadospara experimentar os novos recursos de hardware e software” afirma Ballmer, vendendo seu peixe. Quanto à recepção do tablet híbrido Surface, o gordinho diz que ele está gerando um “alto nível de interesse e entusiasmo”, chamando o resultado geral de “fantástico”.
Aplicativos Metro lado a lado

Aplicativos Metro lado a lado

De acordo com Ballmer, os números são superiores ao registrado pelo Windows 7 em sua chegada, que por sua vez vendeu 234% a mais que o Windows Vista em sua chegada (os números exatos não foram revelados na época).

Como lembra a MS, o Win7 vendeu nada menos do que 90 milhões de cópias em seus primeiros 6 meses à venda e 350 milhões de unidades até hoje. Já os planos da MS para o Windows 8 são um pouco mais ambiciosos: a empresa quer vender 1 bilhão de licenças de seu novo sistema operacional.

O Windows 8 está à venda por 69 reais para quem possui XP, Vista ou Windows 7 original e deseja atualizar.

Apenas como forma de comparação, o Mountain Lion vendeu 3 milhões de atualizações nos quatro dias posteriores ao lançamento, em julho desse ano, de acordo com números fornecidos pela fabricante.
fonte: Tecnoblog.net

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Dicas para tornar seu perfil no LinkedIn mais atraente profissionalmente



Você mantém seus dados atualizados? Sabe personalizar sua exposição Se pretende não perder uma ótima chance, é hora de ajustar a sua imagem.


O LinkedIn é uma valiosa rede social para quem deseja trocar de empresa ou ser promovido, mas também é utilizado por recrutadores para encontrar o candidato com o mix perfeito de habilidades profissionais. Um perfil correto no LinkedIn pode aumentar a visibilidade, melhorar a presença na Web e fortalecer sua marca global profissional. Considere-o como seu currículo online, que contém todas as informações profissionais com um toque de personalidade.

Usar o LinkedIn estrategicamente pode ajudá-lo a ter vantagem sobre seus concorrentes. Mas por onde começar? A CIO.com criou a lista de dicas para ajudá-lo a tirar o máximo proveito da sua experiência no LinkedIn.

1. Transmissão de atividades temporariamente desativada

Quando você faz uma alteração em seu perfil no LinkedIn, como a adição de experiência de trabalho anterior, ele transmite essa atividade para a sua rede. Se você não quer que as pessoas vejam que você está atualizando seu perfil, você precisa desligar temporariamente esse recurso. Para começar, clique em Settings no menu abaixo do seu nome no canto direito superior.

No "Perfil", clique em "Turn on /off para Activity Broadcasts”. No pop-up que aparece, desmarque a caixa e clique em Salvar.

Nota: não esqueça de voltar a essa definição e verificar se a atualização foi realizada com sucesso no seu perfil.

2. Adicione palavras-chave

Recrutadores e empregadores usam palavras-chave para localizar potenciais contratadosno LinkedIn e outros sites de carreira. É por isso que as palavras-chave são importantes em todo o seu perfil, mas especialmente em "Especializações" . Você deve investir algum tempo para escolher suas palavras-chave. Pense sobre os termos que podem ser importantes para os potenciais empregadores. Para aumentar suas chances de ser encontrado por empresas potenciais, alinhe suas palavras-chave com o cargo que você está tentando conquistar.

Existem várias ferramentas que poderão ajudá-lo nessa tarefa. É recomendado usar mais de uma. Antes, consulte a lista de palavras mais usadas, publicada frequentemente pelo Linkedin, e tente evitá-las. É uma boa forma de se diferenciar na multidão.

3. Atualize sua foto

Recrutadores e empregadores usam regularmente o LinkedIn para encontrar candidatos e uma imagem profissional define o tom certo. Então, é hora de atualizar essa foto antiga. Encontre a imagem mais profissional que você tem. Uma foto inadequada é um tiro no pé. Depois de ter escolhido a foto, é hora de fazer o upload para o seu perfil do LinkedIn. Isto pode ser encontrado clicando em Perfil -> Editar Perfil e depois clicando em "Editar foto" no canto superior esquerdo de sua página.

4. Atualize o seu cargo

Ele está localizado logo abaixo do seu nome, em seu perfil. É a primeira coisa que as pessoas vão ver quando visitam sua página e, como sempre, muitas vezes as primeiras impressões são as mais importantes. Portanto, essa mensagem precisa ser sucinta e clara. Use uma ou no máximo duas de suas principais palavras-chave em seu título.

5. Deixe sua personalidade brilhar

Seu "Resumo do perfil" é o lugar em que você pode mostrar um pouco de personalidade. É importante a adição de mais dados relevantes, além do breve resumo do currículo, conforme necessário. Seu trabalho aqui é fazer com que os leitores tomem conhecimento de suas habilidades e os instigue a querer saber mais sobre você. Incluir suas realizações, sua experiência e capacidade tecnológica. Você tem 2 mil caracteres aqui. Use todos eles se necessário e polvilhe palavras-chave, sempre que possível. Há muitas amostras disponíveis com uma simples busca no Google.

6. Construa e conecte-se a grupos da sua rede

Chegar lá e interagir - é esse o papel fundamental da rede social. Isso não significa que "conectar" com cada pessoa, mirando as pessoas certas é vital para o seu sucesso. Seja seletivo e escolha respeitados colegas, especialistas da indústria, clientes potenciais e as pessoas com quem trabalham e assim por diante.

Envolver-se em um grupo ou dois relevantes para a posição que você gostaria de conquistar é simples e fácil. O LinkedIn recomenda alguns. Para pesquisar em sua rede, clique em Grupos e em seguida, diretório de grupos.

Adicionar conteúdo a grupos, quando possível , e contribuir para debates em andamento. Fazer isso não só vai ajudá-lo a aprender mais, como também a entrar em contato com pessoas que poderiam contratar ou recomendar você .

7. Receba recomendações

Assim como as cartas de recomendação são uma parte importante do processo de contratação, as recomendações são uma característica-chave de seu perfil no LinkedIn. Recomendações de ex-chefes, colegas de trabalho e colegas podem percorrer um longo caminho quando os empregadores estão procurando por meio de perfis. Com demasiada frequência, entre duas pessoas para o mesmo cargo, está em vantagem quem tem as melhores recomendações.

A forma mais comum de obtenção de uma recomendação é recomendar alguém. Procure apenas pessoas que conhecem bem o seu trabalho. O mesmo vale para a prestação de recomendações.

8. Defina o seu perfil

A menos que você seja uma celebridade ou esteja no programa de proteção a testemunhas, você deve ter seu perfil definido para que o público possa vê-lo. O LinkedIn permite que você restrinja o acesso ao seu perfil. Mas se você está em busca de trabalho, então deverá liberá-lo integralmente. Mas você pode configurá-lo de acordo com a sua vontade e estratégia. Fazer isso é fácil, clique em configurações. Agora clique na aba "Perfil" no link intitulado "Editar seu perfil público." À direita, você vai ver "perfil público" configurações. Clique nas partes que você deseja compartilhar e as configurações são salvas automaticamente.

9. Atualize suas informações de contato

Os empregadores querem encontrar o seu perfil , mas querem que ele esteja atualizado. Se não estiver atualizado, você poderá perder oportunidades. Então, adicione seus endereços de e-mail mais recentes. Certifique-se de que inseriu sua principal conta de e-mail.

Em "Informações Adicionais", você vai querer adicionar também links para o seu site pessoal, bem como suas redes sociais.

10. Faça uso da URL personalizada

Personalizar a URL é mais atraente e limpo do que uma sequência de letras e números aleatórios. Pode ser construída com seu primeiro e último nome. Para configurar a sua URL, clique em Perfil no menu superior e escolha Editar Perfil. Em seguida, clique em editar ao lado da URL abaixo da sua imagem. No lado direito da página, sob suas configurações de perfil público, é onde a sua URL atual é listada. Clique em editar para personalizá-la.

11. Adicione sites

O LinkedIn tem um pequeno logo vinculado ao seu perfil. Você pode usá-lo em sua assinatura de e-mail, site, sites de redes sociais ou outros perfis online. Isso cria backlinks para sua página de perfil, o que melhora a sua visualização e ranking.

