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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Bill Gates afirma que Ctrl+Alt+Del “foi um erro” (e várias outras coisas) em entrevista em Harvard

Bill Gates participou de um bate-papo na Universidade de Harvard na semana passada, no qual falou sobre sua trajetória profissional desde os tempos de universitário até a criação da Microsoft. No meio da conversa, acabou revelando algumas coisas que estava na hora do mundo saber, como que o comando Ctrl+Alt+Del foi uma má escolha.
Gates conta que a inclusão desse comando nos computadores pessoais para fazer login na máquina foi feita meio que por teimosia de um designer da IBM. A Microsoft queria só um botão para fazer o login, mas ele se recusava a colocá-lo. A saída, então, foi programar uma combinação de teclas que, juntas, desempenhasse essa função.
Não é o que você escolheria para o usuário final, já que a opção nesse caso é sempre pelo mais simples e um único botão designado para isso facilitaria tudo. Mas acabou se tornando tão popular – pudera; era necessário para fazer login – que, como você sabe, até hoje existe no Windows. E, se bem lembramos daqueles teclados com botão para colocar a máquina para dormir, talvez seja até melhor o Ctrl+Alt+Del mesmo.
A conversa toda é bem longa, dura cerca de uma hora. Recomendaria que todo mundo assistisse, porque o Bill Gates é muito legal e ele comenta em vários momentos sobre sua vida pessoal – como ser conhecido na faculdade por jogar pôquer e não frequentar as aulas – , sobre o começo da Microsoft e, principalmente, a Bill & Melinda Gates Foundation. Separei alguns dos momentos mais interessantes para quem está sem tempo:
Sobre a mudança no tempo-espaço contínuo que seria não ter largado Harvard: “a urgência que sentimos em começar em 1979, se tivéssemos esperado e começado em 1980 ou 1981, por causa da maneira como pensávamos no problema e por sermos focados em software – a maioria das empresas não eram focadas nisso. Elas faziam software como uma segunda opção, porque as pessoas pagavam pelo hardware e o software vinha de graça. Então, apesar de sentirmos que deveríamos começar naquele dia, um ano mais tarde não teria mudado o rumo da história”.
Sobre criar softwares para a Apple: “Steve Wozniak, um ótimo engenheiro, fez o software Apple I. Então, ficou com preguiça ou não quis focar nisso, e eu fiz o básico do Apple II e o licenciei para a Apple. Então, há a era Mac, em que eles fizeram todo o software e nós éramos o grande provedor de aplicações para o Mac. Como estávamos indo muito bem nisso, dizíamos à Apple que eles deveriam licenciar seu software para outras empresas, porque teria sido melhor para a Microsoft – ainda que, ironicamente, competiria com o MS Dos e o Windows. Então, vem a era pós-Mac, em que eles fazem todas as coisas diferentes e elas continuam propriedade deles. Se eles tivessem licenciado o software na fase Mac, teria sido bom para nós, porque nossa fatia de aplicações era muito forte e nós acreditávamos no modelo de licenciamento”.
Sobre já ser rico aos 31 anos: “eu era apaixonado pelo trabalho, então não tinha muito tempo livre. Eu comecei a ler sobre fundações porque imaginei que, por volta dos 60 anos, teria algum dinheiro para dar e queria saber como fazer isso. Então, não mudou minha vida na época”.
Sobre largar a Microsoft para se dedicar à Bill & Melinda Gates Foundation: “chega um ponto em que você sente que o que está fazendo na Fundação tem mais chances de pegar peças de ciência, economia, mudanças no sistema, colocá-las juntas e levá-las às pessoas que precisam. [A Fundação] usava as coisas que eu gostava, como encontrar com cientistas e tentar fazer coisas arriscadas mas que, se funcionassem, teriam um grande impacto. Em um ponto, você precisa mudar da sua coisa primária ser negócios para ser filantropia, e eu fiz essa mudança”.
Sobre as vantagens e dificuldades da Microsoft em comparação às da Fundação: “acho que, quando você é jovem, você é mais prático. Você mesmo escreve o código e precisa provar que entende isso, que pode fazer isso. Então, conforme a Microsoft cresceu, meu papel ficou mais na direção. Meu papel, quando deixei meu emprego full-time na Microsoft, era bem similar ao que faço hoje na Fundação. Os problemas específicos são diferentes, mas o que eu fazia aos 40 na Microsoft é bem parecido com o que faço na Fundação agora [aos 57]“.
Sobre o que faria se a Microsoft não tivesse dado certo: “eu não acho que pensaria, por exemplo, que deveria ter sido advogado, como meu pai era e, quando eu era muito novo, achava que seria, ou matemático, que tem algum prestígio mas poucas pessoas contribuem. Então, pesquisa de software ou uma empresa modesta de software. Há fases em que certas áreas têm mais impacto. Eu não desejaria trabalhar com engenharia de carros nos anos 80 – não estou denegrindo quem faz isso, mas não estava numa fase exponencial de mudar o mundo. Hoje, há coisas em biologia e, espero, em energia que ainda estão relacionadas ao mundo de software e TI, então há mais campos agora que estão mudando o mundo e os jovens têm mais escolhas de áreas nas quais podem, com sua inteligência, criar um impacto”.
O evento no qual Gates contou tudo isso se chama Harvard Campaign e é um evento para arrecadas dinheiro para a universidade.
Fonte:Tecnoblog - 2013


