QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

Total de visualizações de página

CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

COBIT 5

COBIT 5
Powered By Blogger

CONTATOS REFERENTES A TRABALHOS DE AUDITORIA E CONSULTORIA

CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
ITIL 2011 Foundation - 2014;
Formação COBIT4.1 - Redes Sociais -

Serviços Prestados:
Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

Consultoria em Gestão de Relacionamentos para TI ;

Consultoria de Apoio a Formação de Comitês de Gestão da TI;

Alinhamento estratégico TI x Rumos do Negócio ;

Contatos:
51- 92022717
51- 33429388

crmaia7@gmail.com - Email





Postagens mais lidas no BLOG

Pesquisar este blog

logo da Consultoria - MAIA - TI

logo da Consultoria - MAIA - TI
copie e cole para ver no tamanho ideal

terça-feira, 28 de junho de 2011

NUVEM ...CIO´s BRASILEIROS SERÃO ATROPELADOS

O Gartner divulgou neste mês dados preliminares de uma pesquisa sobre a adoção de cloud computing pelas empresas brasileiras. De acordo com Cassio Dreyfuss, vice-presidente de pesquisa da consultoria, os resultados até aqui têm sido uma surpresa: dos 54 CIOs e executivos de TI ouvidos, 80% não usa e não tem planos de utilizar computação em nuvem nos próximos meses.

Mais que isso, o cloud computing aparece apenas como a quarta prioridade destes executivos. A surpresa está na mudança de atitude. Na mesma pesquisa, realizada em 2009, os executivos brasileiros apareciam como os primeiros do mundo em interesse em cloud. Um ano depois, este interesse não se refletiu em projetos efetivos.

“O fato de termos profissionais reconhecidamente mais criativos e um mercado em busca de redução de custos deveria levar a adoção automática de cloud computing, mas não é isso que está acontecendo”, explica Dreyfuss. Ele lembra que, na pesquisa, os CIOs brasileiros apontaram três razões para o atraso nos projetos:

- os provedores brasileiros não oferecem aqui os mesmos serviços disponíveis hoje fora do País;

- os modelos de negócio dos prestadores de serviços ainda são incipientes;

- a gestão de segurança e privacidade destes provedores ainda não atingiu o nível desejado.

Além disso, há um motivo cultural. “Vejo hoje nos CIOs a mesma reação que vimos há 20 anos, com o surgimento do outsourcing”, diz o analista, lembrando que a postura tem muito a ver com o perfil dos profissionais brasileiros de TI.

Dreyfuss lembra que, no Brasil, o CIO respeitado é aquele que conhece estrutura, isso em razão de décadas de mercado fechado, período durante o qual os CIOs brasileiros tinham que se concentrar no desenvolvimento de estruturas eficientes com o que havia disponível no País. “No universo de cloud, esse CIO não tem mais importância”, diz.

O analista afirma que estes executivos precisam começar a pensar em que tipo de carreira eles querem investir no futuro. Se quiserem continuar focados em tecnologia, deverão migrar para os provedores de serviços. Se quiserem continuar nas empresas, terão que assumir, de vez, um perfil de negócios. “Se o CIO não mudar, a empresa vai passar por cima dele e fazer as coisas assim mesmo. Na era da mídia social, são os usuários quem vão exigir determinados tipos de soluções”, conclui.
Fonte: Computerworld
abraço
Carlos Maia - 51 92022717
www.nardonnasi.com.br

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Nuvem: Momento de equilibrar o velho e o novo em TI

O mercado global de serviços de TI, que gira em torno de US$ 820 bilhões, está mudando de forma muito rápida com a popularização do cloud computing e do offshoring, revela o Gartner.

De acordo com a consultoria, a dinâmica do mercado determinará se a computação em nuvem representará o fim da terceirização tradicional, se levará à convergência de serviços e produtos, comercializados atualmente "como serviço", ou se resultará na próxima geração de outsourcing.