É necessário pegar o código e para fazer isso, clique em Perfil e depois em Editar Perfil. Agora clique em Editar no mesmo lugar que você fez para ver a URL personalizada. Na coluna do lado direito de navegação, próximo ao fundo, você verá “Badges”, logo abaixo, clicar no link, Criar um distintivo perfil.

12. Inclua dados relevantes em “Experiência”

Recrutadores e empregadores que observam o seu perfil estão interessados, na maior parte das vezes, na sua experiência de trabalho. Por isso, é importante que você atualize essa seção constantemente. Adicionar algumas informações à sua experiência, incluindo mais do que apenas um cargo e datas. Adicionar um parágrafo ou dois para cada uma de suas posições, com as responsabilidades e destacar suas realizações. Especialmente importante aqui são as responsabilidades anteriores, que são relevantes para o trabalho que você está procurando. Coloque-as em destaque ou no topo do parágrafo.

13. Remova informações desnecessárias do histórico de trabalho

Profissionais de tecnologia em geral tiveram vários empregos, mas eles podem não ser relevantes para todos os seus objetivos de carreira atuais. Coloque por último posições antigas que não podem contribuir para o papel que você está procurando. Não as remova completamente , pois poderia criar uma lacuna em seu histórico de trabalho. Simplesmente limite a colocar o nome da empresa e o cargo.

14. Mostre Educação e Prêmios

A parte da educação do seu perfil é na coluna da esquerda abaixo das Habilidades e Especializações. Esse é o lugar em que você vai adicionar todos os seus cursos e seminários, esboço das honrarias e prêmios. A seção Prêmios está localizada na coluna da esquerda também, descendo a página sob Educação. Dentro de Informações Adicionais, você verá uma pequena área Títulos e Prêmios. Clique no link Adicionar + bem próximo a ela e adicionar suas títulos e prêmios. Quando terminar, clique em Salvar alterações.

15. Compartilhe o seu trabalho

Encontre uma maneira de divulgar o seu trabalho nos seus grupos. Profissionais podem querer adicionar links para seus artigos, desenvolvedores ou gerentes de TI podem querer mostrar as diferentes formas de trará um problema ou compartilhar links para diferentes ferramentas, informações sobre tecnologias relevantes.

Com o uso de aplicativos do LinkedIn, você pode compartilhar apresentações do PowerPoint, armazenar uma cópia de seu currículo que está disponível para download e muito mais. Eles podem ser localizados na página Applications LinkedIn.

Um perfil forte pode ser um diferencial importante para a conquista de uma oportunidade. O LinkedIn é um dos únicos sites de redes sociais que podem proporcionar ROI para a carreira, principalmente porque atrai profissionais, por isso não há razão para não passar algum tempo lá para criar um novo perfil ou aprimorar o antigo.
fonte: CIO DIGITAL - 2012

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Como conseguir mais likes e comentários no Facebook

O especialista em mídias sociais Dan Zarella analisou mais de 1 milhão e 300 mil publicações nas 10 mil páginas mais curtidas do Facebook. Ao observar os posts Zarella identificou algumas características correlacionadas que faziam as mensagens terem um desempenho positivo ou negativo quanto ao número de likes, comentários e compartilhamentos, calculando uma porcentagem do número total de likes que uma página recebeu com o número de likes, compartilhamentos e comentários em cada post específico.
Confira abaixo algumas informações que podem ajudá-lo na hora de desenvolver uma estratégia de atuação e produção de conteúdo par ao Facebook. Tais dicas podem variar conforme seu segmento de atuação e, com isso, seu público.
1. Saiba qual tipo de publicação usar no Facebook
Ao analisar as publicações, Zarella utilizou 3 métricas diferentes para cada tipo de postagem e observou, de forma unânime, que mensagens que trazem imagens recebem grande destaque nas 3 formas analisadas – likes, comentários e compartilhamentos. Dependendo da sua estratégia, vale mesclar imagem, texto, vídeo e links para obter determinados tipos de ações. No geral, a combinação imagem, acrescida de um texto e um link no final tem grande impacto no usuário, seja qual ação você pretenda receber.
2. Tenha atenção no tamanho das mensagens postadas
Quanto ao tamanho da publicação, Zarella observou que postagens mais curtas ou mais longas acabaram tendo desempenho mais ou menos semelhante no quesito likes, porém mensagens mais longas acabaram ganhando um número de compartilhamento por parte dos usuários muito maior do que as mensagens curtas, com 200 caracteres ou menos.

3. Publicações com termos como “eu” geram mais likes
Em contrapartida com outras plataformas de redes sociais, publicações no Facebook que possuíam mais termos de auto-referência, como “eu”, acabavam ganhando um maior número de likes em comparação com outras publicações sem os referidos termos. Logicamente que guardas as proporções, talvez isso ocorre pela necessidade das pessoas em enxergarem uma pessoa por detrás da marca, algo como uma “humanização”.

4. Saiba utilziar postagens com sentimentos
Com essa “humanização”, outro fator que merece grande atenção é o sentimento dado na publicação. Mensagens mais neutras, quando o tom não é nem negativo e nem positivo, tiveram uma tendência a receber um número baixo de likes. Já mensagens negativas ganharam mais comentários do que as mensagens com teor positivo. Talvez isso se deva ao fato de serem mensagens mais “provocativas”, fazendo com que o usuário parta para a ação.

5. Horário é um importante fator na hora de publicar no Facebook
No geral, publicações realizadas mais pro final do dia, algo como em torno de 4 e 6 horas da tarde, tiveram uma tendência em receber um maior número de likes e compartilhamentos. O pico no recebimento de likes foi por volta das 8 horas da noite, e o auge de compartilhamentos foi perto das 6 horas, horário de final de expediente.

6. Saiba qual o melhor dia para publicar
Nesse ponto da análise de Zarella muitos profissionais irão descordar. Segundo o especialista, publicações realizadas aos sábados e domingos tendem a ganhar mais likes do que aquelas publicadas durante os dias normais de trabalho. Isso se deve ao fato de que, segundo o especialista, muitas empresas deixam de postar nesses dias, então seria a sua chance de sair na frente.

E agora, como aplicar isso nas minhas estratégias?
Que a produção de conteúdo relevante é fundamental no mundo digital todos já sabem. Agora, adequar dicas e conselhos nas suas próprias estratégias passa a ser essencial, pois você já tem noções das melhores práticas e ações para alavancar aquilo que a sua empresa vem produzindo nas redes sociais. No caso no Facebook, publicações com imagem, texto e link tornam-se quase obrigatórias, assim como a inserção durante o dia e mais pro final da tarde (11 e 16) podendo, em alguns casos, ser aplicável durante a noite (20).
Outro fator importante é usar mensagens em tom pessoal e, se possível, provocativas. Isso não significa ofender ninguém, mas sim estipular o usuário a ter novos insights e, com isso, fazer com que o mesmo curta, compartilhe ou comente a publicação. Ah, e não se esqueça de adequar o tamanho das mensagens, assim como os melhores dias para publicá-la.
No mais, só na prática para conhecer as suas melhores práticas. =)
Fonte: Blogmidia8.com

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Como estimar os custos do projeto de TI


Para estimar gastos de um projeto, você precisa entender e planejar. Qualquer coisa menos é um palpite que vai se tornar um problema.

Se você faz parte de uma próxima geração de TI do grupo, a estimativa de custo do projeto é um recurso extremamente importante. Se, por outro lado, você é parte de um mais tradicional grupo de TI, a estimativa é um recurso extremamente importante.

Para começar tenha em mente que a uma boa estimativa de custo de um projeto é uma previsão inicial dos gastos com os recursos necessários para executar o projeto. Isso inclui, mas não se limita, à mão-de-obra, materiais, equipamentos, serviços e instalações, além de reservas específicas como provisão para inflação e contingências.

A regra de números corporativos
Entender a regra dos números corporativos é de vital importância para qualquer um que espera ter uma carreira em gestão e gerenciamento de projetos.