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Gestão de TI, Auditorias do Ambiente de TI, Segurança da Informação ISO-27002: CIOs contam como administram a rotina diária, equi...

Gestão de TI, Auditorias do Ambiente de TI, Segurança da Informação ISO-27002: CIOs contam como administram a rotina diária, equi...: Entre as atividades operacionais, tarefas estratégicas, liderança e gestão da equipe, a rotina de um CIO raramente se mostra pacata. Nessa ...

CIOs contam como administram a rotina diária, equilibrando trabalho e descanso


Entre as atividades operacionais, tarefas estratégicas, liderança e gestão da equipe, a rotina de um CIO raramente se mostra pacata. Nessa correria contra o tempo, planejar a agenda costuma ser uma tarefa quase impossível, mas que pode se mostrar essencial para administrar melhor o dia e reservar um período para o descanso.

Gustavo Dias Adorno, CIO da SEGPLAN, explica que a rotina de um gestor de TI é extremamente agitada e há envolvimento tanto com clientes e usuários quanto com colaboradores. “É o dia inteirinho recebendo e resolvendo problemas”, destaca. Entre as tarefas, existem momentos em que é possível planejar o dia ou estruturar uma agenda. “Mas normalmente, essa agenda é atropelada por demandas de crise ou outras solicitações imediatas que temos a obrigação de atender, fugindo um pouco do planejamento”.

Para lidar bem com imprevistos, Adorno recomenda criar formas de mitigar problemas inesperados. “Mas se nós, da área da tecnologia, soubéssemos dos problemas antes, resolveríamos previamente. Quando aparecem, e como causam um impacto muito grande na sociedade, a resolução precisa ser imediata”, diz.

O CIO da Eletrozema, Denis Rosa, aponta que hoje os principais projetos de negócio dependem do setor de TI, o que também contribui para tornar a rotina mais acelerada e cheia de tarefas. “Além de saber de tecnologia, um CIO deve conhecer bem o negócio da empresa em que atua, bem como futuras oportunidades, para que a TI possa realmente estar alinhada com a visão estratégica da organização e ser um agente de mudanças”, diz.

Planejar o dia pode facilitar as coisas!

Há muito tempo que saber trabalhar sobre pressão deixou de ser diferencial e tornou-se condição indispensável para se ter sucesso no mundo corporativo – é o que explica o CIO da Cooperativa Agrária Agroindustrial, Walter Galvan. “Em TI não é diferente. É muita informação, novas tecnologias e demandas surgindo de todo lado da empresa. São muitas reuniões, pedidos de prioridade, e tudo parece simples na visão do usuário. O planejamento é fundamental para atuar naquilo que é mais urgente e importante”, defende.

Segundo Denis Rosa, a organização começa pela estrutura do departamento. “Não dá pra todo mundo fazer tudo como era antigamente. Tendo uma equipe organizada, bem distribuída e confiável, fica bem mais confortável planejar as atividades”, explica. Para ter uma boa estrutura organizacional, Rosa defende que é preciso identificar os líderes dentro de cada área e compartilhar as responsabilidades com eles, delegando tarefas e acompanhando os resultados constantemente.