“Provavelmente vamos viver uma fase de equilibro dinâmico entre o velho e o novo, com um avanço expressivo do Cloud em todas as frentes”, afirma o analista do Gartner, Cassio Dreyfuss. Os negócios e serviços de cloud incluem todos os tipos de soluções que são desenvolvidas, empacotadas e embaladas como ofertas de terceirização de serviços, nas quais o fornecedor de TI utiliza a computação em nuvem como plataforma de entrega dos serviços.

O Gartner refere-se a estes serviços como ‘cloud-enabled outsourcing service offerings’. Eles podem ser prestados diretamente pelo fornecedor ou por meio de um integrador que entrega soluções de negócios pré-concebidas e configuráveis, de forma oportuna e com boa relação custo-benefício.

"O outsourcing através de Cloud Services ainda é imaturo e cheio de perigos potenciais. O alvoroço em torno dos serviços de computação em nuvem aumentou o interesse, bem como a precaução dos CIOs, que estão tentando determinar onde, quando e como Cloud Services podem cumprir as promessas de entregar valor para os negócios", analisa Dreyfuss.

"Este modelo apresenta grandes oportunidades e também grandes desafios de gestão. As empresas precisam compreender as mudanças provocadas por ele e desenvolver estratégias realistas e as competências de gestão necessárias", acrescenta. O executivo do Gartner Brasil afirma ainda que os serviços tradicionais de TI muitas vezes engessam as organizações, com uma entrega rígida, com pouca agilidade e flexibilidade.

Nestes casos, a inovação raramente se materializa, e as soluções deixam de estar alinhadas aos objetivos de negócio. No novo cenário de Cloud Services, porém, agilidade, flexibilidade e inovação são atributos básicos e, dado o devido tempo de maturação, os provedores estarão entregando ao negócio o valor esperado.

O mercado também espera maior escalabilidade, melhor custo-benefício e modelos de precificação pelo uso de recursos. A consultoria faz um alerta: pesquisas recentes indicam que a América Latina está surpreendentemente atrás do resto do mundo na adoção de Cloud services.

"Apenas 16% dos CIOs da região indicam que já adotam alguma forma de Cloud Services (contra uma média mundial de 23%); mais, 59% deles não têm intenção de adotar Cloud nos próximos três anos (contra uma média mundial de 31%)”, revela Dreyfuss.

“Na minha opinião”, continua, “isso é uma miopia que precisa ser corrigida. Os serviços na nuvem fazem tanto sentido para os negócios que são inevitáveis apesar das limitações atuais. Não há tempo a perder.” E finaliza: “Os CIOs que adotarem uma visão de negócios vão se movimentar rapidamente para adotar cloud, trazendo para suas empresas uma significativa vantagem competitiva".

Nos dias 7 e 8 de junho, o Gartner realiza, em São Paulo, a VIII Conferência Gartner Outsourcing, onde o tema cloud computing será ponto central dos debates. O evento terá uma cobertura especial do Hotsite Cloud Computing, do Portal Convergência Digital.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Como obter resultados em TI com gestão e governança efetivas direcionadas a estratégia do negócio?

