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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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segunda-feira, 26 de março de 2012

Governança na velocidade da mudança

Métricas quantitativas em tempo real são uma necessidade absoluta para uma jornada de transformação bem sucedida.
Quando você terminar de ler esta frase, milhões de transações de pagamento terão sido feitas.
Velocidade, rendimento e decisões precisas são tudo na indústria financeira. Uma típica transação de pagamento é autorizada em 50 milissegundos. Isto significa que a criação de novos novos produtos de pagamento para dispositivos móveis, por exemplo, desafia as organizações de TI de grandes redes de pagamento tais como a Visa, MasterCard e American Express.
Infelizmente, o grande legado da infraestrutura de TI dessas redes perdura como um objeto potencialmente impossível de ser movido diante das necessidades dos clientes em constante mudança. Um modelo de negócios transformacional é necessário para atender as necessidades dos clientes de forma consistente e em seus canais de escolha.
O objetivo principal da governança de TI nas redes de pagamento é o de fornecer esta capacidade transformacional. Em outras palavras, a abordagem da governança de TI codifica e comunica como a TI deve alavancar as melhores práticas existentes, reduzir a complexidade e melhorar a disponibilidade, qualidade e resiliência. Tudo isto deve acontecer enquanto o movimento em direção a uma nova arquitetura se estabelece.
Um plano de transformação eficiente precisa englobar todos os aspectos das melhores práticas de arquitetura de sistemas, incluindo métodos, processos, desenvolvimento de talentos, ferramentas, sistemas de medição de qualidade e gestão de custos de arquitetura.
Influência é o verdadeiro problema
O verdadeiro problema para as empresas é o de como influenciar, de forma eficiente, as equipes de desenvolvimento de aplicativos a abraçarem os padrões e as melhores práticas de arquitetura de sistemas. Tarefa que pode ser dificultada pela falta de compreensão do atual ambiente de TI – incluindo os aplicativos, a infraestrutura e as capacidades do negócio. Ferramentas e processos corretos são pontos-chave para capturar dados sobre recursos de infraestrutura como:
- Infraestrutura base: servidores, sistemas operacionais, servidores de aplicativos, servidores de base de dados, middleware (mediadores) e seus ciclos de vida
- Aplicativos: registros de aplicativos, propriedade, ligação de negócios, custo de execução e suas disposições (ex: ciclo de vida, fatores de risco, qualidade de engenharia de software)
- Interdependências dos aplicativos: tipo de interface, criticidade da interface, grau de habilitação do serviço
- Conexão do aplicativo a base de dados
- Mapeamento de aplicação à infraestrutura
Lembre sempre que, capturar detalhes sobre os recursos de TI não significa a necessidade absoluta de compreender todo o ambiente para fim de iniciar uma processo de transformação da arquitetura existente. Adotar uma abordagem oportunista, que não necessite de uma compreensão total do ambiente existente, ajudará a manter o foco no valor dos negócios e construirá confiança organizacional. Contudo, é preciso ter cuidado para garantir o alinhamento dos objetivos da transformação com o roteiro de desenvolvimento, a fim de maximizar os benefícios desses esforços.
A chave é uma abordagem orientada pela detecção
Muitas mudanças estão sendo introduzidas em grandes sistemas, diariamente. Por causa disso, é comum encontrar um desvio entre o BDGC e o ambiente de execução. Para mitigar este desvio, a TI deve manter o BDGC proativamente e todos os repositórios de arquitetura relacionados.
Até terem esse tipo de processo proativo ocorrendo, alguns departamentos de TI com as quais já trabalhei tiveram de passar por uma grande reconciliação manual e por atividades de limpeza – várias vezes. Isto levou a uma perda na confiança dos roteiros e impediu a transformação da TI.
É por isso que a autodescoberta deve seguir uma abordagem orientada a detecção, porque existe a necessidade de gerenciar esse desvio. Mudanças implementadas podem causar um desvio entre o estado atual e a detecção anterior. A menos que a detecção ocorra de forma continua, não saberemos que um desvio ocorreu. Sabemos que precisamos reconciliar a disparidade, mas seria melhor identificar de forma proativa os processos que causaram o desvio – por exemplo, o processo de gestão de mudança – e manter a informação de recursos atualizada.
Capturar o registro do aplicativo é ainda mais difícil. A falta de padronização nos aplicativos de autodescoberta impede esse esforço. Portanto, arquitetos devem acumular essa informação a partir de múltiplas fontes incluindo os documentos de projeto, gestão de serviço e entrevistas com as equipes de projeto e DA.
Identificando fatores qualitativos
Com as capacidades dos aplicativos, infraestrutura, bases de dados e negócios mapeadas e ligadas, os arquitetos podem então começar a capturar os aspectos qualitativos do atual ambiente de TI. Essas medidas incluem fatores relacionados a robustez, desempenho, segurança e manutenção.
As medidas operacionais fornecem uma lente para compreender os aspectos de execução dos aplicativos. Mas para capturar de forma eficiente e analisar todas as métricas da engenharia de software em um método que seja escalável, é necessária uma abordagem baseada na plataforma para medir o desenvolvimento do software.
Para este fim, os departamentos de TI com os quais trabalhei utilizaram um painel de controle robusto para gerir os portfólios de aplicativos, o que ajudou a concentrar os investimentos de TI no que realmente melhora o valor de negócio.
A análise e a medição eficientes de software requerem uma plataforma integrada com escopo global que inclua as capacidades de fundação largamente utilizadas por todos os grupos de desenvolvimento de soluções – um repositório de códigos fonte e ferramentas de colaboração de equipes. Com um foco maior no controle, a plataforma de desenvolvimento centralizado de software se torna um recurso poderoso para uma governança eficiente de TI.
Ao tirar proveito desta capacidade fundacional, as ferramentas de análise e de medição podem ser agregadas às ferramentas de inspeção de segurança. Esta abordagem ajuda a capturar e a medir a qualidade do aplicativo de forma sistemática.
Utilizando essa família de ferramentas e incluindo um painel de controle, as equipes podem documentar qualquer violação dos fatores de qualidade estrutural. As métricas de engenharia de software fornecem uma visão da estrutura dos aplicativos em termos de manutenção, adaptação, resiliência, segurança e eficiência. Além disso, o uso da plataforma de análise de software permite que a gestão de TI responsabilize as equipes de DA pela qualidade de produção e pela produtividade dos membros de suas equipes.
Todo o regime de governança de TI permite que companhias avancem em suas agendas, possibilitando, desse modo, que os aplicativos fiquem mais confiáveis, mais ágeis, gerando mais proprietários satisfeitos e, por último, clientes mais felizes. A automação da governança de TI torna isto possível, dando à companhia a capacidade de processar um crescimento polivalente nas transações.
Ao passo que a velocidade da mudança continua a crescer, é papel do chefe de arquitetura garantir que a infraestrutura de TI possa conduzir o negócio. Métricas quantitativas em tempo real são uma necessidade absoluta na criação de uma jornada de transformação bem sucedida.
Fonte: (*) Raju Pusapati analista dos negócios de T