Usar a regra de números corporativos significa que você só deve informar um custo e um prazo se puder atender ou superá-los.

Para fazer isso ao estimar os custos de projetos, você tem que estar em uma posição confortável para planejar o trabalho - você deve ser capaz de quebrar o trabalho em tarefas que não demorem mais de uma semana, e traçar um esboço de três ou quatro níveis de profundidade (a estrutura de divisão de trabalho). Uma vez tendo isso, você provavelmente poderá estimar cada tarefa com um grau razoável de precisão.

Lidar com contingências
Devo dizer que, se você se preocupou em seguir a regra dos números corporativos, a sua estimativa seria razoavelmente precisa, exceto por um detalhe crítico: a contingência. Projetos sem surpresas são extremamente raros. Algo sempre acontece para jogar fora o cronograma original. Uma boa maneira de lidar com isso é adicionar 15% na estimativa de custos por contingência. Essa gordura pode ser providencial na hora do gerenciamento do orçamento do projeto.

Lidar com a complexidade
Só mais uma coisa: alguns projetos são tão complexos que compreendê-los bem o suficiente para estimar o seu custo seria exigir mais tempo e esforço do que você tem para gastar. Então, esteja preparado para gerenciar bem o orçamento do projeto. Um projeto executado sem a gestão do orçamento e revisões frequentes estará caminhando para o fracasso.

Preparar os custos de um projeto é mais uma arte do que uma ciência. Mas, depois que se pega o jeito, pode ser divertido. E pode melhorar sua credibilidade e seu acesso ao CEO”.

Fonte: CIO DIGITAL - ATUAL

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Encontre o ponto de equilíbrio entre TI, gestão e estratégia de negócios

A contribuição das áreas de TI para o desempenho dos negócios só poderá ser maximizada quando seu valor para a gestão estiver claro - e quando a TI entregar uma boa execução. Mas para isso é preciso seguir alguns tópicos importantes. Entre eles está a necessidade de aumentar o desempenho da gestão do negócio e de usar a TI para obter dados corretos para a tomada de decisão. Veja como fazer isso.

O que você precisa saber


A contribuição das empresas de TI no desempenho dos negócios somente será maximizada e reconhecida quando todos os acionistas participarem ativamente da gestão, estratégia e valor de distribuição dos negócios através da TI.

Os CIOs consideram o alinhamento com negócios, gestão e planejamento estratégico seus pontos de maior desafio nas corporações. Eles estão procurando um "ponto de equilíbrio" que vai maximizar a contribuição das áreas de TI no desempenho dos negócios. Mas na verdade eles nunca conseguem controlar por completo seu destino profissional, porque os CIOs só conseguem alcançar o sucesso em harmonia com os gerentes dos negócios.

Isso requer trabalho colaborativo na estratégia, gestão e compreensão dos valores dos negócios de TI, além de uma abordagem sistemática para oferecer valor aos negócios
Como ampliar a contribuição, a gestão e a estratégia de compreensão do valordos negócios na área de TI


O sucesso surge quando a gestão, a estratégia e o valor do negócio são altamente desenvolvidos na TI. A obtenção de uma gestão confiável e estratégias efetivas de tecnologia estão vinculadas à visão unificada dos acionistas e participantes de como a TI pode criar o valor do negócio.

Por exemplo: regularmente, os CIOs iniciam um projeto para sanar uma deficiência numa área, como a estratégia de TI, e ignoram as outras. Conseqüentemente, ficam desapontados ao descobrir que não podem "recomprar" tal estratégia, porque os gerentes de negócios não fizeram parte do processo de tomada de decisão (gestão) e que tais gerentes não enxergam que o gasto com a infra-estrutura de TI ou aplicativos especializados deve ser uma prioridade (valor de compreensão) quando eles não possuem fundos suficientes para desenvolver todas as oportunidades em suas áreas de negócios.

Da mesma maneira, os CIOs que estão infelizes com a participação da TI nos negócios e na direção de comitês podem decidir mudar a estrutura da gestão de TI. Mas os gerentes de negócios tendem a se envolver porque possuem questões mais importantes a tratar e não conseguem ver o valor das contribuições da TI.

Isso pode levar a exemplos inadequados de negócios usados no passado em investimentos de TI e a não-implementação futura de métricas de desempenho.

Os CIOs também indicam o alinhamento dos negócios e da TI de maneira regular como uma questão básica. Para fazer isso é preciso ter uma melhor avaliação de como a TI distribui valor aos negócios, maior participação no desenvolvimento estratégico e melhor entendimento da importância crucial da gestão de TI.

Todo CIO está sempre a procura de maneiras de melhorar o desempenho nessas áreas e uma abordagem holística levará a melhores resultados do que iniciativas focadas num único aspecto. A abordagem deve abranger o porquê (do valor de compreensão), qual (a estratégia) e como (gerir) as principais decisões.

• Estratégia de TI integrada com as estratégias dos negócios fornece o roteiro adequado.
• Uma gestão confiável assegura as entradas corretas dos negócios nas decisões estratégicas.
• A compreensão de como a TI contribui para o valor do negócio leva a decisões estratégicas mais ajustadas.

Etapas para melhorar o desempenho


As etapas específicas que podem ser percorridas dependem do ponto de partida, mas geralmente incluem os seguintes tópicos:

1. Ganhar reconhecimento de como a TI contribui para o sucesso do negócio. Embora os "cases" de negócios sejam aplicados universalmente às decisões de investimentos de TI, a qualidade desses "cases" varia muito. Poucas empresas possuem mecanismos adequados para rastrear e relatar o alcance do valor. Se os projetos de TI são reportados apenas em termos de custos, tempo de entrega e produtividade do desenvolvimento, mas sem métricas que identificam as mudanças que os projetos oferecem aos processos de negócios, então a TI continuará sendo um centro de custos. Para ter sucesso, os projetos de TI devem conter mudanças dos negócios, com métricas combinadas e atribuídas como parte dos processos de gestão de TI.

A melhora da compreensão da contribuição do valor da área de TI depende da maturidade da sua gestão e de um consenso sobre a direção da estratégia de TI. Todas essas áreas precisam ser estruturadas juntas para atingir o ponto de equilíbrio.

2. Criar uma estrutura de gestão de TI que estabeleça os mecanismos para efetivar as decisões. Tais decisões podem abranger:

• Princípios e políticas para a utilização da TI por meio dos negócios
• Visão e missão definidas
• Integração dos negócios e das estratégias de TI
• Arquitetura de informações e instruções de tecnologia
• Aplicativos de negócios (investimento e suporte, infra-estrutura de TI), investimentos e serviços
• Segurança e gerenciamento de risco da TI
• Serviços compartilhados de TI, níveis de serviço e métricas de desempenho
• Distribuição de custos e charge back
• Alcance do valor do negócio com a TI
• Reuniões de conselho e direção de comitês
• Designação de proprietário, responsabilidade final e administradores
• Revisões de implementações futuras
• Compatibilidade com as políticas

A gestão de TI é um problema porque ela envolve invariavelmente o gerenciamento por um comitê e os comitês são notórios por terem muitas agendas. Os comitês são os locais onde o poder e a influência são aplicados em vários graus de habilidade e comprometimento.

A gestão de TI precisa ser vista no contexto de valor para o negócio, estabelecendo as estratégias de TI que contribuem para as estratégias dos negócios.

3. Criar um roteiro de estratégia de TI que priorize os investimentos. Essas decisões de investimentos são mais fáceis de serem tomadas se houver um plano de estratégia sólido vigente. Uma estratégia de TI que represente simplesmente uma lista de supostos objetivos do projeto de diversas unidades de negócios será ineficaz. De modo crescente, existe a necessidade de uma visão integrada de toda a empresa, porque cada processo de negócio e seus dados associados possui mais interconexões com outros processos, especialmente à medida que avançamos em direção a RTE (empresa em tempo real).

As estratégias efetivas de TI não podem ser criadas sem a integração com as estratégias coerentes de negócios.

