QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
ITIL 2011 Foundation - 2014;
Formação COBIT4.1 - Redes Sociais -

Serviços Prestados:
Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

Consultoria em Gestão de Relacionamentos para TI ;

Consultoria de Apoio a Formação de Comitês de Gestão da TI;

Alinhamento estratégico TI x Rumos do Negócio ;

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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

As competências necessárias para trabalhar em TI no ano de 2020

Meio técnico, meio executivo; em parte tecnólogo com orientação comercial, especialista em segurança e marqueteiro. Você está pronto?
No ano de 2020, a expertise técnica deixará de ser a pedra fundamental dos departamentos de TI. Funcionários de todas as seções nas empresas terão relativo domínio acerca do emprego de recursos tecnológicos para desempenhar as atribuições.
Ainda assim, visionários e experts da informática preveem uma busca expressiva por profissionais com capacidade de interpretar volumes enormes de dados. Aqueles que dominarem técnicas de segurança, souberem gerenciar questões críticas em sistemas recentes e transmitirem com clareza como a TI pode impulsionar os negócios, também sairão na frente.
1. Análise de dados
Lá por 2020, o volume de dados gerados anualmente estará na casa dos 35 zettabytes, ou 35 milhões de petabytes, informa o departamento de pesquisas da IDC. Para ter uma ideia, isso seria o suficiente para construir uma torre de DVDs alta o bastante para chegar até a lua e voltar, afirma John Gantz, principal executivo de pesquisas da IDC.
A demanda por profissionais capacitados para a depuração de um volume monstruoso de informações será igual à estabelecida por gente habilitada para cooperar com unidades de negócios na definição da natureza dessas informações.
Este profissional, híbrido de tecnólogo com visão para negócios, terá excelentes conhecimentos acerca dos processos e das operações comerciais. “Essas pessoas saberão identificar o tipo de informação necessário para as empresas e como transformar essas informações em lucro”, afirma o presidente e CEO da Foote Partners LLC, David Foote. “Você poderá contar com um contingente expressivo de pessoas com bons conhecimentos sobre a dinâmica da cadeia produtiva de transformação de informação em dinheiro”, diz.
2. Avaliação de riscos
Segundo o visionário David Pearce Spyder, a gestão de riscos deverá apresentar demanda estável em toda a década de 2020, especialmente na hora em que as empresas travarem batalhas com a complexidade da TI. Uma comparação pode ser traçada entre as complexidades que se aproximam no front da TI e os esforços hercúleos da British Petroleum em cessar o vazamento de petróleo no Golfo do México, ou com a luta da Toyota em eliminar a repentina aceleração de alguns de seus veículos, diz Snyder.
“Em épocas de grandes avanços como a atual e que deve se manter até os anos 20 do atual milênio, você inevitavelmente se depara com efeitos indesejados cada vez que realiza um ensaio em um ambiente totalmente novo. Esteja certo de que pelo caminho irão surgir consequências inesperadas”, afirma. As empresas irão caçar profissionais com capacidade de prever e de reagir a esses desafios.
3. Domínio da robótica
De acordo com o consultor de inovações Joseph Coates, do Estado de Washington (EUA), robôs exercerão cada vez mais tarefas - um prato cheio para os profissionais de TI com especialização em robótica.
“Você pode pensar em robôs como dispositivos humanos, basta ampliar o conceito da palavra e abrigar em seu escopo tudo que funciona de forma automatizada”, diz Coates. Esses dispositivos irão executar pesquisas, cuidarão da manutenção e de reparos. Os especialistas irão explorar o uso da tecnologia em mercados verticais. Por exemplo, determinados profissionais em robótica deverão se especializar no atendimento à saúde, desenvolver equipamentos para reabilitação, ao passo que outros poderão criar dispositivos para deficientes ou soluções voltadas para a educação.
4. Segurança da informação
Já que passamos cada vez mais tempo conectados, a verificação de identidades e a proteção da privacidade deverão constituir grandes desafios em 2020. Haverá cada vez menos interações diretas e o volume de informações pessoais na internet será maior. Novas tecnologias vão tornar o furto de identidade cada vez mais sofisticado, informa um estudo realizado pela PriceWaterhouse Coopers. Haverá mais profissionais voltados ao trabalho de call centers, o que deixará as organizações mais expostas e vulneráveis.
“Vivemos uma época de riscos”, e isso se deve ao fato de muitos funcionários terem bons conhecimentos de tecnologia. Ainda assim, estes não têm noção sobre a importância da proteção de dados. “Em 2020 isso mudará. Terá chegado a hora em que as empresas blindarão o contingente de dados de maneiras robustas – de data centers, passando por interfaces com a Internet e por formas de acesso remotas”, prevê.
5. Administrar redes
Os segmentos de administração de redes e gestão de transmissão de dados permanecerão no topo das ocupações em 2020. Mas, à medida que as organizações fogem do aumento nas folhas de pagamento, elas vão buscar os serviços de consultorias para lhes orientar sobre maneiras de incrementar a eficiência e manter a produção. Para fazer essa afirmação, Snyder baseou-se em informações obtidas junto ao departamento de estatísticas laborais dos EUA.
“Você já estará operando em um ambiente extremamente enxuto no que se refere à mão-de-obra, tudo que restará será aumentar a produtividade”, diz. “Eu vou precisar que alguém venha até mim para explicar como usar as tecnologias de que disponho a fim de seguir nessa rota”.
Fonte: IDG now, 2010