quinta-feira, 22 de março de 2012

Que rede social devo utilizar para a estratégia da minha empresa?

Você liga a TV ou o rádio, o apresentador diz: “Acompanhe também nosso programa em nossos perfis nas redes sociais…”; os anúncios de revista trazem: “Curta nossa página no Facebook”; os sites e blogs que você navega ganham botões de compartilhamento da informação (Like, +1, Share…) e a cada dia aumenta o leque de opções para interação na web a partir das tão populares redes sociais. Você pensa: como ganhar dinheiro com todas estas possibilidades?
Você já parou para analisar qual a melhor delas para divulgar sua empresa e gerir o relacionamento com o público? Não? Afinal de contas, já somos mais de 73 milhões de internautas no Brasil e 97% utiliza alguma rede social.
Sua empresa não precisa estar em todas elas ao mesmo tempo! De acordo com os objetivos comerciais estratégicos e de comunicação, a criação e manutenção dos perfis nessas redes pode acontecer de forma escalonada, a partir das necessidades da empresa em relacionar-se com os clientes e futuros clientes no meio digital ou conforme a demanda de interação nessas redes (que podem ser monitoradas para que esta demanda seja identificada e sua empresa entre em ação na hora certa) por parte deles.
No post de hoje listamos algumas opções de redes sociais de grande expressão no mercado e como elas podem fazer parte da estratégia da sua empresa:
Twitter: O relacionamento com os internautas através dessa rede social (já são mais de 200 milhões) pode ter diferentes objetivos. Alguns deles são: SAC 2.0, compartilhamento de dicas e links, divulgação das publicações no site/blog da empresa, postagem de informações em tempo real, e promoções, entre outros.
Facebook: Mais de 800 milhões de usuários, páginas corporativas com possibilidades de criação de aplicativos para interagir com os usuários, estatísticas de acesso e interação que auxiliam na tomada de decisões em campanhas e no direcionamento da publicação de conteúdos, integração com serviços mais populares da web e promoções, entre outros.
LinkedIn: Mais de 150 milhões de usuários, sendo 7,3 milhões só no Brasil. Ter uma página no LinkedIn pode auxiliar muito o seu departamento de Recursos Humanos na hora de buscar novos talentos, fornecedores ou divulgar seus serviços para quem deseja contratar serviços como os prestados por sua empresa.
Foursquare: Estabelecimentos comerciais são listados gratuitamente no foursquare e podem fazer ofertas especiais para os usuários desta rede social (15 milhões). Campanhas que estimulam o check-in com descontos e brindes também são muito bem vindas pelos usuários. Com práticas como essas sua marca pode garantir a volta do usuário para realizar novas compras, entre outras possibilidades de interação e divulgação.
Youtube: Mais de 800 milhões de pessoas procuram por conteúdo audiovisual no Youtube por mês. O site é a primeira opção da maioria dos internautas quando o assunto é conteúdo multimídia. Empresas podem criar seus canais para publicar vídeos tutoriais, campanhas e até mesmo vender produtos dentro da própria plataforma, por exemplo.
Tumblr: Uma rede de miniblogs (aproximadamente 44 milhões), onde a premissa é compartilhar os conteúdos produzidos pelos próprios usuários ou indicados pelos amigos. Com um perfil de usuários mais jovens, esta plataforma pode ser utilizada para campanhas de marketing, por sua tendência de viralização de bons conteúdos.
Pinterest: O dito popular “Uma imagem vale mais do que mil palavras” ainda faz sentido quando discutimos comunicação em diferentes vertentes. E isso tem se tornado mais concreto quando a empresa quer trabalhar de forma estratégica, interativa e lúdica com imagens para atingir objetivos comerciais no relacionamento com o público (10,4 milhões de usuários). Pinterest é uma rede social recente, mas que já está dando o que falar dentro e fora do mundo corporativo.
SoundCloud: Com mais de 11 milhões de usuários, uma boa opção de plataforma para publicação de podcasts, palestras, treinamentos e demais conteúdos de áudio que sua empresa pode oferecer aos usuários.
Google+: O Brasil é o terceiro país em número de usuários nessa rede que já possui mais de 90 milhões (5 milhões de brasileiros) e estima-se que até o final de 2012 a rede atinja a marca de 400 milhões de usuários no total. A plataforma possui, assim com o Facebook, um sistema de páginas para empresas, onde podem ser compartilhados conteúdos com os usuários que fizerem parte do círculo da mesma.
Além destas (e outras) redes com utilização mais geral e podendo ser aproveitadas estrategicamente de acordo com os objetivos das empresas, existem redes específicas para segmentos de negócio como a Houzz (decoração) e ByMK | Fashion.me (moda), por exemplo.