Colocar essas oportunidades num plano estratégico e prioritário de TI depende de uma gestão efetiva, assim como da implementação bem-sucedida de tais estratégias. O valor do negócio somente será alcançado a partir dos investimentos em TI se houver objetivos claros de desempenho e responsabilidade final para atingir esses objetivos.

4. Construir credibilidade ao comunicar o avanço do progresso e planejar melhorias. Solicitar o feedback dos acionistas sobre suas percepções a respeito do desempenho de TI. Sem a credibilidade da área de TI, as organizações acham difícil explorar o valor máximo da tecnologia e a capacidade de suportar estratégias, que são imperativas cruciais dos negócios. Os custos da TI são explícitos, mas o valor que a TI oferece pode ser difícil de definir e quantificar. O valor da TI está embutido numa quantidade incontável de processos de negócios e atividades e é alcançado quando: os processos dos negócios são conduzidos de maneira mais confiável, rápida e com custos baixos; quando os inventários são controlados adequadamente ocorre o aumento da receita; o tempo para o mercado é reduzido e a informação correta é disponibilizada no momento certo para a pessoa certa, permitindo a tomada de decisões mais corretas. A aplicação da TI cria o valor do negócio, que é uma responsabilidade de gerenciamento que exige a gestão efetiva da TI além de negócios integrados/estratégias da empresa de TI.

Encontrar o ponto de equilíbrio exige uma abordagem balanceada. Alcançar a perfeição é praticamente impossível, mas trabalhar harmoniosamente com um espírito de melhoria contínua em áreas estratégicas de TI, gestão e compreensão das contribuições do valor do negócio da TI ajudará a oferecer melhores resultados.
Regras táticas

• Aumentar o desempenho do negócio integrando estratégia, gestão e contribuição do valor da área de TI, no lugar de tratar essas iniciativas isoladamente.
• Usar a gestão de TI para obter os dados corretos para tomar decisões, usar a estratégia de TI para criar o roteiro de decisões futuras e usar um entendimento aprimorado das contribuições do valor do negócio para maximizar os resultados.


terça-feira, 28 de agosto de 2012

4 características que as fan pages mais curtidas do Brasil têm em comum

Dados divulgados pelo próprio Facebook mostram que o Brasil é o segundo país com mais influência dentro desta rede
A influência das mídias sociais continua sendo muito destacada, isso porque o social commerce permanece ganhando espaço diante dos consumidores virtuais. Dados divulgados pelo próprio Facebook mostram que o Brasil é o segundo país com mais influência dentro desta rede.
Atualmente, o "Face" conta com mais de 48 milhões de contas de usuários, sendo que nos últimos três meses, houve um crescimento de 13,8% no número de contas brasileiras criadas na mídia. Empresarialmente, sabe-se que a página mais 'curtida' no mundo é a do próprio Facebook e, aqui no Brasil, a fan page que se destaca é a do jogador Kaká. Mas, qual o segredo para conquistar tantos "Curtir"?
Destacamos abaixo, uma pequena lista das características das fan pages mais curtidas no Brasil e como aplicar tais ações em sua loja virtual. Veja:
Interação

O jogador Kaká, atualmente jogando no clube espanhol Real Madri, trabalha interação em sua página, atualizando-a constantemente, postando fotos e agradecendo a interação de seus fãs. Não é à toa que possui mais de 18 milhões de "curtir". Que tal seguir o exemplo?;
Diversidade
A fan page do refrigerante Guaraná Antarctica, com mais de 7 milhões de "curtir", aposta na diversidade do conteúdo postado. Eles trabalham além de promoções, imagens divertidas e interessantes, convidando seus fãs a participarem e compartilharem informações. Aposte em promoções e diversifique o seu conteúdo, não fale apenas de sua empresa;
Sugestões
Com mais de 6,3 milhões de "curtir", a fan page do Neymar, jogador do Santos, é dividida entre postagens feitas por ele e por sua equipe. A página apresenta constantemente, sugestões de produtos de sua linha oficial, além de vídeos de interesse dos fãs. Quantas vezes você já postou informações de seus produtos e serviços em sua página?;
Informação
Além dessas características, a questão informacional também está presente entre as fan pages mais 'curtidas' do Brasil. A exemplo disso, temos a página do programa Esporte Interativo (4,3 milhões), que costuma destacar as notícias mais importantes do mundo da bola e do esporte; além de provocar a interação e opinião de seus fãs através de questões como: "Qual jogo você prefere assistir na próxima terça-feira?". Se você tem um blog, integre tudo isso; e sempre permita a participação de seu consumidor.
Felipe Martins - fundador e presidente da empresa DOTSTORE, especializada em criação e assessoria em Loja Virtual.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Auditoria de TI – mal necessário?

Era para ser um dia normal, mas o dia começou cinza e todos estão tensos. O chefe chegou extremamente preocupado e logo de manhã reúne a equipe e diz: “Leiam os procedimentos e registrem o que está faltando, pois amanhã temos a auditoria externa. Se perdermos o selo da ISO cabeças vão rolar!”
Alguma semelhança com algo que você já presenciou, viu ou ouviu?
Empresas e profissionais buscam mostrar ao mercado que estão aptos a atenderem seus clientes (internos e externos) dentro de padrões de qualidade. Muitas vezes esta busca por qualificação e certificação é um instrumento utilizado mais para marketing pessoal/empresarial do que garantir que as entregas são feitas com a qualidade esperada pelo cliente, mas acredito que esta seja a minoria.
Quando falamos em Governança de TI, um dos objetivos de se implementar certificações/auditorias, é a busca de transparência da área de TI perante seus stakeholders (a organização, clientes e principalmente a alta administração). A TI é um ativo estratégico que representa um risco dentro da organização, já que suporta de alguma forma praticamente todos os processos de negócio, e por isso precisa ser mitigado. Alguns regulamentos como a SOX (http://www.governancadeti.com/2010/08/governanca-de-ti-lei-sarbanes-oxley-e-a-ti/) aumentam ainda mais esta necessidade de transparência, pois os gestores do negócio são responsabilizados em causa de fraudes e/ou por desobediência a estas leis. Neste contexto, ao contrário do cenário que abordamos no início do post, a auditoria de TI precisa ser encarada como algo que agrega maior valor a TI, e não como algo que serve para revelar as falhas das pessoas e puni-las. Um relato interessante sobre os benefícios de auditorias externas pode ser encontrado no site tiespecialistas (http://www.tiespecialistas.com.br/2011/02/a-importancia-de-uma-auditoria-de-sistemas-independente/).
Nós profissionais de TI precisamos nos colocar no lugar de quem está à frente do negócio. Por melhor que seja a equipe de TI, como ter certeza que de fato que a TI está alinhada com a empresa e mitigando os riscos? Nós profissionais de TI sabemos na prática aos riscos que estamos sujeitos e o impacto que isto pode causar para o negócio, tanto em imagem quanto financeiro. Alguns exemplos de itens simples que geram grande impacto para o negócio se não forem bem gerenciados: backup, processos de gestão de serviços, segurança da informação, sistemas e etc. Isto para não entrar no mérito das empresas que necessitam de auditoria externa por obrigações legais. Acredito que este exame de conformidade que a auditoria traz, comprova que a TI está no caminho certo, ou então aponta o que está errado e precisa ser corrigido. Vejo que é uma forma do negócio compartilhar de fato as responsabilidades da TI e seus riscos.
O COBIT é uma ferramenta muito utilizada em auditorias de TI. Ele permite uma avaliação padronizada para fundamentar a opinião do auditor sobre a TI da organização e permite apresentar recomendações à administração sobre melhoria dos controles internos.
A conclusão que chegamos com esta reflexão é que diferente do título do post, a auditoria de TI é um “bem necessário”, que traz benefícios para todos os stakeholders de TI, desde clientes, passando pela alta administração e principalmente para a própria TI.
Fonte: site: www.governancadeti.com

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Alinhamento entre TI e negócios é “desastroso”, diz escritor (segunda publicação a pedido)


Peter Hinssen, autor do livro “The New Normal”, considera a prática de gestão “a maior fraude da indústria".
Com avaliação diferente da maioria dos analistas e empresas de pesquisa do mercado, Peter Hinssen, empresário e autor do livro “The New Normal”, constata que o alinhamento entre TI e negócios tem sido um desastre para os departamentos de tecnologia da informação. Baseado nas práticas de gestão na última década, ele considera esse discurso "a maior fraude da indústria"

Durante o Forrester IT Fórum, realizado na semana passada em Paris, o empresário disse: "Os departamentos de TI que tentaram se alinhar com os negócios tornaram-se mordomos dos pares de outras áreas”. A sobrevivência em um mundo de rápida mudança não vem de alinhamento, mas da fusão entre negócios e TI, insistiu.

