QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
ITIL 2011 Foundation - 2014;
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Serviços Prestados:
Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

Consultoria em Gestão de Relacionamentos para TI ;

Consultoria de Apoio a Formação de Comitês de Gestão da TI;

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Maior rede do mundo, Facebook é 19 vezes mais usado que Twitter

O Facebook é a rede social com o maior número de usuários do mundo, de acordo com uma análise da Comscore divulgada pelo Wall Street Journal. Segundo o jornal, cada usuário do site de Mark Zukcerberg passou, somente em janeiro, 405 minutos conectado, em média, contra três minutos no Google+. Além disso, o Facebook é 19 vezes mais usado que o Twitter no mundo e 135 vezes mais utilizado que o Google+, em termos planetários.
O levantamento, que analisou as pessoas nas redes sociais de setembro de 2011 a janeiro de 2012, colocou o Tumblr e o Pinterest na segunda posição de fidelidade de uso, ambos com 89 minutos de uso médio por usuário. Na sequência, vêm o Twitter com 21 minutos e o LinkedIn com 8 minutos. Antes do Google+, ainda aparece o MySpace, com tempo médio no mês de janeiro de 8 minutos.
Segundo Brian Solis, um analista da firma de mídias sociais Altimeter Group, desvendar a situação não é um trabalho difícil. "Ninguém quer uma outra rede social neste momento", afirmou. "O Google ainda não comunicou corretamente o valor do Google+", concluiu sobre a rede. Atualmente, o Facebook tem 845 milhões de usuários ativos em todo o planeta.
Fonte : Terra Tec
fevereiro 2012

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

GESTÃO DE CRISES - Ainda na fase de “Vaporware”!

Quando se fala em Gestão de Crises, me vem à mente um termo muito utilizado quando, há muito tempo, eu liderava alguns projetos na área de TI: “Vaporware”. Diferentemente de seus parentes mais próximos (“Hardware”, “Software” e “Firmware”), a grande façanha desta palavra é ser sinônimo de um magnífico engodo que consegue transformar uma situação inadequada ou inaceitável em algo surpreendentemente eficaz no campo ilusório.

Em outras palavras, é como se a Diretoria de uma organização se sentisse confortável e protegida contra qualquer evento desastroso ou sinistro sem que existam evidências práticas conclusivas sobre este inebriante estado de euforia.

Para entender melhor o “Vaporware”, façamos uma analogia com a atual realidade sobre Gestão de Crises nas organizações no Brasil:

1) Poucas empresas possuem processos de análise de riscos e planos de contingência que permitem, em tese, a continuidade de suas operações no caso de uma interrupção ou indisponibilidade de seus recursos pelo menos enquanto perdurar a situação indesejada.

2) Destas poucas, muitas confundem um Plano de Recuperação de Desastre(PRD) com o Plano de Continuidade de Negócios (PCN). Esquecem que o PCN é muito mais abrangente do que o PRD porque considera outros tipos de Gestão que devem atuar em conjunto.

3) Do que restou dos itens anteriores, pouquíssimas realizam testes efetivos e abrangentes dos processos e sistemas definidos como críticos. Contentam-se com testes parciais e a situação se agrava quando não fazem testes em ciclos razoáveis (por exemplo, anuais) e/ou deixam de corrigir de maneira tempestiva os erros e falhas ocorridos nos testes anteriores. Some-se a este panorama o fato de que nem todas consideram eventuais indisponibilidades das áreas críticas de trabalho ou de impedimento de fornecedores chave às atividades da empresa. Parece que no mundo dos negócios a única indisponibilidade passível de acontecer é a do “Data Center”.

4) Se considerarmos que algumas organizações passaram com louvor pelos três itens anteriores, a verdade é que estas pouquíssimas “campeãs” não estão totalmente habilitadas para vivenciar o que denomino como o “day after” de um desastre e os tenebrosos dias subseqüentes. Na verdade, os testes só vão até o “download” dos backups e alguns testes bem simples, sem que seja evidenciada uma rotina diária na simulação.

Neste momento, o leitor deve estar se perguntando como está a sua empresa, mesmo que tenha certeza de que ela passa com louvou por alguns ou todos os itens acima.
Sugiro então uma outra pergunta, mais impactante e que se torne um poderoso antídoto para combater o “Vaporware” que ronda este tema: “Como poderemos administrar as primeiras 72 horas que são as mais caóticas e estressantes?”

Este questionamento, tão simples, por si só nos leva a compreender que, em situações que demandam decisões rápidas e cruciais, ainda mais em ambiente de pressão, é fundamental utilizar capacidades pré-estabelecidas, ao invés de reações emocionais ou intuitivas. Também nos mostra que é preciso que a empresa tenha condições de respostas formais a qualquer acontecimento que ameace a sua estabilidade financeira e operacional e que deve, rapidamente, dissipar preocupações dos “stakeholders”.