Lembre-se que para cada uma das redes sociais que sua empresa for utilizar é preciso ter uma linha editorial, que garantirá um discurso alinhado entre as estratégias da empresa e os interesses dos consumidores.
Fonte:Gustavo Ferreira – Relações Públicas 2.0, Social Media na Triata Brasil

Twitter ganha do facebook na preferência dos recrutadores nas redes sociais

A segunda rede social mais adotada é o Twitter, com 19% dos entrevistados dizendo que a utiliza em conjunto com o Linkedin para suas pesquisas.
Praticamente a metade, 48%, dos profissionais de recursos humanos e head hunting tem no Linkedin sua rede social preferencial para garimpar e recrutar talentos.
A constatação é da empresa de social recruiting Bullhorn Reach, que realizou um estudo sobre recrutamento em redes sociais, o “2012 Recruiting Activity Report”, com mais de 35 mil de seus cadastrados, para entender o uso do Linkedin, Facebook e Twitter nesse segmento.
A pesquisa identificou que 21% dos profissionais de recrutamento estão conectados nas três redes sociais, mas verificou que 48% de todos os entrevistados usa exclusivamente o Linkedin para a tarefa. Um dado interessante é que a segunda rede social mais adotada é o Twitter, com 19% dos entrevistados dizendo que a utiliza em conjunto com o Linkedin para suas pesquisas.
O Facebook ficou em terceiro lugar no uso de recrutamento corporativo e apenas 10% da audiência ouvida disse utilizar a rede social em conjunto com o Linkedin para o head hunting. Veja mais detalhes do estudo no infográfico abaixo e faça o download do estudo completo em www.bullhornreach.com
Fonte: BlumenauTI – IT 2012