“Sempre traço um plano para o dia a dia”, garante o CIO. “Faço isso de várias formas, seja agendando atividades no SmartPhone, na agenda do e-mail corporativo, no bom e velho caderninho de papel, enfim, da forma que melhor me faça não esquecer daquela tarefa quando eu precisar executá-la ou acompanhá-la”, conta. Para ele, também é imprescindível fazer um acompanhamento minucioso dos principais projetos da empresa, através de reuniões formais, definidas conforme a necessidade de cada um. “Porém, por mais que eu me planeje, quase sempre é difícil cumprir o que planejei. Ainda assim sempre me esforço para não deixar que as tarefas que são importantes hoje não se tornem urgentes amanhã”, ressalta.

E a consumerização?

Diante do cenário da consumerização e das novas mídias, fica cada vez mais difícil distinguir o tempo de trabalho dos momentos de descanso, quando fora da empresa. “A cada dia que passa, separamos menos essa situação”, acredita Adorno. “Pela facilidade de estarmos sempre conectados, passamos o dia inteiro acessando emails e problemas que dificultam essa distinção entre o tempo particular e o profissional”.

O CIO da SEGPLAN acredita que os dispositivos têm seu lado positivo, porque trazem a velocidade e a praticidade da informação, mas em contrapartida agregam outros problemas, “Nessa situação, podemos ser acionados a qualquer momento. É bom porque, se ocorreu algum problema, conseguimos resolver de imediato. Mas tem o lado ruim, porque inevitavelmente isso causa desconforto familiar”, explica.

Rosa, da Eletrozema, destaca que a palavra-chave é a disciplina. “Se não nos policiarmos, ficamos escravos da informação. Devemos utilizar a mobilidade, a facilidade de acesso a nosso favor e não para nos escravizar”, explica. Para ele, deve haver um equilíbrio entre a vida particular e a profissional. “Não que uma deva interferir na outra. Devemos separar momentos para focar única e exclusivamente na vida pessoal, assim como fazemos muitas vezes no ambiente de trabalho”, recomenda Rosa.

Essa rotina agitada, porém, faz com que os profissionais valorizem mais ainda o tempo de descanso. Galvan explica que seu BlackBerry é seu companheiro inseparável - às vezes, quase tropeça nas escadas por estar com os olhos na tela. “Mas evito ler e responder e-mails durante as reuniões e em momentos nos quais estou com outras pessoas ou com a família. Afinal, o tempo é algo precioso e se alguém está ao seu lado, é justo que receba toda a atenção”, conclui.
Fonte: IT4CIO - 2013

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Cuidado com a sua Webcam alguém pode estar espiando você


Imagine você saindo do banho e enquanto se troca em seu quarto do outro lado alguém te olhando o tempo todo. A Webcam do seu computador permite que você faça chamadas de vídeo para os amigos, parentes ou uma reunião de videoconferência, mas essas mesmas câmeras também podem ser usadas sem o seu conhecimento. Sob certas circunstâncias, os atacantes podem explorar a sua webcam e ver você.

O quanto Isso pode ser perigoso?

Hoje é muito comum em uma residência cada um ter o seu próprio computador ou tablets, como também é comum estes equipamentos permanecerem ligados o dia todo, imagine você saindo do banho e enquanto se troca em seu quarto do outro lado alguém te olhando o tempo todo. Imagine alguém cronometrando o período em que não tem ninguém em sua casa ou identificando objetos de valor que você possui para posteriormente planejar um assalto.

Como o acesso é feito?

Depois de ganhar acesso ao seu computador através de um Trojan que permite total controle do seu computador o atacante pode ligar sua webcam a qualquer momento ou ouvir o áudio do microfone do computador

Como Proceder?

Para que um atacante acesse sua webcam, a mesma deve estar ligada para transmitir uma imagem. Se você quer saber se alguém está te espionando verifique se a luz da câmera está ligada, geralmente todas webcams têm uma luz que se acende quando a webcam está ativada.

Como se proteger?

Quando não estiver usando a webcam cubra a lente com um pequeno pedaço de fita preta. Algumas webcams embutidas são projetadas com tampas de proteção que podem ser aberta ou fechada manualmente. Se você utiliza uma webcam externa desconecte sempre que terminar de usá-la.

Atualize seu antivírus regularmente. Os hackers podem instalar códigos que lhes dão acesso a sua webcam. Ela pode vir na forma de um anexo de e-mail, ou programado em um Myspace ou aplicativo do Facebook. Qualquer download pode ter, potencialmente, malware, spyware ou adware anexo, tenha certeza de manter seu antivírus atualizado em todos os momentos.
Fonte: Crimes pela Internet - 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Dilma reafirma neutralidade de rede e redime Comitê Gestor como modelo de governança

A política brasileira para a Internet parece ter se beneficiado da sacudida promovida pelas denúncias de espionagem dos Estados Unidos. O tema parece ter entrado de fato no radar da presidenta Dilma Rousseff, que nesta segunda-feira, 16/9, se reuniu com o Comitê Gestor da Internet no Brasil para discutir o Marco Civil e a governança da rede.

