QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

Total de visualizações de página

CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

COBIT 5

COBIT 5
Powered By Blogger

CONTATOS REFERENTES A TRABALHOS DE AUDITORIA E CONSULTORIA

CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
ITIL 2011 Foundation - 2014;
Formação COBIT4.1 - Redes Sociais -

Serviços Prestados:
Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

Consultoria em Gestão de Relacionamentos para TI ;

Consultoria de Apoio a Formação de Comitês de Gestão da TI;

Alinhamento estratégico TI x Rumos do Negócio ;

Contatos:
51- 92022717
51- 33429388

crmaia7@gmail.com - Email





Postagens mais lidas no BLOG

Pesquisar este blog

logo da Consultoria - MAIA - TI

logo da Consultoria - MAIA - TI
copie e cole para ver no tamanho ideal

sexta-feira, 29 de maio de 2015

O futuro da gestão de TI

Empresas terão de mudar rapidamente e serem obcecadas por eficiência, simplicidade e agilidade

     Vimos nos últimos anos uma mudança drástica nas tecnologias utilizadas nas empresas. Tudo agora é menor, mais rápido e mais poderoso. Há poucos anos, não conseguíamos imaginar a capacidade computacional que um smartphone teria, nem a velocidade de transferência de dados de uma rede 4G, ou mesmo a capacidade de storages rodando em estado sólido. Muito menos ainda, como essas coisas combinadas colocariam muitos negócios na velocidade da luz e nas nuvens.

E a aceleração deve continuar. Tudo indica que continuaremos vendo aumentos exponenciais no poder computacional, armazenagem e nas velocidades de transferências de dados, permitindo novas combinações que trarão desafios imensos para as empresas. E ainda por cima, tudo custando uma fração do que temos hoje.

E isso pode ser trágico para as empresas estabelecidas. Uma startup em Israel pode criar um negócio, tendo a sua disposição o mesmo poder computacional que concorrentes gigantes, e com a possibilidade de levá-las ao desespero.
 
Além disso, a ameaça para as empresas estabelecidas não vem somente do acesso a mais poder computacional. Mas também da agilidade necessária para introduzir novas soluções no mercado. Esta, mais do que mudanças tecnológicas, é a grande pressão nos negócios de hoje e do futuro. E também é o grande desafio para as áreas de TI em qualquer momento.

Certamente haverá uma mudança profunda na forma como fazemos a gestão da TI, ou como gostamos de falar, na forma como sentimos, pensamos e agimos em TI. A gestão de TI tem-se adaptado muito lentamente. Ainda tentamos fazer funcionar práticas que já têm mais de vinte anos. Mas o mercado não perdoa. 
 
Seremos obrigados a mudar rápido, nos tornando obcecados por eficiência, simplicidade, fluidez, agilidade, auto-organização, self-healing, redução de controle, redução de envolvimento humano. E esse futuro já está surgindo entre nós, em temas como desenvolvimento ágil de softwares, DevOps, gestão ágil de projetos, computação autônoma, Lean IT, self-healing IT, TI Bimodal (um pedacinho do que chamamos de TI antifrágil) ou mesmo a TI orgânica. 

Se não formos nós a mudar a gestão de TI, alguém o fará por nós.
FONTE: *Adriano Lima é sócio e diretor da Inmetrics S/A

novos rumos ...melhorando o BLOG

Boa tarde a todos,

Informo que este BLOG estará passando por algumas mudanças "melhorias", e que o mesmo deverá manter a mesma linha de acordo com o nosso objetivo de que o mesmo seja uma referência a mais para todos profissionais de TI e para aqueles que apreciam as novidades na área de gestão empresarial, gestão de TI, governança de TI e governança corporativa.

um abraço a todos
CARLOS R MAIA

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Não adianta perfumar o cocô

Não, você não leu errado. Mas não se assuste, caro leitor. Este é um texto para quem gosta de pensar

       
Muitos enxergam a vida sob a ótica do fatalismo. Ou seja, segundo esta corrente, seríamos todos nós meras vítimas do meio em que vivemos, do sistema político, econômico, de decisões unilaterais tomadas por Deus ou de qualquer outro fator externo alheio a nossa vontade.

