QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Por que brasileiros se preparam pouco para entrevistas de emprego?

Profissionais britânicos e irlandeses são os que mais gastam tempo pesquisando sobre as empresas e as vagas para as quais estão se candidatando. Levantamento da consultoria Robert Walters com 2.500 profissionais ao redor do mundo mostrou que 74% dos irlandeses e 55% dos britânicos investem mais de duas horas na busca por informações a cada entrevista de emprego. Na média global, 38% relataram dispor desse tempo.
No Brasil, por outro lado, 40% afirmaram dedicar menos de 30 minutos para se informar mais sobre a vaga que almejam. Globalmente, 22% disseram que se preparam por apenas 30 minutos. Outros países têm números semelhantes aos do Brasil. Na Holanda, por exemplo, 44% também acham meia-hora suficiente e na Alemanha, 41%.
Entre os que dedicam mais de duas horas para pesquisar sobre a vaga – além de grande parte dos irlandeses e britânicos – também aparecem os chineses (50%), os profissionais de Hong Kong (42%), da Austrália (41%), dos Estados Unidos (41%) e da África do Sul (39%).
Ao divulgar o estudo, Chris Hickey, diretor geral de recrutamento da Robert Walters para o Reino Unido, disse que ele sempre recomenda aos executivos que pesquisem a companhia e a vaga para a qual estão se candidatando o máximo possível antes do encontro presencial com o recrutador. “Na entrevista, os empregadores procuram entrevistados que possam demonstrar um certo nível de entendimento da posição e das preocupações do negócio”, afirmou.
Durante a preparação, Hickey recomenda que os profissionais explorem o site da empresa para entender, com precisão, o que a companhia faz e seu recente desempenho. Segundo ele, também é uma boa ideia conversar com pessoas do setor para pegar dicas sobre a cultura organizacional do futuro empregador. Finalmente, recomenda ele, vale acompanhar a cobertura que a mídia tem feito da companhia, pois isso pode munir o candidato de informações sobre as atividades, estratégias e presença de mercado da empresa. “A habilidade de demonstrar conhecimento sobre todas essas facetas da empresa durante a entrevista pode ser um fator diferencial para os empregadores quando estão decidindo quem vai ficar com a vaga”, completa.
Lembre-se: A habilidade de demonstrar conhecimento sobre a empresa durante a entrevista pode ser um fator diferencial!
Por: Adriana Fonseca
www.whitecub.com.br

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Alinhamento entre TI e negócios é “desastroso”, diz escritor

Gosto muito deste tema. inicio 2013 com este post que certamente tem tudo a ver com o que penso na atualidade sobre "alinhamento entre TI X NEGÓCIO. FELIZ 2013. Carlos Maia

Peter Hinssen, autor do livro “The New Normal”, considera a prática de gestão “a maior fraude da indústria".
Com avaliação diferente da maioria dos analistas e empresas de pesquisa do mercado, Peter Hinssen, empresário e autor do livro “The New Normal”, constata que o alinhamento entre TI e negócios tem sido um desastre para os departamentos de tecnologia da informação. Baseado nas práticas de gestão na última década, ele considera esse discurso "a maior fraude da indústria"

Durante o Forrester IT Fórum, realizado na semana passada em Paris, o empresário disse: "Os departamentos de TI que tentaram se alinhar com os negócios tornaram-se mordomos dos pares de outras áreas”. A sobrevivência em um mundo de rápida mudança não vem de alinhamento, mas da fusão entre negócios e TI, insistiu.

Hinssen citou o editor da revista Wired, Chris Anderson, que afirmou em 2007 que os chief information officers (CIOs) não tinham mais veia inovadora no negócio e se tornaram "pesos mortos". Segundo o consultor, eles estão “impedindo os inovadores tecnológicos reais – funcionários que querem usar as ferramentas cada vez mais disponíveis na web para realizar melhor o trabalho – de liderarem os processos”.

O escritor apontou ainda que a "relevância do departamento de TI está sendo questionada todos os dias", mas ele sugere que os CIOs estabeleçam uma luta de volta. Segundo ele, o renascimento é possível "mas exige uma reformulação do departamento de TI".

Hinssen disse aos presentes no evento que eles aceitassem o "novo normal", uma combinação de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. “TI tem de ser vista como inovadora se quiser sobreviver”, afirmou.

“A TI terá de seduzir os negócios com soluções que façam sentido para o 'novo normal'. Ao mesmo tempo, os CIOS terão de ser duros para fazer as mudanças que as organizações precisam para garantir o uso adequado da tecnologia de forma mais ampla”, assinalou.

Ele aconselhou que as equipes de TI se "moldem para a mudança" e criem sistemas e arquiteturas diferenciadas se quiserem sobreviver.
fonte: COMPUTERWORLD 2012