Para isto, a empresa deve ter uma equipe preparada para administrar qualquer situação, ter respostas coordenadas e adequadas para a imprensa e para o público interno, ativar corretamente os procedimentos de contingência e garantir que todo o time envolvido esteja concentrado no restabelecimento das operações normais da empresa e que seja garantido um relacionamento preciso com os Órgãos reguladores.
A crise quando surge traz sérios problemas que podemos resumir em dois aspectos: a) os efeitos da própria ameaça, acarretando a surpresa e o medo; b) os efeitos do pouco tempo para as decisões mais corretas, advindo a Tensão e o pânico. As conseqüências de uma crise mal gerenciada tendem a ser dramáticas: perda de confiança, de credibilidade e competitividade podendo ocasionar a falência na continuidade do negócio.

Gestão de Crise é uma questão de postura e comprometimento para evitar a inversão e, perante um desastre, não se tornar uma Crise de Gestão. Por estes motivos, o fator crítico de sucesso na Gestão de Crises é a Prontidão por meio do Planejamento abrangente que considere todos os atuais relacionamentos entre os diversos processos da empresa e os prognósticos adversos enquanto perdurar a crise.

Existem centenas de preocupações que devem ser trabalhadas para garantir uma boa Gestão de Crises. Entretanto, entendemos que elas constituem uma boa matéria a ser discutida mais tarde. Por enquanto fiquemos na reflexão deste artigo: “Como evitar o “Vaporware” e administrar adequadamente o “Day after”?
By -Afonso Kalil, CISA, CGEIT

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Empresas querem medir melhor os resultados de TI

Levantamento aponta que apenas 14% dos empresários brasileiros se dizem totalmente de acordo com a forma como essa quantificação é realizada.
Pesquisa da Amcham com executivos do segmento de tecnologia da informação detectou que 96% reconhecem uma tendência de maior cobrança por construção e adoção de indicadores para a área. Por outro lado, somente 14% se dizem totalmente satisfeitos com a forma como essa quantificação é realizada.

Dos 44 empresários, gestores e executivos da cadeia de TI brasileiros, 73% afirmaram que já faz parte da política de suas empresas a mensuração periódica e o desenvolvimento de indicadores de desempenho de TI.

De acordo com o levantamento, os principais pontos que dificultam essa mensuração envolvem conseguir tangibilizar todos os benefícios e retornos das ações, questão apontada por 41% dos ouvidos.

Outro desafio, revela a pesquisa, indicado por 30% dos profissionais ouvidos, é estabelecer indicadores que indiquem desempenho, governança e maturidade da área. Obter informações sobre o impacto de TI em outros setores da empresa vem logo em seguida com 18%. Por fim, os entrevistados apontaram quantificar a eficiência dos processos e sistemas de tecnologia (14%).

Para os entrevistados, a adequada mensuração dos resultados da TI possibilita resultados como direcionar melhor os investimentos na área (59%); corrigir falhas nos processos (55%); identificar pontos com potencial para redução de custos (43%); garantir maior visibilidade da área (36%); e justificar investimentos (34%).
Fonte: CIO Digital 2012

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Facebook cresce e flerta com publicidade

Empresa se aproxima de agências de propaganda,
O Facebook parece ter percebido que precisava atingir um tom mais cooperativo com a Madison Avenue
São Paulo - Cerca de um ano atrás, quando ficou claro que transformar o Facebook numa empresa de capital aberto era apenas uma questão de tempo, a vice-presidente de operações Sheryl Sandberg contratou Caroline Everson, que era então a responsável global pela publicidade da Microsoft.
Conseguir um executivo com o nível de Everson foi um sucesso -antes da Microsoft, ela havia sido uma executiva de alto escalão nos setores de publicidade da Viacom, MTV e da Walt Disney. A contratação também enviou uma mensagem clara à Madison Avenue da maior rede social do mundo: Nós queremos trabalhar com vocês.
Até a chegada de Everson como vice-presidente de marketing global, a relação do Facebook com a comunidade publicitária era, nos melhores casos, polidamente desdenhosa; nos piores, indiscutivelmente antagonística.
O presidente-executivo Mark Zuckerberg disse que vê o Facebook mais como uma maneira de conectar as pessoas do que como um negócio, e sua postura tem sido de limitar o impacto de anúncios na experiência de seus usuários. De fato, sua relutância em inundar a rede social com anúncios é amplamente vista como a razão por que o Facebook durou enquanto um rival antigo, MySpace, falhou.
"Mark tem uma postura evangélica em relação à publicidade", disse Martin Sorrell, presidente-executivo da WPP Plc, a maior agência de publicidade do mundo. "Ele vê o Facebook como um veículo com a função de abrir a comunicação, não a monetarização".
Mas com 85 por cento de sua receita derivada de publicidade no ano passado -quando a receita total foi de 3,71 bilhões de dólares- o Facebook percebeu que precisava atingir um tom mais cooperativo com a Madison Avenue antes de sua oferta pública inicial e o intenso escrutínio sobre crescimento de lucro que a acompanha.
Fontes do mercado da publicidade identificaram Everson, junto com David Fischer, vice-presidente de negócios e parcerias de marketing, e Blake Chandlee, vice-presidente de relações globais com agências, como o triunvirato liderando a ofensiva do Facebook.
"Tem sido muito diferente ao longo dos últimos 12 meses", disse Michael Hayes, presidente do setor digital da empresa de publicidade Initiative, a respeito da atitude do Facebook perante a comunidade de publicidade.
"Eles não tinham uma relação conosco antes, mas agora estão tentando estabelecê-la. Eu definitivamente vi um crescimento no interesse deles em trabalhar conosco", disse.
Em setembro, o Facebook montou um comitê consistindo em executivos de marcas que anunciam no site e representantes de muitas agências importantes de publicidade para fornecer feedback regular a respeito de seus produtos anunciados e serviços.
A empresa também comissionou à empresa de Hayes, a Initiative, que comparasse o sucesso de anúncios no Facebook com anúncios em outras mídias, como televisão, a primeira vez em que a empresa pediu por um estudo como esse.
Sorrell disse que o Facebook pretende introduzir novos produtos publicitários até o final de fevereiro. Uma fonte próxima ao anúncio disse que eles se centrariam em anúncios em celulares, mas não forneceu mais detalhes.
Um representante do Facebook se negou a comentar a respeito de novos anúncios de produtos ou a disponibilizar Emerson para uma entrevista, citando o período de silêncio antes da oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês).
Fonte: Exame Digital