domingo, 22 de agosto de 2010

OS 3 ERROS QUE PODEM DERRUBAR UM CIO (Chief Information Officer)

Durante esta minha jornada nos últimos anos entre trabalhos de consultorias e auditorias pelo Brasil, entre tantas anotações, reuniões, e observações realizadas durante os processos de auditoria do ambiente de TI que realizei, eu poderia citar 3 erros de Gestão como sendo os mais críticos:

1 ---> Dirigir a TI "desconectada" do rumo dos negócios da sua organização;
2 ---> Não divulgar os indicadores da TI e não investir em "Gestão de Relacionamentos, junto aos usuários, Direção e até mesmo fornecedores";
3 ---> Não estabelecer políticas de gestão de TI, devidamente elaboradas, atualizadas, e divulgadas;

Apesar de observarmos que a literatura sobre Gestão de TI bem como as ferramentas de melhores práticas em gestão de TI, evoluiram muito durante os últimos anos, ainda observa-se pontos de fragilidade e portanto representando risco ao negócio para as empresas devido a falta de observação quanto aos ítens acima citados.

É necessário que os CIO´s de um modo geral fiquem atentos ao alinhamento estratégico entre os recursos de TI e os objetivos do negócio em suas companhias. Seguir os principios da Governança de TI e da Gestão dos Relacionamentos é necessário, e só faz bem.
A cada dia fica evidente que a função do Gestor de Relacionamentos para TI é fundamental no sentido de contribuir sistematicamente com o alinhamento da TI aos objetivos de negócio nas companhias. Fiquem atentos!!!

CARLOS RENATO MAIA

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Gestores de TI temem efeito das Redes Sociais e da Web 2.0

Levantamento apura que até 82% dos administradores de segurança de TI pesquisados acreditam que as redes sociais, aplicativos de internet e widgets baixaram significativamente a postura de segurança de suas organizações.

Os entrevistados citaram vírus, malware e perda de dados como as principais preocupações da Web 2.0, com até 77% das empresas planejando implementar uma solução que trate de tais vulnerabilidades dentro dos próximos cinco anos. O estudo foi conduzido pela Check Point e pelo Ponemon Institute.

Na pesquisa, que ouviu mais de 2.100 administradores de segurança de TI em vários países ao redor do mundo, a maioria dos entrevistados acredita que os funcionários são essenciais para ajudar as empresas na mitigação dos riscos de segurança associados a aplicativos emergentes de internet nas empresas.

Todavia, os administradores de TI acreditam que os funcionários raramente (ou nunca) consideram as ameaças de segurança corporativa em suas comunicações comerciais diárias — ao baixarem aplicativos de internet, navegarem na Web, abrirem links, assistirem a streaming de vídeos, utilizarem sites de compartilhamento de arquivos peer-to-peer (P2P) e participarem de redes sociais.

Como resultado, educação e conscientização são necessárias para ajudar os usuários finais a perceberem seu importante papel em manter o perfil de segurança da organização.