A Tecnologia da Informação vem evoluindo constantemente, e as empresas, seja qual for seu porte, estão cada dia mais dependentes destes recursos para operar seus negócios de forma eficiente e eficaz.
As organizações estão se conscientizando que a estrutura de TI não pode ser tratada como item de baixa importância. É por ela; pelo ERP, pela Internet, pelos e-mails, que passam todas as informações e processos do negócio. Através dela é possível atingir um maior nível de competitividade no mercado, seja pela automatização de processos ou redução de tempo em sua operação.
Por este motivo, a TI desempenha, cada vez mais, um papel vital e determinante na evolução e sucesso dos negócios. Perde seu papel meramente técnico e, ganha um rol ativo em uma visão mais ampla e estratégica das empresas. Além disso, a dinâmica do mercado e a proliferação de oportunidades pressionam constantemente os empresários a criarem estratégias que resultem na modernização tecnológica, no foco em core business, aperfeiçoamento dos processos e incremento nos resultados financeiros. Assistimos, então, à eminente necessidade das empresas em garantir uma gestão e governança plena em TI, que seja capaz de suportar as operações com segurança e continuidade, assegurar a eficiência dessa área e assim promover resultados concretos para o negócio.
Paralelo ao grande avanço e reconhecimento da Tecnologia, observamos, também, um maior crescimento nos riscos de fluxo de informações. Isso acaba por exigir processos e estruturas mais complexos e mais seguros que controlem e minimizem tais riscos, tal como os custos despendidos nessa dinâmica. Para isto, algumas normas e metodologias apoiam esse controle, como por exemplo o ITIL (Information Technology Infrastructure Library) e o Cobit (Control Objectives for Information and Related Technology). Além disso, outras normas como o ISO 20.000, ISO 27 002, SAS 70, certificam empresas que querem seguir padrões de mercado, que prezam pela garantia dos atendimentos, procedimentos, controles e processos definidos. A grande questão é: será que as empresas realmente colocam esses padrões e normas em prática atingindo os resultados esperados?

Responda então rapidamente estas questões :

Você sabe exatamente quanto gasta com sua área de TI?
Consegue mensurar sua real eficiência?
Consegue apurar exatamente qual o retorno sobre o investimento realizado em TI ou quais benefícios, diretos ou indiretos, as ações desta área geram em seu negócio?

Se você respondeu não a qualquer uma das perguntas acima, não se preocupe!
Você não está sozinho no mundo!

Ao mesmo tempo em que enxergamos a evolução da tecnologia da informação, a criação de vários padrões, metodologias de gestão e controles, existe um bom número de empresas de diversos tamanhos e complexidades que não conseguiram ter uma TI de resultados.
Falemos,então, especificamente do ITIL e Cobit, soluções que permitem aplicar as melhores práticas de mercado na gestão de riscos e gerenciamento de serviços de TI.
Cobit - Control Objectives for Information and Related Technology
Trata-se de um guia de boas práticas apresentado como framework, dirigido para a gestão de Tecnologia de Informação (TI). Criado e mantido pelo Information Systems Audit and Control Association (ISACA), possui uma série de recursos que podem servir como um modelo de referência para gestão da TI. Inclui um sumário executivo, um framework, controle de objetivos, mapas de auditoria, ferramentas para a sua implementação e, destacamos aqui, um guia com técnicas de gerenciamento, que independe das plataformas de TI adotado nas empresas. Orientado ao negócio, o Cobit fornece informações detalhadas para gerenciar processos baseados em objetivos de negócios. É projetado para auxiliar desde gerentes de empresas em avaliação de riscos e controle de investimentos de TI, a usuários na garantia dos serviços de TI dos quais dependem os produtos e serviços que consomem. A solução está dividida em quatro domínios:

Planejamento e organização
Aquisição e implementação
Entrega e suporte
Monitoração

ITIL - Information Technology Infrastructure Library
Devido à importância da TI, principalmente relacionado ao atendimento, vários frameworks de processos e melhores práticas foram desenvolvidos, entre eles o ITIL. O foco era o desenvolvimento de uma estrutura independente de qualquer fabricante, resultando em uma biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação (ITIL). A solução não é uma metodologia e nem orienta o uso de ferramentas especificas, mas é um modelo que traz um conjunto de melhores práticas para o Gerenciamento de Serviços de TI.
A estrutura do ITIL garante uma gestão com foco no cliente e na qualidade dos serviços de TI. Cria processos de atendimentos, SLA (Service Level Agreement), escalonamentos de chamados, base de conhecimentos para agilidade nas respostas, entre outros.
Service Delivery
Dentro do ITIL, temos os objetivos dos processos que abrangem em uma visão macro os seguintes gerenciamentos:
Incident Management (Gerenciamento de incidentes) – reduzir o tempo de indisponibilidade (downtime) dos serviços
Problem Management (Gerenciamento de problemas) – minimizar, no negócio, o impacto dos incidentes e problemas causados por erros na infraestrutura de TI e prevenir incidentes recorrentes desses mesmos erros
Configuration Management (Gerenciamento de configuração) – identificar e controlar os ativos de TI e itens de configuração (CIs) existentes na organização, estabelecendo o relacionamento dos mesmos aos serviços prestados