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A importância da declaração de aplicabilidade da ISO 27001

A importância da Declaração de aplicabilidade, também chamada de SoA, geralmente é subestimada. Como o Manual da qualidade na ISO 9001, ela é o principal documento que define como você vai implementar grande parte da sua segurança da informação.
Na verdade, a Declaração de aplicabilidade é a principal ligação entre a avaliação de riscos e o tratamento e a implementação da segurança da sua informação. Sua finalidade é definir qual dos 133 controles (medidas de segurança) sugeridos do anexo A da ISO 27001 será aplicado e a forma como serão implementados.
Por que é necessário?
Por que esse documento é necessário se você já elaborou o Relatório de avaliação de riscos, que também é obrigatório e define os controles necessários? Aqui estão os motivos:
• Antes de tudo, durante o tratamento dos riscos, você identifica os controles necessários porque identificou os riscos que precisam ser reduzidos. No entanto, na SoA você também identifica os controles que são necessários por outros motivos, ou seja, por causa da lei, dos requisitos contratuais, de outros processos, etc.
• Em segundo lugar, o Relatório de avaliação de riscos pode ser bastante demorado. Algumas organizações podem identificar milhares de riscos (às vezes, até mais), de modo que esse documento não é realmente útil para o cotidiano operacional. Por outro lado, a Declaração de aplicabilidade é pequena. Ela tem 133 linhas, cada uma representando um controle, o que torna possível apresentá-la à gestão e mantê-la atualizada.
• Em terceiro, e mais importante, a SoA deve documentar se cada controle aplicável já está implementado ou não. As boas práticas, algo observado pela maioria dos auditores, servem também para descrever a forma como cada controle aplicável é implementado, por exemplo, fazendo referência a um documento (política/processo/instrução de trabalho, etc.) ou descrevendo brevemente o procedimento ou equipamento utilizado.
Na verdade, se você busca a certificação ISO 27001, o auditor de certificação terá a sua Declaração de aplicabilidade em mãos e caminhará pela empresa verificando se você implementou os controles da forma descrita na sua SoA. Ela é o documento central para fazer a auditoria no local.
Poucas empresas percebem que escrevendo uma boa Declaração de aplicabilidade você poderia diminuir a quantidade de documentos. Por exemplo, se você deseja documentar um controle, mas a descrição do procedimento do controle é curta, você pode descrevê-lo na SoA. Portanto, você evitaria escrever outro documento.
Por que é útil?
Pela minha experiência, a maioria das empresas que implementam o sistema de gestão de segurança de acordo com a ISO 27001 gasta muito mais tempo elaborando este documento do que o previsto. O motivo é ter de pensar sobre como os controles serão implementados: Um novo equipamento vai ser comprado? Um procedimento vai ser alterado? Um funcionário será contratado? Essas decisões são muito importantes e, às vezes, caras. Por isso, espera-se que leve bastante tempo para que essas decisões sejam tomadas. O bom da SoA é que ela obriga as organizações a fazer este trabalho de forma sistemática.
Portanto, você não deve considerar este documento como um “documento que gera sobrecarga” que não tem utilidade na vida real. Pense na SoA como a declaração principal em você define o que quer fazer com a segurança da sua informação. Escrita da forma adequada, a SoA é uma visão geral perfeita do que precisa ser feito com a segurança da informação, porque precisa ser feito e como precisa ser feito.
'By 'Dejan Kosutic - 2011