Hinssen citou o editor da revista Wired, Chris Anderson, que afirmou em 2007 que os chief information officers (CIOs) não tinham mais veia inovadora no negócio e se tornaram "pesos mortos". Segundo o consultor, eles estão “impedindo os inovadores tecnológicos reais – funcionários que querem usar as ferramentas cada vez mais disponíveis na web para realizar melhor o trabalho – de liderarem os processos”.

O escritor apontou ainda que a "relevância do departamento de TI está sendo questionada todos os dias", mas ele sugere que os CIOs estabeleçam uma luta de volta. Segundo ele, o renascimento é possível "mas exige uma reformulação do departamento de TI".

Hinssen disse aos presentes no evento que eles aceitassem o "novo normal", uma combinação de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. “TI tem de ser vista como inovadora se quiser sobreviver”, afirmou.

“A TI terá de seduzir os negócios com soluções que façam sentido para o 'novo normal'. Ao mesmo tempo, os CIOS terão de ser duros para fazer as mudanças que as organizações precisam para garantir o uso adequado da tecnologia de forma mais ampla”, assinalou.

Ele aconselhou que as equipes de TI se "moldem para a mudança" e criem sistemas e arquiteturas diferenciadas se quiserem sobreviver.
Fonte: ComputerWorld


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

7 erros fatais que um profissional não pode cometer no LinkedIn

A rede social é a mais usada por profissionais, tanto para procurar emprego como para achar profissionais. Mas você sabe usar
Hoje, o LinkedIn é a rede social mais usada por profissionais. Cada vez mais, pessoas se cadastram no site em busca de novas oportunidades de carreira, otimizar o seu networking ou para achar perfis compatíveis com novas vagas.
Mas, para a especialista em social media, Alexandra Gibson, a maioria dos usuários comete erros frequentes na rede, e muitas vezes, não sabe ao certo utilizar a ferramenta da melhor forma.
Para acabar com esses os deslizes ou se previnir deles, Gibson levantou os sete erros principais para o site Inc. Confira:
1. Só usar quando precisa: muitos profissionais só usam o LinkedIn quando estão procurando um emprego ou estágio e isso é um grande erro. A verdade é que só irão aparecer boas oportunidades se manter o perfil e as conexões atualizadas, pois o seu networking estará mais fortalecido.
2. Perfil incompleto: um perfil desatualizado ou sem informações importantes podem deixar sua página sem os atrativos necessários para chamar a atenção de uma empresa ou de um “olheiro”. Adicione todas as empresas importantes em que já trabalhou e uma descrição detalhada de suas funções e resultados. Não esqueça de otimizar seu perfil para a pesquisa, como a criação de uma palavra-chave, que irá ajudar as pessoas a te encontrarem na rede.
3. Não pertencer a nenhum grupo: pode ser qualquer grupo, como de ex-alunos de algum curso, de notícias, das empresas que já trabalhou e da atual, e até mesmo de emprego e oportunidades. Os grupos são ótimos para conhecer outros perfis e propagar informações.
4. Não compartilhar nada: estar no LinkedIn e não compartilhar seus feitos ou de outras pessoas ou empresas é um erro. Se tem um blog ou alguma realização pessoal, compartilhe. Muitos usuários verão esse conteúdo e isso ajudará a traçar seu perfil profissional, ultrapassando as informações básicas.
5. Não investir em suas conexões: mais uma vez: não espere sentir a necessidade de algo para recorrer ao seu networking. Profissionais precisam investir na sua rede de amigos e conhecidos para se um dia precisar deles, não aparecer oportunismo de sua parte.
6. Não utilizar respostas do LinkedIn: a seção Respostas é outro lugar importante para mostrar suas aptidões e valorizar seu perfil profissional. Se as pessoas fizerem perguntas e se você souber sobre o assunto, responda. Adicionar links para o conteúdo também faz um backup de sua resposta. Um aspecto positivo do LinkedIn Respostas é a permanência que sua resposta fica no ar, diferente de outras redes sociais.
7. Não ter conexões com sua equipe ou chefes: como a rede social é voltada para o profissional, tenha em suas conexões pessoas ligadas ao seu cotidiano profissional. Deve enfatizar também as conexões com pessoas da área em que atua ou com CEOs e empregados de empresas que, um dia, pretende trabalhar.
Se investir em um marketing pessoal, assim que surgir uma oportunidade na empresa (tanto de promoção da empresa atual quanto um emprego em outra empresa), eles certamente poderão recorrer ao seu perfil.
Fonte: Administradores.com.br

terça-feira, 31 de julho de 2012

Projetos de ERP ainda atrasam. Qual o motivo?

Pesquisa global com duas mil empresas revelou que 61% das implementações foram concluídas fora do prazo. A Oracle é a que mais a que mais ultrapassa os cronogramas.
Ainda é comum ver implementações de sistemas de gestão empresarial (ERP) tradicionais, envolvendo empresas como Oracle, SAP e Microsoft, levarem mais tempo do que o previsto pelos clientes. Mais da metade dos projetos atrasam, revela pesquisa divulgada esta semana pela consultoria norte-americana Panorama.

Especializada na implementação de ERP, a Panorama entrevistou duas mil empresas de portes variados em 61 países. Foram analisados projetos desenvolvidos de fevereiro de 2006 até maio deste ano.
Desse total, 40% são empresas dos Estados Unidos, informou o presidente da Panorama, Eric Kimberling, durante apresentação dos resultados do relatório ontem (12/07).

Entre as entrevistadas, 61% revelaram que seus projetos de ERP ultrapassaram os cronogramas iniciais. Apenas 28% disseram que as implementações foram realizadas dentro do prazo previsto e 11% afirmaram que concluíram o projeto antes da data prevista.

Motivo dos atrasos
As empresas disseram que a razão do atraso não tem a ver com a tecnologia em si dos ERPs escolhidos. Apenas 4% reportaram questões de funcionalidade dos produtos. Porém, 14% informaram que ultrapassaram os cronogramas por causa de dificuldades técnicas nas implementações.

A mudança de escopo do projeto inicial foi o principal motivo da lentidão abordada por 29% dos entrevistados. Problemas organizacionais vieram em segundo lugar, mencionados por 20% dos participantes do estudo.

A dificuldade para cadastramento de dados corporativos no ERP e limitação de recursos humanos aparecem em terceiro lugar entre as razões dos atrasos, apontada por 17% das empresas.

O grande apelo dos projetos de ERP é a promessa de retorno de investimento do software, que integra processos de negócios e melhora a gestão da companhia. Entretanto, a pesquisa constatou que um terço dos entrevistados ainda não atingiu esse patamar, enquanto que 30% disseram que levaram pelo menos três anos para começar a ver os ganhos com a tecnologia.

Duração das implementações
Pela pesquisa da Panorama, é o ERP Dynamics da Microsoft, que tem implementações mais rápidas no mercado mundial, levando em média 13 meses para conclusão dos projetos. Já o pacote da SAP gasta em média 17 meses para ser finalizado e da Oracle aproximadamente 18 meses.

Esses resultados devem ser avaliados com cautela. Kimberling observa que o Dynamics da Microsoft é mais usado em pequenas e médias companhias, que possuem ambientes menos complexos que as implementações SAP e Oracle.

Ao comparar os prazos de conclusão das implementações, o levantamento apurou que projetos do ERP SAP e Dynamics atrasaram cerca de dois meses, enquanto que os da Oracle foram entregues quatro meses depois da data prevista.