terça-feira, 20 de março de 2012

Gerente de TI: saiba como criar o seu currículo

Quando você tem apenas dois minutos para deixar uma boa impressão, seu currículo tem que ser perfeito. Robert Half aponta os erros mais prováveis que podem desclassifica-lo numa seleção
Você só tem uma chance para deixar sua boa impressão. Essa é uma proposição assustadora frente ao número enorme de currículos destinados ao recursos humanos. Um passo em falso pode facilmente eliminar um profissional de TI de boas chances de se classificar para uma posição valorizada.
O que é pior, uma recente pesquisa da agência Robert Half Technology indica que para a contratação de gerentes de TI, em média, é preciso gastar apenas dois minutos para analisar o currículo do candidato – muito pouco tempo para convencer o empregador que você é a pessoa perfeita para o trabalho.
“Seu currículo deve ser conciso e ir direto ao ponto, caso você queira deixar uma boa impressão em dois minutos”, aconselha John Reed, diretor executivo sênior da Robert Half Technology.
Leia mais para descobrir quais são os erros dos candidatos a cargos de gerência em TI e saiba como evitá-los.
Falha 1: não especificar competências
Técnicos amam encerar suas experiências em TI, mas muitos não conseguem oferecer descrições detalhadas das habilidades que eles dependiam para executar um projeto com sucesso. “Eles falam sobre sua experiência quando eles realmente precisam estar falando sobre as habilidades que eles usaram durante essa experiência”, disse Ira S. Wolfe, presidente de Soluções de Desempenho de sucesso.
“Definir um projeto é destacar suas habilidades durante o processo, como habilidades analíticas e de colaboração, além de como engajou outras pessoas. Em outras palavras, quais são as competências usadas para superar obstáculos”.
Falha 2: Não conhecer sua audiência
Muitos profissionais de TI criam um currículo único e o envia para cada potencial empregador. No entanto, Wolfe adverte: “O erro é não entender a companhia a qual você está se candidatando para trabalhar. Alterar ou adaptar o seu currículo para cada empregador é uma ideia muito melhor e mostra uma consciência da cultura que você está esperando para entrar.”
Mas isso não é tudo. Enquanto as empresas tradicionais podem preferir que os currículos sejam entregue via email, Wolfe disse: “há um monte de maneiras criativas de fazer o seu currículo chamar a atenção de um gerente de TI, incluindo LinkedIn e Instagram.”
Falha 3: Ignorar o sentido do negócio
Esqueça sobre destacar suas habilidades de planilhas do Excel. Gerentes de recursos humanos estão em busca de candidatos com forte visão de negócio e uma compreensão das tendências da indústria. “É o seu pensamento crítico que eles querem, além de desejarem entender de que forma você pode ajudar a organização a capturar as informações precisas, destacá-las e ter uma visão sobre os dados”, disse Wolfe. “A questão é como você pode explorar os dados e ajudar a companhia a aplicá-los, ao invés de ser apenas o cara de TI que recolhe os dados”.
Falha 4: erros de digitação ou gramática pobre
A verificação ortográfica pode ter ajudado muito um engenheiro pós-graduação – mas nem sempre é o melhor amigo de um candidato de TI. “De acordo com pesquisa realizada por uma das nossas divisões, 84% dos executivos disseram que basta apenas um ou dois erros de digitação em um currículo para excluir um candidato à uma futura vaga”, alertou Reed. “Antes de enviá-lo, leia o seu currículo em voz alta, de cima para baixo, e passe-o para um amigo ou membro da família para garantir que tudo é perfeito.”
Falha 5: Conteúdo deficiente
Evite as palavras “bonito e inteligente” ao criar o seu currículo. “Os gerentes de contratação não irão se divertir com trocadilhos e piadas. Jogue-o em linha reta e se concentre em suas habilidades e experiência. Afinal, você não usaria uma fantasia de palhaço para uma entrevista de emprego apenas para se destacar, certo?”
Outro erro a evitar: “indefinição”, afirmou Reed. “Inclua detalhes suficientes para descrever a sua experiência e chamar a atenção do gerente de contratação. Listar apenas o título de um trabalho e uma descrição ambígua das contribuições não é justo e não vai despertar o interesse de uma empresa. Por outro lado, não exagere ao usar uma tonelada de adjetivos ou frases de negócios.
Escreva o seu currículo de forma com que o gerente de contratação possa rapidamente e facilmente entender o que você pode trazer para a mesa.”
Fonte: InformationWeek 2012

sexta-feira, 16 de março de 2012

““Santo de casa não faz milagre! Será?

Quem nunca ouviu essa frase?
Infelizmente esse é um termo muito usado no nosso cotidiano, mas atualmente com a grande difusão da informação acabamos no deparando com alguns conceitos ainda não muito difundidos no meio corporativo de pequeno a médio porte; o da inovação. Bem, isso fica muito evidente quando falamos de grandes multinacionais que a cada dia inovam seus produtos, causando um grande impacto na concorrência e nos seus consumidores. Mas o que tem a ver a frase com a inovação? Bem, se analisarmos o meio corporativo como um macro ambiente onde cada colaborador fosse uma empresa, e suas ações dentro desse macro ambiente tivessem reações positivas e negativas apresentadas ao seus gestores reais como se fossem seus clientes, podemos concluir que na teoria todos o colaboradores da empresa iriam fazer o maior esforço possível para entregar o melhor produto aos seus clientes(gestores), porém essa realidade aqui no Brasil ainda está distante de ser vista, pois ainda perdura a cultura da hierarquia onde o menor recebe a ordem do maior e o mesmo aguarda o máximo de resultado deste individuo que o serve. Em todo o processo de trabalho de uma empresa surgem contratempos ou falhas em seus processos e com isso vem a necessidade de soluções para esses contratempos. De acordo com detentor do poder maior desse ambiente, é fixado um modelo onde as soluções devem vir pela gerência ou consultoria externa, que analisam o caso e entregam a solução ao nível de diretoria para assim ser aplicado. É nesse ponto em que o santo de casa não faz milagre, pois no meio do chumbo trocado quem recebe a bala é que procura desviar da maioria delas e com isso se adaptar aos problemas decorrentes a processo ou a falta dele. Existe uma breve história verídica ou não em que uma indústria fabricante de pasta de dente estava com um grande problema em sua linha de produção, onde apareciam caixas de pasta de dente vazia , gerando uma grande reclamações pelos seus revendedores. Enfim, contrataram uma equipe de engenheiros altamente gabaritados para construir uma maquina que verificasse cada caixinha de pasta de dente com um sistema de raio-x e retirasse esse produto da fila de empacotamento. Resultado, o projeto ficou caríssimo e ao longo do tempo após ser concretizado sua manutenção ficou inviável de ser mantida. Mas, um operário que trabalhava no empacotamento vendo de perto todo esse caos apresentou uma simples ideia, colocando um ventilador em um trecho da esteira e caso a caixa estivesse vazia o vento a soprava fora da esteira. Podemos concluir que uma solução barata resolveu um problema grande, mas solução que veio do chão de fábrica da empresa, ou seja, um santo de casa fez milagre. Assim como um sistema de Business Intelligence pode ajudar o nível estratégico da empresa a tomar a decisão certa no momento do negócio ouvir sua equipe de colaboradores pode lhe render várias soluções para problemas que surgem nesse campo de batalha que é o seu chão de fábrica. Isso é válido tanto para os gestores em geral como para os peões que compõem esse tabuleiro, ou seja, nós trabalhadores; sabemos que expor as ideias com o objetivo de inovar é afetada pela impessoalidade em que alguns trabalham pensando no beneficio próprio e não levando em consideração os demais colegas. Impessoalidade essa proveniente também devido ao descaso do gestor pela opinião de seus subordinados, onde a cultura de que “lamentar a escuridão é mais fácil do que acender uma vela” é cada vez mais aparente tornando a inovação um passo longe de ser dado. Para os gestores que acompanham o portal e para aqueles que pretendem ser gestores algum dia, fica a dica, de que não é só necessário ter um equipamento de primeira, ou uma tecnologia excepcional mas saber ter ouvidos a aqueles que estão na frente de batalha. Sendo que inovação interna é uma mina de ouro para a melhoria de seu produto.
Fonte: Daniel Oliveira – Técnico em TI Grupo Linkedin – março 2012