“Apresentamos o modelo de governança multissetorial da Internet no Brasil, que é um modelo elogiado internacionalmente e é um exemplo que outros países poderiam buscar. E essa respeitabilidade é importante na construção de um novo modelo”, disse ao fim do encontro o coordenador do CGI.br e secretario de Políticas de Informática do MCTI, Virgilio Almeida.

O que ficou da reunião, para quem dela participou, foi uma recuperação de terreno. Para vários dos integrantes do Comitê Gestor, aquela instância estava afastada das tratativas do governo sobre a Internet. “A impressão é a de que conseguimos vencer um bloqueio que impedia esse diálogo”, resumiu um dos conselheiros presentes.

No campo específico do Marco Civil da Internet, o Comitê – que compareceu em peso à reunião – reforçou a defesa da neutralidade de rede “como proposto pelo relator na Câmara”, a garantia da privacidade dos usuários e a inimputabilidade da rede. Na prática, tanto no campo da governança como do projeto de lei, o modelo é usar o decálogo de princípio do CGI.br.

Há uma semana, em reunião com o relator do PL 2126/11, Alessandro Molon (PT-RJ), a presidenta da República - aborrecida com a espionagem dos Estados Unidos - já acenara em direção à neutralidade de rede, o ponto que até aqui impediu uma votação do Marco Civil na Câmara dos Deputados.

O principal impacto parece ser mesmo uma certa redenção do Comitê Gestor. Nos dois últimos anos, o CGI.br vinha sendo escanteado pelo Ministério das Comunicações, especialmente depois que a pasta abraçou a visão de governança da Internet defendida pela Anatel – algum tipo de controle nacional sobre a rede e sob um fórum como a União Internacional das Telecomunicações.

Redenção tanto pela instância em si como pelo objetivo: instrumentalizar o que Dilma Rousseff proporá na ONU, em outubro, no campo da necessidade de uma governança internacional da Internet. Até aqui, Minicom e Anatel dominaram essa discussão, inclusive levando uma proposta “de governo” à UIT. Nesta segunda, Dilma Rousseff, intencionalmente ou não, usou um ‘freio de arrumação.

Quando Almeida menciona o modelo brasileiro respeitado internacionalmente, como é o funcionamento do CGI, há um recado dado e compreendido: a governança da Internet não cabe na visão da Anatel e muito menos sob a 'guarda' da UIT. “É importante que o Brasil melhore o diálogo interno, porque dependendo de quem fala sobre o tema de governança, é uma versão ou outra que aparece”, resume o diretor-presidente do NIC.br, Demi Getschko.
Fonte: Convergência Digital

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Cristina Palmaka assume SAP do Brasil

Cristina Palmaka, executiva responsável pelo Consumer Channels Group da Microsoft no Brasil, é a nova presidente da subsidiária brasileira da SAP.
A informação é de fontes do Baguete Diário. Procurada, a SAP do Brasil confirmou a cotnratação e disse que a nova presidente assume em 1º de outubro.
Cristina assume no lugar de Diego Dzodan, recentemente promovido para a liderança da nova região SOLA (Sul da América Latina) englobando Brasil, Peru, Bolívia, Chile, Uruguai, Paraguai e Argentina. A executiva se reporta a Dzodan, que segue baseado em São Paulo.
Esta não é a primeira passagem de Cristina pela multinacional alemã. Entre agosto de 2009 e outubro de 2010 ela foi vice-presidente comercial da SAP.
Cristina fez carreira na HP, onde atuou como VP do Personal System Group por quase 10 anos.
A nova presidente da SAP do Brasil tem pela frente a missão de manter as cifras de crescimento da empresa no país, onde a companhia teve um crescimento de 107% na vendas de novos softwares no segundo trimestre frente aos números do mesmo trimestre do ano anterior.
O indicador das vendas de novos softwares é usado na indústria para medir a pujança da empresa, uma vez que representa a entrada de novos clientes na carteira.
No total, incluindo as receitas de suporte, manutenção, consultoria e treinamento, a SAP cresceu 46% no período, bem acima dos resultados mundiais, no quais a alta foi de 4% para 4,06 bilhões de euros.
Fonte: Baguete RS

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Atributos necessários a um líder

O que os profissionais do mundo contemporâneo precisam para liderar e como desenvolver tais habilidades
Compaixão. Sinceridade. Transparência. Foco na família. Vinte anos atrás todos esses atributos seriam obstáculos para uma carreira de chefe de corporação. Hoje, os lideres de negócio que possuem essas qualidade são celebrados e reconhecidos por mídias como Fast Company, Business Week e Fortune.