A verdade é que ou acreditamos que somos autores de nosso próprio destino ou somos apenas uma latinha de Coca-Cola jogada de um lado para o outro, navegando à deriva ao sabor do vento e das ondas do fatalismo determinista.

Não costumo falar de religião por aqui, mas como o próprio conceito desta corrente exige, peço licença para falar sobre Deus. Respeito os que se posicionam como ateus e, mesmo não sendo esta a minha posição pessoal pelas evidências, crenças e experiências vividas, não vou abrir esta discussão neste post, mas sim me dirigir aos que como eu também acreditam em Deus como arquiteto do Universo.

Estudado pela filosofia, psicologia, física quântica, dentre outras fontes de conhecimento científico e religioso, o livre arbítrio é a matéria prima que combate de forma veemente os argumentos fatalistas. Segundo o livre arbítrio, somos autores de nossas decisões e estas desencadeiam suas respectivas consequências. Causa e efeito, ação e reação, planta e colhe... Ou seja, segundo esta corrente, acreditar em Deus e ao mesmo tempo pressupor um controle totalitário e fatalista seria no mínimo associar a Ele a responsabilidade por todas as nossas falhas e fracassos. Um enorme paradoxo.

No meio religioso, é muito comum associar o fatalismo com a chamada vontade de Deus, dando ênfase a afirmação de que "nenhuma folha cai sem que haja a permissão de Deus", porém deixando de lado o fato de que, segundo os próprios religiosos, a condição para se tornar um adepto de sua religião seja necessariamente tomar uma decisão pessoal e intransferível de crer e seguir a sua doutrina. Logo, se esta decisão é personalíssima e considerada fundamental, do que seríamos vítimas a não ser de nossas próprias escolhas? Sendo assim, a existência de uma vontade divina em nenhuma hipótese anularia a capacidade e autonomia que os seres humanos têm de cometerem acertos e erros.

Fazemos escolhas e colhemos as consequências de cada uma delas, somos autores e não vítimas. Temos a liberdade de escolher e a responsabilidade de arcarmos com as suas respectivas consequências. Escolhemos no presente e colhemos no futuro. Assim, você pode prever o seu futuro, olhando para o que você está plantando agora. Você pode mudar o seu futuro, mudando as suas escolhas neste exato segundo.

Pra não ficarmos apenas na filosofia, vamos para algo um pouco mais concreto:

Qual tem sido a sua escolha, MELHORAR de vida ou MUDAR de vida?

MELHORAR é manter-se conectado a um conceito antigo, apenas criando melhores condições para continuar vivendo no mesmo status quo.

MUDAR é romper com o velho em busca do novo. É colocar o insatisfatório a perder em troca da satisfação futura, porém sem garantias.

MUDAR é a essência do empreendedorismo. Já que não somos vítimas, temos escolha e o livre arbítrio para conquistarmos o que desejamos, quem quer algo novo, precisa ter a coragem de colocar em jogo o velho. Eu disse CORAGEM!

Neste quesito, não dá pra ficar em cima do muro. Agarrar-se ao velho seria sinônimo de abrir mão do novo. E a consequência dessa escolha acarretaria passar toda a vida na mesma condição, lamentando-se porque não ousou, não correu riscos e não rompeu com o velho, porque fez concessões quando ainda era jovem e acabou dando no máximo uma melhoradinha, uma perfumada no cocô. Diga-se de passagem, quanto mais se perfuma o cocô, mais ele fica fedorento...

Mas o que é ainda mais nojento do que o próprio cocô fedorento é o péssimo hábito de fazer-se de vítima, depois de todas as escolhas equivocadas feitas durante toda uma vida, dizer que viveu de forma medíocre porque essa foi a vontade de Deus...

Isso eu chamo de fatalismo místico, conveniente e hipócrita.

Pense com carinho.
Fonte: administradores.com.br by Flavio Augusto.