Benefícios da tecnologia
Questionados sobre os benefícios da tecnologia de ERP, 60% citaram a disponibilidade das informações como uma vantagem para a competição. Apesar de substituir processos manuais, apenas 7% disseram que reduziram custos com recursos humanos

Kimberling diz que chama a atenção o fato de os entrevistados não terem mencionado na pesquisa os benefícios apontados pela indústria na hora de vender a tecnologia de ERP. Segundo ele, as empresas não destacaram redução de custos nem melhoria do relacionamento com seus clientes após a adoção dos sistemas de gestão.
Fonte: CIO-Digital

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Cientista de dados: o que ele é capaz de fazer por sua empresa?

Mais do que conhecimento em estatística, matemática e TI, profissional reúne a habilidade de encontrar uma agulha no palheiro.
Uma adolescente vai ao supermercado e, ao passar no caixa, recebe um folheto informativo sobre gravidez. Ela ainda não sabe, mas, a partir da listagem de produtos comprados, foi identificada a probabilidade de gestação, confirmada semanas depois. Como chegaram ao resultado? Por meio do somatório de tecnologia, análise e, claro, o trabalho de um... cientista de dados.
Nos últimos meses, a carreira despontou como uma das mais promissoras em tecnologia da informação, especialmente com a explosão do Big Data, termo usado para descrever a grande quantidade de dados que precisa ser analisada para apoiar as tomadas de decisão. Já é considerada por analistas do mercado a profissão do futuro. A previsão de dobrar o volume de dados a cada dois anos e o salto de Hadoop [projetado para uso intensivo de dados] tem impulsionado a importância desse talento.
“Em meio a uma montanha de dados, o cientista de dados deve localizar padrões e identificar insights, fornecendo subsídios para que empresas identifiquem o melhor caminho para conduzir os negócios e conquistar diferencial competitivo”, explica Pedro Desouza, cientista de dados da EMC, que há 20 anos trabalha no segmento.
É como encontrar uma agulha no palheiro. “Cientista de dados é aquele que, normalmente, tem formação em Ciência da Computação, Matemática e Estatística com conhecimentos profundos nessas áreas. Mais do que isso, ele entende de negócios”, descreve Desouza. É ainda alguém curioso, que gosta de resolver problemas e não tem medo de errar e se comunicar.
Explicar a aplicação dos resultados matemáticos na linguagem dos negócios é vital nessa profissão. “Existem pessoas altamente técnicas que falham em não se preocupar com esse ponto. Aquele que adota essa postura, rapidamente, vai parar no terceiro subsolo do prédio”, brinca. Saber extrair informação de um banco de dados também faz parte da lista de um bom profissional da área [veja mais no quadro].
Cientista de dados é diferente de um estatístico. “Um estatístico não manipula dados. Ele os recebe em um arquivo e não participa do caminho anterior. O cientista tem conhecimento fim a fim, desde a fonte até o produto final”, esclarece.
De fato, prossegue o executivo, encontrar um profissional que reúna características tão particulares não é tarefa fácil. “Levando em conta que a demanda por cientistas de dados é latente e cresce, esse sujeito começa a ficar raro”, assinala. Não por acaso, seu salário gira em torno de seis dígitos nos Estados Unidos.
Esse quadro tem levado a uma inflação do mercado, observa. “A busca é tão alta que pessoas que trabalham em campos relacionados inserem em seus currículos palavras-chave como ‘Hadoop’, ‘Big Data’, para atrair a atenção das empresas, mesmo sem o conhecimento necessário”, explica.
Desouza enfrenta esse desafio na hora de contratar. “Para driblar, busco sólido embasamento estatístico e matemático, experiência em desenvolvimento Java, algoritmos estatísticos e PhDs.” Ele diz que uma das estratégias que tem adotado é localizar esses profissionais em conferências técnicas de alto nível. “Contratei dois dessa forma.”
Para companhias que querem fisgar esse especialista, ele recomenda a ajuda de uma consultoria. Isso porque, segundo ele, é preciso, em primeiro lugar, desenvolver uma cultura analítica. “Além disso, ainda há dúvidas sobre para quem o cientista de dados vai se reportar: para o CEO? Ele estará posicionado na estrutura de negócios ou TI?”, questiona.
Além da sala de aula
Desouza reuniu as competências necessárias ao longo do tempo por meio do acúmulo de experiência. “O volume de conhecimento é crítico e o grande desafio da profissão. Não se aprende com um único curso”, observa. O executivo, por exemplo, formou-se em 1985 no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e partiu para o mestrado em seguida, também no ITA, e doutorado na Carnegie Mellon University (CMU), em Pittsburgh, nos Estados Unidos, país que mora até hoje.
O tema de sua especialização foi o primeiro passo para que ingressasse na área. “Optei por abordar a otimização de problemas de grande porte. A complexidade me chamou a atenção”, diz. “Esse desafio passou a ter valor de negócios, abrindo oportunidades no mundo corporativo”, completa.
Atuou na IBM, BusinessObjects, Qualcomm e lidera, desde o início de 2011, na área de consultoria da EMC, uma equipe de 15 PhDs, que têm formação em matemática e estatística com conhecimento de indústrias. “Temos contratos com grandes clientes, especialmente em setores como varejo, finanças, companhias aéreas, internet e energia que querem tirar conhecimento de ‘caixas’ para reduzir custos e serem mais efetivos em suas estratégias”, aponta.
Estar em linha com o que há de novo na literatura fez a diferença em sua trajetória. “Muitos departamentos de pesquisa realizam estudos na área. É preciso ver o que é publicado nos jornais científicos, misturar com os requerimentos do cliente e adaptar os algoritmos para atender às necessidades”, afirma.
E como funciona o dia a dia do cientista de dados? Na área de consultoria, diz, tudo começa com um bate-papo com o cliente para entendimento dos processos. “Depois, pedimos acesso ao banco de dados. Não queremos que eles nos forneçam os dados, porque pode haver uma filtragem e eliminação de informações que podem ser importantes”, explica.
Diante de terrabytes de dados, o profissional deve aplicar algoritmos, analisar e fazer descobertas. “A busca começa no escuro, já que o universo é baseado em algoritmos probabilísticos, então, não tem uma resposta correta para o problema”, observa.
Mas a natureza do Big Data ajuda a ser mais assertivo. “É diferente da estatística pura e por isso não generaliza. É possível entender o padrão de consumo de um usuário e não mais de um grupo”, explica. Ele aponta que a tecnologia é fundamental nesse processo, porque análise e modelo estatístico são somente a ponta do iceberg.
Ele cita a aplicação do conceito na área de saúde. Por exemplo, um médico recomenda uma cirurgia para um paciente em determinadas condições e ele pede autorização para o plano, a combinação tecnologia + análise + atuação do cientista de dados em tempo real pode alertar o médico se ele realmente quer partir para o procedimento, levando em conta que naquelas condições, 70% de seus colegas sugerem outros exames. “A TI tem enorme potencial do ponto de vista humano”, conclui.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Marketing de Relacionamentos para TI: É possível gerenciar a Geração Y?

Marketing de Relacionamentos para TI: É possível gerenciar a Geração Y?: Como nós, da Geração Y, podemos ser gerenciados? Ainda acreditamos que a qualidade da relação depende inteiramente do gestor. No entanto, a ...

É possível gerenciar a Geração Y?

Como nós, da Geração Y, podemos ser gerenciados? Ainda acreditamos que a qualidade da relação depende inteiramente do gestor. No entanto, a palavra “relacionamento” refere-se a duas pessoas ou mais. Ainda temos muito o que aprender, mas também queremos que nos entendam.

A lista abaixo cita algumas características de A quase a Z e talvez ajude a sermos melhor entendidos:

A de aprendizagem: procuramos ambientes onde o desenvolvimento de competências seja prioridade. São famosas as frases “ação e reação” e “dar para receber”, que demonstram como se move a Geração Y.

A de autoridade: não queremos um gestor autoritário, mas um companheiro com quem possamos interagir, trocar e crescer. Queremos um mentor!
C de colaboração: novos modos de colaboração estão transformando os padrões de criação e de tecnologias. Estamos testemunhando a criação de plataformas que possibilitam às equipes colaborarem entre si em tempo real. A Geração Y trabalha melhor em plataformas como Facebook, Youtube, Twitter etc.