Change Management (Gerenciamento de mudanças) – minimizar o impacto da mudança requerida para resolução do incidente ou problema, mantendo a qualidade dos serviços, bem como melhorar a operacionalização da infraestrutura
Release Management (Gerenciamento de liberações) – prevenir a indisponibilidade do serviço, garantindo que as instalações de versões de hardware e software estejam seguras, autorizadas e devidamente testadas

Como alcançar estes objetivos e bons resultados?
É importante salientar que tais framewoks de controles apresentam relatórios de indicadores que nos orientam para tomadas de decisões mais direcionadas e objetivam minimizar riscos. Tendo evidências claras de onde estão e quais são os nossos reais problemas sabemos o que realmente devemos fazer e/ou investir, para, então, conseguirmos atuar com maior visibilidade na causa raiz, propiciando a efetividade da TI nas organizações.
Com todos os controles implementados, somos capazes de otimizar a estrutura e qualificar as respostas.


CLICK NO BOTÃO DIREITO DO MOUSE E ABRA A IMAGEM EM OUTRA JANELA

GOVERNANÇA EFETIVA DE TI
Acima temos um exemplo de estrutura de TI proposta que suporta uma operação com uma visão mais sistêmica, reforçando o Pilar da Tecnologia da Informação através de controles, segurança da informação, Business Continuity Plan ( BCP ) e uma governança efetiva de TI focada não só em tecnologia, com uso de melhores práticas, mas completada com olhar de projetos, processos e pessoas.
Mesmo assim, tais frameworks não garantem tais resultados por si só. Dependem diretamente de uma boa gestão, alcançada através de um olhar totalmente direcionado a resultados globais, que devem estar essencialmente conectados às necessidades dos negócios. É neste aspecto que se enxergam as deficiências nas empresas, pois as áreas de TI são normalmente administradas com a tecnologia sendo levada ao extremo, ou seja, a preocupação maior está em adotar metodologias, linguagens, últimos recursos tecnológicos ou tendências (até mesmo vindos por modismos) e etc., do que avaliar a sua aplicabilidade em seu core business. Esquece-se, muitas vezes, que a tecnologia é somente o meio para obtenção de resultados para o negócio, e não o seu fim por si só.
Portanto, a diferença está na visão que orienta a área de TI de uma organização. Esta visão irá direcionar ações, padrões, comportamentos e decisões, que poderão ser puramente técnicas, ou então todas conectadas às necessidades do negócio. Neste último caso podemos então considerar temos uma TI estratégica!
Além disso, não podemos deixar de lado a necessidade de constante inovação, pois sem ela a organização corre o risco de perder diferenciais de competitividade por falta de atualização tecnológica. Neste aspecto, reforça-se então a necessidade de uma gestão estratégica de TI focada no negócio, mas que consiga buscar resultados através da inovação.