quarta-feira, 14 de março de 2012

A Comunicação Interna e as Redes Sociais

Um novo fenômeno na Comunicação Interna começa a nos chamar a atenção tendo em vista o dinamismo e a pluralidade das informações que circulam nos mais variados ambientes corporativos. Diversas organizações, públicas e privadas, começaram a substituir seus projetos obsoletos de intranet pela criação de grupos fechados para discussões de ideias entre seus funcionários nas redes sociais, como o Facebook.
Vivo/Telefônica, Santander, Estácio de Sá e Pão de Açúcar são apenas alguns exemplos de iniciativas vanguardistas cujo principal objetivo é alavancar processos de aprendizagem colaborativa, acompanhando as tendências de democratização do acesso ao conteúdo que muitas dessas organizações desejam semear entre seus públicos de interesse. Reuniões rotineiras de trabalho, brainstorms, debates acerca de novas políticas de RH e processos operacionais já acontecem também nas redes sociais.
Um case muito interessante é o da empresa Aorta, cujos funcionários souberam pelo Facebook que a instituição foi adquirida pelo Grupo.Mobi, holding digital da RBS, em janeiro deste ano. “É onde você baixa a guarda e se coloca no mesmo patamar de todos”, diz Gustavo Ziller, diretor geral da Aorta, em entrevista à Folha de São Paulo.
Regras gerais
Oficialmente, o novo canal de comunicação para os funcionários nas redes é o primeiro passo para aposentar o modelo conservador de intranet que conhecemos, quase sempre fundamentado em layouts pouco atrativos aos usuários, carregados, e com editorias recheadas de temas nada participativos, que fazem uso ainda de uma via de comunicação de mão única. É preciso oficializar essa abertura a todos, criando também regras claras para utilização dos novos espaços. Só assim o projeto começa a fluir, garantem os especialistas.
A Telefônica, para citar outro exemplo, adotou um grupo fechado no Facebook para os 59 funcionários da área de Comunicação, espalhados por nove estados brasileiros. A proposta é acabar de vez com as videoconferências e reuniões não presenciais, otimizando o tempo de todos por intermédio da participação assídua em fóruns de discussões apresentados no Facebook, nos quais os colaboradores são convidados a prestarem suas contribuições, discutindo processos da empresa, sobretudo após a fusão com a Vivo, em dezembro do ano passado. A iniciativa tem rendido excelentes resultados.
Fato é que todo projeto de comunicação interna, baseado ou não em uma intranet ágil e eficiente, precisa ser estrategicamente pensado, de modo a envolver a comunidade de colaboradores e prestadores de serviços no maior grau possível. Em uma época em que todos tornaram-se produtores de conteúdo, não dá mais para imaginar uma intranet fechada, que não está atenta à opinião e às novas ideias dos funcionários, seja quanto ao formato de tudo aquilo que disponibiliza em seus canais, seja quanto à profundidade do que é veiculado. O pior ruído que pode existir, nesse sentido, é a comunidade interna ficar sabendo de algo referente à empresa em que trabalha através da grande mídia, fazendo jus ao ditado popular do “marido traído”, aquele que é sempre o último a saber das coisas. Transparência é fundamental na condução desse processo comunicacional.
Fonte: CorpTV - 2012