C para compartilhamento: um dos valores principais da Geração Y é o compartilhamento de ideias. Gostamos de trabalhos em equipes temporárias para atender necessidades específicas, pois, assim, ganhamos experiências diferentes, sendo uma boa maneira de expandir nossa rede social.

F de flexibilidade: todos nós estamos em um mundo de mudanças. Se tivermos projetos orientados e de curta duração, conseguimos que explorem nosso potencial. Precisamos de ambientes flexíveis.

I de inovação: as empresas que já se posicionaram tendo essa visão colhem grandes frutos e lucros.

M para a mobilidade: temos grandes expectativas e as insatisfações nos levam a mudar de emprego. Com os relacionamentos que possuímos nas redes sociais, conseguimos novas oportunidades.

P de pessoal: acredito que somos a primeira geração que conseguiu equilibrar o trabalho e a vida pessoal e isso é fundamental para nós.

R é para recompensa: somos sensíveis às recompensas quantitativas e qualitativas. Gostamos de receber como prêmio: responsabilidade, flexibilidade, participação na tomada de decisões ou simplesmente um elogio. Queremos feedback!
Geração Y como Y: crescemos com o mouse na mão, somos antenados com as redes sociais e com os mundos virtuais. Nossa busca é para poder trabalhar em empresas responsáveis, cujos valores são claramente exibidos e seguem um código de ética, mas com um ponto importante: encontrar prazer no trabalho.

Geração Z como Z: quatro de cinco nascidos dessa geração usam redes sociais constantemente. A Geração Z está aqui, e eles são o futuro. Então, devemos fixar os olhos para a grande mudança que o mundo está a viver.
Fonte: Exame.com

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Como lidar com os 80% dos usuários que entendem pouco sobre tecnologia?

O que deveríamos fazer com relação a esse grupo de pessoas 'não-tecnológicas' em um mundo cada vez mais digitalizado? Alguns de nós, que possuem uma certa tendência tecnológica, nos esquecemos - de vez em quando - do modo como a maioria das pessoas vê os dispositivos digitais: objetos como máquinas de lavar e televisões, que deveriam apenas funcionar. Isso ficou claro pra mim recentemente quando uma amiga estava de mau-humor porque seu computador não tinha um desempenho satisfatório. Tentei discutir as possíveis razões para isso e quais ajustes ela poderia fazer para resolver o caso. "Quero apenas que isso funcione", ela disse. "Não quero saber o que vai dentro disso". Ela admitiu que a máquina - configurada por um ex-companheiro de quarto - tinha proteção antivírus, mas ela não fazia ideia de onde ele estava, se estava funcionando e que deveria ser regularmente atualizado - felizmente estava! - "O que me assusta", disse a um CIO e empresário do ramo de tecnologia, "é que ela talvez represente 60% da população de usuários de computadores." - "Mais de 80%", ele me respondeu. Considerando que ele esteja correto, então o que poderíamos fazer sobre esse grupo de pessoas "não-tecnológicas" que vivem em um mundo cada vez mais digitalizado? Recentemente aconteceu a Semana de Cibersegurança e recebi diversas mensagens de familiares; verifique se o seu sistema e aplicativos estão atualizados, utilize antivírus, faça backup de arquivos e faça com que sua conexão wireless fique segura. Mas quantas pessoas desses 80% possuem conhecimento para fazer isso? Configurar a proteção do Wi-Fi pode ser difícil, particularmente para esses usuários. Verificação de segurança e melhorias na eficiência da máquina levam muito tempo para a maioria das pessoas. Minha amiga, por exemplo, começou a ficar inquieta depois de 5 minutos que a desfragmentação iniciou. Se ela tivesse que pagar pelo meu tempo, com certeza teria suspeitado que eu estava deliberadamente prolongando o processo. "Tudo o que quero fazer", ela disse, "é mandar e receber e-mails, fazer buscas na web, pagar minhas contas e comprar e vender no eBay." Manter uma máquina funcionando e segura não deveria ser difícil. Talvez, com arquivos pessoais e aplicativos sendo colocados na nuvem, vamos evoluir a um ponto em que computadores domésticos sejam mais finos e não possuam muito o que dar errado. E quando ele precisar de manutenção, bastaria levá-lo a uma loja para deixá-lo consertando durante uma semana e receberíamos outra máquina nesse meio tempo para que pudéssemos nos conectar à nuvem, sem traumas. Talvez todos os computadores devessem ter a usabilidade do iPad. Mas nós não aceitaríamos isso. Falaríamos sobre um sistema fechado, liberdade e a virtude de ter um produto aberto ao público. Também há uma questão a ser levada em conta sobre a profissão - como a Sociedade dos Computadores se tornou o Instituto de Profissionais do TI - deveríamos aspirar ao mesmo respeito que possuem os médicos, ou cada vez mais seremos vistos como meros mecânicos? Em termos de privacidade, a parcela de 80% se deixa aberta a acusações de tolerar invasões de privacidade; “deixando de lado” e dando argumentos típicos de quem não se importa muito no mercado de ideias. Será que deveríamos educá-los para se importarem mais? Por outro lado, orientando melhor a maioria dos usuários de computadores poderia nos educar; assim como no comércio, onde nos é sugerido passar mais tempo falando com "o negócio". Será que esses 80% de usuários são um problema - ou o problema é o modo como a sociedade está evoluindo? Eles precisam de "educação" para evitar que causem danos a si mesmos ou a outros; e como resolveremos essa questão sem que sejamos ignorados e taxados como geeks super sensíveis e narcisistas? Ou deixamos tudo para grupos de proteção, como o Netsafe, e nos refugiamos em nossa bolha tecnológica? Fonte: Stephen Bell, Computerworld

quinta-feira, 12 de julho de 2012

LinkedIn: você já aprendeu a usar essa rede em tirar seus benefícios?

O site CIO apresentou uma reportagem sobre a Rede Social LinkedIn, e devido a seu conteúdo muito explicativo, resolvemos compartilhar essas informações.
Em meio à miríade de redes sociais digitais, o LinkedIn se destaca por ser de cunho essencialmente profissional. Sem recursos de partilha de fotos e com opções restritas de envio de mensagens para outros usuários, o LinkedIn tem alguns macetes para uso mais poderoso.
Aprender a se portar nesse ambiente é fundamental – o mesmo pode ser dito acerca do perfil. Em telefonema com a RP do LinkedIn, Krista Canfield, fico sabendo quais são algumas das regras essenciais.
Acompanhe:O perfil

Segundo Krista, o número mínimo de conexões no LinkedIn é 50. Ela se refere a esse número por “magic number” (número mágico). Por quê?
A rede classifica a proximidade entre o usuário e possíveis contatos em 1º, 2º e 3º graus. E é a partir de 50 conexões que o usuário começa a perceber um volume relevante em termos de profissionais no segmento de interesse.
Preencher o perfil do LinkedIn de forma otimizada leva tempo e não precisa ser feito de uma vez só. É possível impedir que seus dados sejam expostos a quem acessar seu perfil. Contudo, é necessário selecionar essa opção no menu de configurações da rede social. Pense nisso quando for criar seu perfil. Diferentemente do Facebook, em que erros e dados inconsistentes são aceitos, esse tipo de informação pode prejudicar sua presença digital no LInkedIn.
Minimizar o volume de informações no perfil em construção não impedirá que uma busca por seu nome em mecanismos de pesquisa como o Google e o Bing revelem sua existência na rede em posições bastante privilegiadas.
Krista dá uma dica valiosa sobre esse assunto: “Get your LinkedIn profile to come up higher in search results by customizing your profile URL”, ou seja, use o LinkedIn para ocupar posições vantajosas em mecanismos de busca e otimize sua URL. Impagável. Existe uma variedade extensa de palavras-chave disponíveis para otimização.
Melhor: para cada idioma em que o LinkedIn está disponível, é criado um subdiretório. Linkedin.com/in, por exemplo, denota o diretório dos perfis criados em idioma inglês. Assim a quantidade de vezes que uma palavra-chave é usada é multiplicada pelo número de idiomas disponíveis. Mas um mesmo usuário, apesar de poder criar perfis em diomas distintos, não pode alterar sua URL para cada idioma. Seria demais, uma chance de monopólio.
O analista de audiência (Web Analytics) da Globo.com, Diógenes Passos, diz que otimizou sua URL na rede LinkedIn e decidiu criar a URL com seu próprio nome, e não com uma palavra-chave. “É uma questão de personal brand“, diz. Diógenes continua, dizendo que “…em todo caso, a busca interna do LinkedIn in encontra bem keywords ligadas ao seu currículo”.
O profissional de web analytics completa a resposta (dada via Twitter): “Como existem vários outros Diógenes Passos, decidi não deixar dúvida em nenhuma busca pelo meu nome”.
A escolha, como pode perceber, caro leitor, será inteiramente sua.