A combinação ideal para o seu negócio: Governança efetiva com visão estratégica e Inovação
Inovação
Em um mundo tão mutante quanto imprevisível, só ganha o jogo quem estiver disposto a reescrever periodicamente as regras de sua empresa e de seu setor. (Gary Hamel)

Considerando que as inovações são capazes de gerar vantagens competitivas a médio e longo prazo, inovar torna-se, cada vez mais, essencial para a sustentabilidade das empresas e dos países no futuro. A inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos de uma empresa, diferenciando-a, ainda que momentaneamente no ambiente competitivo. Ela se faz ainda mais importante em mercados com alto nível de competição e no qual a oferta tem pouca diferenciação. Aqueles que inovam, seja de forma incremental ou radical, em produtos, processos ou modelos de negócio, ficam, sem dúvida, em posição de vantagem em relação aos demais.
Fonte: DISOFT, Fábio Varrichio.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

4º FÓRUM INTERNACIONAL DE TI - PORTO ALEGRE - 2011 - RESUMO

4 º FORUM INTERNACIONAL DE TI – PORTO ALEGRE - RS 31/05/2011 E 01/06/2011
RESUMO DO QUE OBSERVEI DE MAIS IMPORTANTE DURANTE A MINHA PARTICIPAÇÃO REFERENTE A ALGUNS DOS PAÍNEIS APRESENTADOS.

Em primeiro lugar, gostaria de dividir a minha satisfação junto aos senhores (as) referente ao que considero como “magnífico” o Fórum Internacional de TI, promovido pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul e apoiado pelas entidades de TI, governo, comunidade de um modo geral e principalmente seus players, é sem dúvidas, o principal evento de TI apresentado anualmente, tendo como o ano de 2011 a sua quarta edição.
Parabéns a todos os envolvidos.