“Nossa pesquisa revelou que a segurança pode ser vista como uma consideração tardia para os usuários corporativos de aplicativos Web 2.0. O número crescente e a sofisticação das ameaças de segurança, associados à proliferação de ferramentas online que são facilmente baixadas da internet, estão exacerbando os desafios da proteção de informações privilegiadas”, disse Dr. Larry Ponemon, presidente do conselho e fundador do Ponemon Institute.

“Está claro que os administradores de segurança de TI estão preocupados com o impacto dos aplicativos de Web 2.0 em suas empresas, mas também precisam de melhores ferramentas para entender quais aplicativos os funcionários estão usando para fins comerciais”, disse Juliette Sultan, chefe de marketing global da Check Point Software Technologies. O estudo também detectou que:

Senso de Urgência – Quase 50% dos entrevistados colocam um alto senso de urgência em minimizar os riscos de segurança associados a aplicativos de internet e widgets.

ecessidade de Maior Prestação de Contas dos Usuários – A maioria dos entrevistados acredita que os funcionários devem ser mais responsabilizados por mitigar os riscos de segurança de Web 2.0 nas empresas.

Falta de Educação em Segurança Corporativa – Uma média de 20% dos entrevistados acredita que os funcionários raramente (ou nunca) consideram as questões de segurança ao usarem redes sociais e aplicativos de internet em suas comunicações comerciais diárias.

A Maioria dos Problemas Comuns – Produtividade no local de trabalho, malware e perda de dados são os problemas mais preocupantes no uso de novos aplicativos de internet no local de trabalho.

A pesquisa Web 2.0 Security in the Workplace foi realizada independentemente pelo Ponemon Institute em junho de 2010, pesquisando administradores de segurança de IT nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Japão e Austrália.

A amostragem da pesquisa representa uma grande gama de organizações com variação de porte — de pequenos e médios negócios a grandes corporações — e em doze diferentes setores, incluindo o financeiro, industrial governamental, varejo, assistência médica e educação.
Fonte: Convergência Digital
By BLOG do Maia

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O Desafio do Gestor de TI na Atualidade - Versão III

Olá pessoal, estou eu aqui de novo com o mesmo tema, incrivel como este tema vem gerando expectativas por parte dos CIO´s com quem tenho contato direto e também observo como fator positivo, o interesse crescente por parte dos CEO´s em cada vez mais investirem algumas horas de suas apertadas agendas a este tema.
Como eu já havia dito, aparentemente nos dias de hoje falar de Gestão de TI é chover no molhado como se fala popularmente. Observamos que atualmente existe um "roll" de ferramentas disponíveis para avaliar a gestão de TI amplamente divulgadas como no caso do Cobit4.1 , Itil v.3, sem falar em outras ferramentas como BSC, ou seja, indicadores para Gestão da TI, entre tantas outras ferramentas disponíveis.
Como profissional de TI a 20 e tantos anos...agora também como profissional da área de marketing, venho estudando a importância das relações de TI junto ao seu público alvo, ou seja, seus usuários, fornecedores, parceiros, e principalmente seus investidores (board). Pelas observações que venho fazendo, "a grande sacada", é saber como relacionar-se com todo este universo que cerca a TI.
Atualmente nos trabalhos de auditoria e de consultoria do ambiente de TI que venho desenvolvendo, o gap mais observado é justamente "como desenvolver um bom relacionamento" junto aos públicos de TI.
Tenho observado que muitos CIO´s, desenvolvem ou implantam ferramentas de gestão de altíssima tecnologia mas esquecem de coisas bem simples como por exemplo: elaborar uma comunicação eficiente daquilo que a sua TI está fazendo de bom para a empresa.
Poderíamos citar mais de 10 atividades para um Gerente de Relacionamentos mas só para não chatear tanto vocês eu citaria: Revisão dos processos de TI, Alinhamento entre visão de negócio e visão de TI, relacionamento humano..etc..etc..etc..
é por aí que eu a cada dia mais acredito na GERÊNCIA DE RELACIONAMENTOS PARA TI.
PENSEM NO ASSUNTO...

um abraço, Carlos Renato Maia
Gestão de TI Fone - 51- 92022717.