segunda-feira, 12 de março de 2012

Quais são os grandes erros das empresas na mídia Social

1. Má gestão das expectativas
Porque as empresas estão acostumadas ao imediatismo dos resultados (bons ou ruins) das ações do marketing tradicional (quero dizer, ações de captação tanto offline como online), temos a crença de que a mídia social está para acontecer o mesmo.
As ações em mídias sociais podem ter um impacto elevado, mas as empresas devem estar cientes de que nos primeiros estágios a evolução é lenta (até chegarmos a construir uma forte comunidade de usuários, encontre o tipo de conteúdo mais apropriado e ações, etc.), e os resultados são lentos.
2. Erros no estabelecimento de metas:
As empresas fazem vários tipos de erros relativos ao estabelecimento de objetivos:
- Não estabelecer metas: parece incrível, mas acontece! Às vezes vemos empresas que estão em redes sociais “ser”. Normalmente eles ficam em redes sociais, sem objetivos claros, porque é relativamente barato de estar presente ou porque seu concorrente está.
- Não definir claramente os objetivos.
- Definir metas irrealistas, com a má gestão das expectativas, será difícil alcançar as metas estabelecidas. Uma boa estratégia de mídia social pode levar a grandes coisas, mas devemos estar conscientes do que é preciso para obter grandes resultados. Por esta razão, estabelecer objetivos realizáveis nas etapas de curto e médio prazo.
- Confundir um grande número de fãs / seguidores com o sucesso nos meios de comunicação social, que nem sempre tem sucesso. Como na vida real, é melhor qualidade do que quantidade. São milhares de fãs que no Facebook, mas sem reação ao meu posts (na forma de comentários, curitr, cliques, etc) ..
3. Usar redes sociais como canal de vendas, e esquecer que a mídia social é baseada no relacionamento
Isso significa apresentar os objetivos comerciais e tentam vender a todo custo.
Nas redes sociais as vendas são o resultado do estabelecimento de relações de confiança. Portanto, estas devem ser o objetivo primário.
4. Má definição do público-alvo:
Como com os objetivos, os erros mais comuns é a de determinar qual o segmento do nosso público-alvo. Se a empresa não sabe qual é o seu publico, não será capaz de escolher corretamente em que mídia social devem estar presente, o tom da mensagem e, como resultado da estratégia falhará.
Fonte: www.brunodesouza.com - 2012

sexta-feira, 9 de março de 2012

Carreira: as 7 áreas de TI com mais oportunidades em 2012

Mais de 213 mil vagas em TI podem ficar abertas até 2013, de acordo com informações do executivo de parcerias educacionais da IBM Brasil, Edson Pereira. As informações foram passadas em maio, durante a palestra “Como deixar de ser um profissional de TI e ser um profissional de serviços de TI”. Apenas em 2010, sobraram 72 mil. Parte desse problema, é é reflexo de faculdades com grades curriculares desatualizadas. Mas com tanta vaga sobrando, não há como não pensar em tentar galgar um lugar ao sol.
Com isso, fica a pergunta: qual setor está mais aquecido? Em que profissão, dentro de TI, apostar em 2012 para começar o ano com um trabalho novo? Para responder às questões, conversamos com Celso Poderoso, coordenador dos cursos de graduação tecnológica da Fiap, e com a gerente da divisão de Tecnologia da Robert Half, Maria Paula Menezes, ambos especialistas em educação e mercado.
“As principais são as voltadas para desenvolvimento de sistemas. Tanto o programador quanto o analista são os que têm a demanda maior no mercado. Mas dentro de TI todas as profissões são bem utilizadas”, adiantou Poderoso.

Confira as sete profissões mais quentes de 2012:


• Administrador de Banco de Dados
Este profissional é voltado para infraestrutura e para banco de dados, cuida da informação da empresa e de sua estruturação dentro de um banco de dados. Ele também manterá a infraestrutura no ar.

• Gerente de Projetos
É cargo generalista que pode ter atribuições diferentes dependendo da sua experiência. É a pessoa que cuida para que os projetos sejam entregues, para que as pessoas envolvidas tenham conhecimento suficiente para colocar a iniciativa em andamento.

• Analista de Sistemas/Desenvolvimento
Esta é a área que mais contrata hoje em TI. O programador é profissional técnico que cria aplicativos. O analista é voltado para negócios, para entender a necessidade do cliente.

• Negócios na Web
Esta profissão tem uma parte técnica de TI muito grande, mas tem foco também em negócios. O profissional que deseja trabalhar neste setor deve ter dois perfis: capacidade de desenvolver páginas e entender do negócio, como forma de localizar as informações para a empresa atuar no mercado.

• Gerente de Sistemas
Este deve ter uma formação específica, já que um gestor deve ter competências que o analista, em geral, não tem. “O Brasil tem um grave problema na área de gestão de TI. Você tem excelentes profissionais técnicos que são levados para cargos de gestão sem ter as habilidades específicas para isso”, diz Poderoso.

• Administrador de Redes
É um profissional bastante focado na infraestrutura. Deve ter conhecimento bastante específico, com alto índice de especialização. Geralmente, o profissional de rede pode se tornar também um gerente de segurança, ou um analista de segurança, que é aquele que vai verificar o potencial que a rede tem de ser invadida.