O ranking interno
É possível encontrar outros usuários do LinkedIn com base na busca por palavras-chave ou nome.
Perguntada se a quantidade de vezes que determinado termo aparece em perfis no LinkedIn interfere no ranking por buscas no site, a assessoria de imprensa do LinkedIn no Brasil confirma que sim. Parece, ainda, ser o fator de maior peso na hora de compor a lista de perfis.
Em 2010, percebi várias posts e matérias de especialistas dando instruções de como montar um perfil otimizado. Para tal, é necessário incluir nas informações profissionais as palavras que melhor denotem sua atividade e experiência. Vale perguntar se tal dinâmica não encoraja o que na comunidade de SEO (otimização para sites de busca) é conhecido por Keyword stuffing – uso exagerado de palavras-chave na tentativa de aumentar a relevância para determinado termo.
Recomendações
A rede social apresenta um recurso chamado de Recommendations (recomendações); campo em que contatos – na maioria ex-colegas de trabalho – deixam suas impressões sobre o desempenho profissional do dono do perfil. Elas equivalem a cartas de recomendação; aquelas que todo bom candidato a vagas de trabalho deve ter, pois servem de chancela (não garantia) de performance. “Tenha, no mínimo três recomendações” diz Krista ao telefone. O número de recomendações, porém, não influencia o posicionamento de usuários em pesquisas por contatos na rede.
Há alguns meses tratamos do assunto recomendações no LinkedInem outro blog.
Comportamento
Em minha opinião, a grande utilidade do LinkedIn consiste em encontrar pessoas que atuam profissionalmente em segmentos de interesse partilhado. Krista confirma essa perspectiva “é onde se encontra o real valor da rede social”. “O LinkedIn é uma plataforma em que partes que dividem interesse comum se encontram e trocam experiência em nível profissional”, afirma.

Mas atenção: a conexão deve ser interessante para ambas as partes e ela reflete um nível de confiança mútua mais consistente que um ”amigo” no Facebook, por exemplo.
Como aumentar a rede de contatos?

“Apesar do LinkedIn ter uma mensagem preconfigurada para o envio de convites, acredito que o envio dela é um dos maiores erros dos usuários”, diz Krista. “Fazer contato no LinkedIn é algo que deve ser bom para as partes e deve ter nuances de um contato pessoal”, continua. “Vale a pena ler o perfil antes de enviar um convite. Quem sabe você encontre alguma informações que os aproxime”.
Faz todo sentido.
Já que se trata claramente uma questão de interesses, nada melhor do que abrir mão da mensagem padrão e fazer um convite personalizado, algo que transmita ao outro usuário uma noção de proximidade.
Pergunto para Krista sobre o maior erro cometido por usuários do LinkedIn na hora de expandir sua rede de contatos. Na resposta da RP fica evidente que se trata de uma confusão que muitas pessoas fazem quando entram para a rede e acreditam estar em outros ambiente digitais, em que adicionar contatos torto e a direito é bastante comum.

Grupos
Do mesmo modo como acontece com outras redes sociais, existem grupos de discussão que disseminam conteúdo e informações sobre determinado assunto. Para cada grupo que um usuário do LinkedIn resolve seguir existem configurações para o recebimento dos tópicos criados por outros participantes.
Krista explica que, atualmente, você pode escolher entre resumos semanais, diários ou optar por ler o conteúdo dos tópicos apenas quando deseja acessando a página do grupo no LinkedIn. Essa última parece ser a melhor opção, pois o que poderia ser uma plataforma para discussões que se igualem à relevância da rede para fomentar relacionamentos profissionais é não raramente usado para disseminar o que pode tranquilamente ser chamado de spam. Ainda não existe a opção de denunciar determinados usuários pela prática de envio dessas mensagens. Já mensagens recebidas de outros usuários podem, sim, ser relatadas como spam Nos grupos relacionados ao SEO, por exemplo, é comum ver usuários fazendo promoção de seus serviços de otimização de perfil e até de palestrante em eventos em maio a tópicos que revelam um real interesse nos assuntos tratados.
Um aplicativo que vale a pena
Prestem atenção no MyBox, criado pela empresa Box.net. Trata-se de um disco virtual que abriga arquivos gerados por você. O Box avisa quando alguém acessa um dos arquivos. Maneira interessante de acompanhar as visitas ao seu perfil na rede social LinkedIn.
O LinkedIn está longe de se equiparar às outras redes sociais em termos de número de usuários. Segundo Krista, a rede abriga perto de 85 milhões de perfis; mais da metade dessas contas pertence a usuários de fora dos EUA.
Contas premium
Contas básicas, que são oferecidas gratuitamente, têm recursos bastante limitados. Aos usuários ficam liberados os espaços para a criação do perfil e a otimização da URL. Mas os reais benefícios (para pessoas físicas) começam a aparecer quando o uso da rede é pago. Entre elas a opção dos chamos InMails.
Com restrições de identificação de outros usuários da rede, como a exibição de apenas a letra inicial do sobrenome e a impossibilidade de enviar mensagens para quem não pertence a sua rede de conexões resta pouco a não ser torcer para que respondam sua mensagem enviada em forma de convite para participar da rede de contatos. Com os InMails, dependendo da modalidade da assinatura, o usuário pode enviar entre três e 25 mensagens desse tipo. Quando decidi, em novembro de 2010 que iria escrever essa matéria, assinei o LinkedIn na modalidade mais barata, o que me deu direito a três Inmails.
Monitore os acessos ao seu perfil
Do lado direito da tela inicial do LinkedIn é exibida uma caixa que informa ao usuário quantas vezes seu perfil foi visto por outros membros da rede. Acontece que, sem enfiar a mão no bolso e entregar perto de 25 dólares ao mês, a identidade de quem contemplou seu perfil será para sempre um mistério.
Tenho percebido que muitos usuários não desejam ser identificados, possivelmente por receio de serem assediados por quem está à procura de vagas de trabalho. A afirmação tem uma explicação bastante simples. Tenho encurtada a URL de meu perfil em uma conta no Bit.ly, assim sei quantas vezes o perfil foi acessado. Partindo do pressuposto de quem acessou ser dono de um perfil no LinkedIn, percebo um discrepância razoável entre o número de acessos no link e informes na página do LinkedIn.
Ao assinar o serviço(e se dispor a pagar por ele), o usuário pode configurar na aba de privacidade na rede, se deseja ou não ser identificado ao visualizar o perfil alheio. Usuários que não pagam os serviços premium são identificados ao acessar os perfis de assinantes.
Em minha perspectiva, esses são os dois maiores pontos em favor da assinatura de uma conta premium.
De toda forma, as vantagens intrínsecas à assinatura são diretamente proporcionais ao uso que é feito da rede. Não acredito que seja útil para pessoas que estejam em busca de uma recolocação no mercado de trabalho. É sem dúvida uma excelente vitrine e serve para aproximar profissionais que estão atuantes, mas não é um site de RH.
Se recomendações como as que foram dadas no artigo anterior forem seguidas, será possível encontrar o que se procura, ou, melhor, você poderá ser encontrado.
Fonte: CIO DIGITAL - 2012