O dia 31 de maio data de início do Fórum, abriu com nada mais nada menos do que este jovem empreendedor chamado Alex Ferraz Tabor, CEO do Peixe Urbano.
Na seqüência, tivemos as palestras dos seguintes painelistas:
Manuel Mattos – Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico
Silvia Bassi – Now Digital Business
Em resumo:
Alex comentou como ele iniciou a sua carreira, sua ascensão, sua vivência em diversas ações empreendedoras desde muito novo.
Ele comentou que fica em média, 1/3 do dia conectado nas redes sociais (dados de 2010)
Durante a sua palestra ele disse que 46% das pessoas que usam a internet pertencem a 5 países e o Brasil está dentro deste contexto. (fonte: IDG Brasil)
“os negócios hoje estão no meio das redes sociais”
“se você não permite que seus funcionários ou usuários utilizem a rede social e suas ferramentas como, Linkedin, Facebook, Orkut, Twitter, entre outras, estará brevemente fechando as suas portas”.
“O email pertence a uma geração passada. Atualmente os mais jovens, não mais utilizam o email como uma ferramenta de comunicação, alguns possuem contas, mas nem lembram das suas senhas de acesso”.
“Ele também citou que provavelmente a ferramenta Orkut, não dure muito tempo. Hoje já ocorre uma migração em massa para uma ferramenta de maior interatividade que é o Facebook”.
“as pessoas hoje querem encontrar seus parceiros, amigos, colegas, em tempo real”.
Manoel Mattos e Silvia Bassi a seguir falaram sobre segurança da informação, tendências de mercado, postura, ética.
“Hoje existe uma ação diária jurídica envolvendo, por exemplo, o facebook”.
“No Brasil, sofremos ainda com a falta de leis referentes ao direito a proteção de dados. (mesmo sabendo que estejam tramitando tais leis)”.
“Um dos maiores problemas referente ao twitter é o vazamento de informações”
“A rede social já não está sob o domínio da empresa permitir ou não, a missão atual das empresas é a de educar para a prática do bom uso das ferramentas sociais”.
“necessário a construção de políticas sobre o uso das ferramentas sociais nas empresas e não a proibição do uso das mesmas”.
“atualmente é necessário implementar a cultura do digital na vida cotidiana”
“no final de 2011, a venda de equipamentos móveis estará à frente da venda de equipamentos fixos”.
“é preciso mobilidade”.
“muito cuidado com as informações sobre o seu perfil nas ferramentas sociais, as informações de perfil não devem expor a sua vida privada”.
Exemplo: endereços, telefones, dicas de onde você freqüenta, para onde viaja etc.
FORUM INTERNACIONAL DE TI – SEGUNDO DIA.
Dia 01 de junho de 2011.
“COMO FALAR COM O SEU CLIENTE ATRAVÉS DAS REDES SOCIAIS”
Painelistas:
Gustavo Roxo Fonseca – FEBRABAN
Francimara Viotti – Banco do Brasil
Adriano Alonso – Itaú/ Unibanco
De acordo com os convidados a falar sobre este tema, as empresas devem criar produtos ou serviços através do aproveitamento dos canais de relacionamento.
“mudança de comportamento, este é o grande desafio”
“as pessoas estão buscando informação via redes sociais”
Desafio da segurança da informação: O que é trabalho X o que é particular
Ameaças: venda da informação, fuga das informações.
Valores:
Construção de valores que possibilitem aos colaboradores e a direção, terem orgulho pela sua organização. A valorização evita atos antiéticos.
No painel seguinte, tivemos a participação dos seguintes convidados:
Milan Markovic – Banca Intesa – Sérvia
Jurgen Petri – Lufthansa Systems – Alemanha
Frank Leyman – Fedict – Bélgica
Kevin Donovan – Vasco Data – EUA
A abordagem foi referente a plataformas Java e suas integrações. Integrações e assinaturas, cartões de crédito, cartão PKI5 (tecnologia, cartões inteligentes PK).
Em breve, praticamente será viável realizar quase que a totalidade das operações, consultas, obterem informações, fechar negócios via tecnologia móvel. O Móvel já é a realidade.
Segundo o Sr. Juergen Petrin da empresa Alemã Lufthansa, devemos incentivar:
Mídia social interna – colaboradores
Mídia social externa – clientes ou negócios
Juergen comentou sobre a crise que envolveu a companhia referente ao vulcão na Islândia e a rápida repercussão no twitter. Em minutos, tivemos “as mais variadas informações e repercussões”.
A Lufthansa permite que seus colaboradores utilizem as redes sociais, mas existe a cultura de que as ferramentas sociais devem ser utilizadas em uma linguagem de comunicação profissional. Não é permitido o uso de gírias, apelidos. Existe uma forte cultura neste sentido desde o alto da pirâmide até a sua base.
Os jovens não utilizam mais email. O jovem está conectado na rede social seja facebook, twitter, linkedin, é ali que ele obtém informações, faz contatos, agenda encontros, estuda, obtém conhecimentos. PENSE RÁPIDO SOBRE ISTO, ENFATIZOU Frank Leyman.
Para finalizar este Fórum, tivemos as palestras do Professor e Doutor Dado Schneider e do Rafaél Bastos, o “Rafinha do programa CQC”.
Frases importantes que selecionei das palestras de ambos:
“ A geração Z não vai sair da casa dos pais antes dos 40 anos” – Dado Schneider
“Rede social tem que vir de cima para baixo. Primeiro a alta cúpula tem que entender tal realidade e necessidade”.
“ não adianta entrar para a internet por entrar. Não adianta colocar um produto na rede social só porque a mesma existe”. Você tem que saber se isto é importante e deve saber fazê-lo da melhor forma possível”.
“ eu comecei brincando na rede e me divertindo, e hoje tenho 2 milhões e meio de seguidores”.
“ eu estou ganhando muita grana com isto que gosto de fazer e vou continuar. Vou continuar a falar o que penso, mesmo com os inúmeros processos que tenho nas costas, por isto prefiro a internet ao invés da televisão, só que estou ainda aprendendo a lidar com isto, pois a televisão da muita grana”.
“ não sei o que estou fazendo aqui neste evento de TI, mas sei que estou ganhando uma puta de uma grana”.
Um abraço a todos e até o Fórum de 2012.
CARLOS RENATO MAIA – FONE: 51-92022717