Então, o que está acontecendo? Os homens de negócio estão se tornando mais gentis? Os executivos das corporações estão se transformando de analistas frios e duros em pessoas expressivas e calorosas? Não é bem isso.

Os executivos top estão, ao invés, retornando para um modelo mais básico: a habilidade de se conectar com os outros para construir confiança e realmente liderar um time em tempos de grandes obstáculos e mudanças. Chame de a revolução das habilidades profissionais.

Os recrutadores de MBA estão valorizando candidatos muito comunicativos e com habilidades para relacionamentos. Apesar de com freqüência vermos pessoas promovidas a gerência que não são boas em trabalhar com os demais, o boom de executive coaching mostra a necessidade dos lideres cultivarem habilidades de relacionamento.

Então que tipo de habilidades os CIOs e outros executivos precisam ter? O psicólogo Daniel Goleman promulgou o conceito de inteligência emocional há mais de uma década. Goleman definiu o “quociente emocional”, ou QE, de um líder, como auto-controlados, auto-motivados, empáticos e com boas habilidades de relacionamento. Todas essas características combinadas asseguram um líder confiante e atraente para os subordinados.
E o que você precisa para desenvolver esses atributos?

1 - Auto-conhecimento:
Pouca atenção é dada aos gerentes que conhecem suas próprias habilidades e conhecimentos. Mas se você, alguma vez, já trabalhou com alguém inseguro, sabe a dor-de-cabeça que isso causa. As pessoas ficam frustradas e os prazos são furados.

2 - Confiança.
Se você está seguro sobre si mesmo e suas habilidades, projeta uma senso de capacidade que deixa os outros confortáveis. Líderes devem mostrar confiança porque é o que os outros esperam. Quando somos guiados por outros, queremos ter fé que o indivíduo pode fazer o que ele diz que pode. Quando essa fé é reforçada por exemplos e, ainda melhor, por ações, então a confiança entre líderes e seguidores cresce.

A confiança emerge de um trabalho bem feito; também brota da correção de um erros e da transmissão de como fazer o mesmo. Obviamente, um excesso de confiança na habilidade de alguém leva a erros, se não for corrigida pelos demais.

3 - Carisma
As pessoas querem gostar das outras para quem trabalham. É absolutamente necessário? É claro que não, mas em um ambiente de trabalho isso pode fazer toda a diferença. Um líder carismático pode criar vantagem competitiva para uma empresa.

O carisma é algo muito pessoal, mas os gerentes podem criar isso por meio de comunicação regular e demonstrando preocupação pelos outros e sendo cortez e profissional.

E mais
Todas essas qualidades são expressões de um líder. Entretanto, um líder deve entregar o que ele ou ela projeta. Por exemplo, a revista Fourtune de 2006 descreveu David Calhoun, então vice-presidente da General Electric, como um ótimo orador motivacional assim como alguém confortável na própria pele. Mas ele também havia obtido uma lista extensa de resultados, incluindo dirigir um grupo diverso de negócios com ciclos de negócio longos e curtos. Calhoun é hoje CIO da The Nielsen Co. O artigo também descreve Úrsula Burns, da Xerox. Ela provou sua capacidade ao renegociar contratos de trabalho com sindicatos trabalhistas durante os esforços de re-erguimento em 2001. Hoje, ela é a presidente da Xerox.

Ultimamente, o que define a atitude de um líder é confiança. Posso confiar nessa pessoa para fazer o correto para mim, minha equipe e minha companhia? E uma atitude chave para confiança é respeito, algo que surge com a observação ao longo do tempo. As pessoas vêem os lideres fazerem o que é certo, mesmo quando é difícil, assim como impopular, e desenvolvem um senso de respeito.

Para liderar, a habilidade de comunicar assim como entender, suportar e desenvolver pessoas é essencial. Os negócios são difíceis, sim, mas um pouco de cordialidade ajuda as pessoas nos dias.
Fonte: CIO DIGITAL 2013
(*) John Baldoni é um consultor em liderança e comunicação