• Arquiteto da Informação
Também é um profissional de banco de dados, mas que tem uma visão muito mais ampla e está preocupado com o produto. Ele mistura esse conhecimento técnico de banco de dados com a tomada de decisão. É imprescindível visão de negócios.

Embora não apareça na lista, Maria Paula ressalta que profissionais de segurança também serão muito procurados neste ano, já que as ameaças tendem a aumentar. Porém, ela avisa: “Para essas profissões, mais que o curso técnico, é necessário experiência.”
Então, mão na massa que oportunidades não irão faltar.
Fonte IETEC 2012

quinta-feira, 8 de março de 2012

Pesquisa: mídias sociais se tornam foco de investimentos publicitários em 2012

A empresa de análises AdAge entrevistou cerca de 1,2 mil profissionais, entre publicitários (60%) e anunciantes (40%), para saber onde a verba destinada à mídia será investida nos próximos 12 meses. E, pelo jeito, o maior foco deles são as mídias sociais.
Na pesquisa, 59% dos entrevistados disseram que vão gastar com publicidade em redes sociais. É um número enorme, se comparado com os 4% que responderam o contrário: irão diminuir os gastos nesse tipo de veículo.
Segundo o site da empresa, a pesquisa também descobriu que 27% dos orçamentos digitais serão voltados para anúncios nas redes sociais durante os próximos 12 meses, comparado com 22% nos 12 meses que se passaram.
Para Randy Cohen, co-fundador e presidente da Advertiser Perceptions, "a única área que os vendedores estavam mais otimistas que as agências é a social".

Fonte: Olhar Digital 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Dez habilidades de negócios que todo líder de TI deve dominar

É como um disco quebrado: profissionais de TI devem "desenvolver habilidades de negócios" para ter sucesso. Mas quais?
O fato é que nem todas as habilidades de negócios são importantes para a TI. Se precisássemos de todos elas, não seríamos mais profissionais de TI. Seríamos aprendizes de contadores, redatores, representantes de vendas, recrutadores, e agentes de compra.
Aqui estão as 10 habilidades de negócios que realmente importam para a sua carreira em TI.
No. 1: Saber ouvir
Se você tiver que escolher apenas uma habilidade para adquirir ou melhorar, escolha essa. Mais do que qualquer outra habilidade única, a capacidade não apenas de ouvir o que outra pessoa está dizendo, mas de se certificar de que você entende o que essa pessoa está tentando dizer - independentemente se ela está explicando bem, ou se você concorda com o que está sendo dito - é uma habilidade rara e difícil de adquirir.
Bons ouvintes têm uma vantagem sobre todos os outros: estão constantemente aprendendo o que todos ao seu redor sabem, o que os tornam mais inteligentes do que aqueles que estão ocupados demais mostrando qão espertos são.
No. 2: Colaborar
Mesmo antes do Método Agile ter tornado a colaboração importante, a capacidade de trabalhar com outras pessoas para alcançar resultados que uma pessoa não pode entregar de forma independente já importava muito. O Agile só torna essa tarefa mais essencial, já que a colaboração entre desenvolvedores e usuários de negócios passa a ser fundamental.
Pense em como valorizar e reter seus colaboradores. Em como melhorar a comunicação. Em como levar as pessoas que estão ao seu lado a encontrar soluções para problemas comuns e em formas de buscar oportunidades compartilhadas. Como descobrir quem estará ao seu lado é uma outra questão.
No. 3: Negociar
Considerando que a colaboração é a base de uma parceria sólida e produtiva que requer fazer uso das diferentes habilidades de cada colaborador para a elaboração de propostas e resolução de problemas, compartilhar determinadas informações passa a ser imprescindível. Todas as tarefas são compartilhadas entre os membros e estes passam a comunicar, negociar e tomar decisões referentes as tarefas impostas.
Pessoas que não sabem como negociar de forma construtiva, com frequência se veem presas a situações limites, sem saída. Quando o fazem, elas quase sempre se tornam o problema - pior, nem sequer sabem disso.
No. 4: Entender o quadro financeiro da empresa
Profissionais de TI não precisam entender balanços, declarações de fluxo de caixa, ou outros detalhes financeiros. Mas precisam saber interpretar declarações de lucros e perdas. Elas dizem-lhe como o negócio está fluindo, e como o departamento de TI está se saindo em relação ao seu orçamento.
Os profissionais de TI também deve mser versados em retorno sobre o investimento (ROI) - entender por que um dólar no próximo ano vale menos que um dólar hoje, como depreciação funciona, e a diferença entre capital e despesas operacionais. ROI informa se você está trabalhando em algo que vale a trabalhar.
No. 5: Compreender o modelo de negócios da empresa
O "modelo de negócio" é a versão chavão de "como o negócio funciona." É como a empresa realiza ações para que os clientes decidam comprar o que a empresa tem a vender a preços que gerem lucro.
Os profissionais de TI que compreendem o modelo de negócio estão em posição de sugerir maneiras de a TI ajudar a empresa a se tornar mais eficaz.
No. 6: Entender o modelo operacional da empresa
O modelo de negócio mostra claramente como a empresa compete. O modelo operacional, explica como ela faz isso. Como as peças se encaixam para transformar matérias-primas em produtos acabados.
Compreender o modelo operacional dá ao profissional de TI o mesmo benefício que a compreensão do modelo de negócios: o contexto que ele precisa para detectar a diferença entre a melhora hipotética e a real. E como a tecnologia pode ajudar a promover a melhora real.
No. 7: Saber como usar os pronomes
Ao falar com alguém: (1) Use o eu só para dar exemplos de quando você costumava fazer coisas erradas. (2) O você pertence a frases positivas, como: "Você está muito à frente de mim sobre o uso de pronomes." (3) Nós assumimos as tarefas difíceis e as realizamos. Use o nós para estabelecer o buy-in. (4) Use o eles a cada opinião errada, atitude, conceito, e forma de trabalhar.
Estas quatro regras são fundamentais para apresentar ideias de forma a maximizar a aceitação e minimizar a resistência.
No. 8: Saber mapear o poder político
Você é responsável por sua própria carreira, mas o crescimento na empresa onde você trabalha depende de outras pessoas, que decidem se você merece uma oportunidade.
Você precisa saber quem são essas pessoas - que na empresa tem o poder real - e quem são seus aliados e confidentes de confiança.
N º 9: Gerenciar
É uma espécie de clichê: funcionários precisam ser bons em administrar seu chefe. Clichê ou não, é uma habilidade essencial.
Sem essa habilidade, suas chances de ser designado para fazer um trabalho operacional pesado são muito mais elevadas. Com ela você está em condições de convencer seu chefe sobre o que são e não são boas ideias. Ainda mais importante, com ela o seu chefe irá consultá-lo antes de formar uma opinião.
No. 10: Fazer o seu trabalho
Não importa o quão técnica são as suas responsabilidades, e quantas habilidade de negócios você possui, por uma razão muito simples: se você não pode fazer o trabalho que você foi pago para fazer e bem, ninguém vai ouvi-lo sobre qualquer outro assunto, não importa o quão brilhante as suas ideias possam ser.
Ah,. E fazer bem o seu trabalho inclui a compreensão de como ele se encaixa no quadro geral (habilidades de negócios de 1 a 9), de modo que você pode adaptar o que você faz para ter o máximo impacto possível.
Fonte: CIO DIGITAL = Lewis - 2012

quinta-feira, 1 de março de 2012

O que é melhor: fazer o que se gosta ou o que paga mais

Em busca de um emprego que pague bem, profissionais buscam uma oportunidade que satisfaça suas necessidades e seus sonhos
Ao procurar uma oportunidade no mercado de trabalho, a maioria dos candidatos parte em busca de um sonho: o de conseguir um emprego que não apenas satisfaça profissionalmente, mas que também atenda às suas necessidades financeiras. Contudo, nem sempre atender a ambos o requisitos é possível, o que torna a procura ainda mais complicada.
E, se realizar esse desejo já é complicado demais, o que seria mais aconselhável, então? Fazer aquilo que se gosta ou escolher um emprego que pague um salário melhor?
De acordo com a consultora de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira, a resposta é nem um nem o outro.
“O profissional deve ser orientado a fazer o que gosta, buscando uma área que tenha uma remuneração mais adequada para suprir suas necessidades. Contudo, se isso não for possível e ele ganhar uma boa remuneração pelo que faz, o ideal é que o trabalhador procure enxergar suas atividades de uma maneira mais positiva”, diz Karla.
Consequências
E tanto esforço certamente tem uma razão de ser, afinal, trabalhar no que não se gosta pode trazer sérios riscos à saúde.
“Ao se fazer o que não se gosta, o trabalhador pode se tornar uma pessoa opressiva e infeliz”, esclarece Karla.
Além disso, não é apenas desse mal que um profissional pode sofrer. Segundo o consultor da De Bernt Entschev Human Capital, Julio Bonrruquer, por exemplo, ao optar exclusivamente pelo retorno financeiro e não pela satisfação profissional, o trabalhador pode se sujeitar a inúmeras doenças. “São muitas as pessoas que adoecem e que têm dinheiro, por exemplo”, diz Bonrruquer.
E é por essa razão que o especialista defende tanto que é preciso trabalhar no que se gosta. "Isto é importante, mas não se pode apenas viver de um sonho, pois, sem dinheiro, não se pode viver”, diz.
Como fazer
Para encontrar um meio termo, o profissional deve primeiramente se conhecer. Ou seja, saber exatamente do que gosta e em quais áreas ele possui mais competência.
“Ele precisa saber onde possui habilidade para se desenvolver mais e mais. Além disso, é importante que ele saiba também onde e como buscar um trabalho adequado ao seu perfil, tendo paciência para esperar o retorno mais apropriado, item este fundamental no processo”, esclarece Karla.
Bonrruquer dá outra recomendação. “Ao adquirir estabilidade financeira, é possível trabalhar com mais paixão naquilo que se gosta. Aquilo que fazemos com paixão sempre traz bons resultados, inclusive financeiros”, lembra.
Fonte: Administradores.com - 2012