QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Colocar conteúdo inapropriado nas Redes Socias pode acabar com chances de emprego

O site Convergência Digital, publicou essa semana uma reportagem excelente que traz algumas dicas de extrema importância sobre como devemos se comportar nas Redes Socias, de preferência não postando coisas inadequadas.
Na era da conectividade, as mídias sociais têm se tornado importantes ferramentas para os profissionais de recursos humanos e posts de fotos de bebedeiras, nudez ou conteúdo ofensivo podem ter alto impacto sobre a candidatura para vagas de emprego.
Segundo pesquisa da AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança para computadores, 90% dos recrutadores buscam perfis abertos dos candidatos na rede para analisar sua adequação à vaga. Quando se deparam com fotos de nudez ou bebedeira, as chances de contratação podem diminuir mais de 90%.
O estudo consultou 230 profissionais de recursos humanos dos Estados Unidos e Reino Unido e mais de quatro mil jovens de 18 a 25 anos em 11 países. Surpreendentemente, a maior parte dos jovens entrevistados nunca revisou seus perfis online, o que potencialmente pode afetar suas carreiras. Como resultado, quase metade dos recrutadores têm a percepção de que os jovens adultos não estão administrando sua vida online efetivamente, não conscientes de que precisam agir de forma responsável na rede.
“Atualmente, o conteúdo online postado por um candidato ou sobre ele é equivalente a uma primeira entrevista, em que a empresa tem suas primeiras impressões sobre a pessoa.
A pesquisa da AVG reforça que nossa identidade digital pode ser tão importante quanto o currículo em algumas situações”, comenta Tony Anscombe, embaixador dos produtos free da AVG Technologies.
A pesquisa também indicou que os norte-americanos estão mais propensos a dispensar um candidato por causa de descobertas feitas na internet do que os ingleses.
Mais de 80% dos entrevistados americanos afirmaram eliminar pessoas com fotos embriagadas na internet, enquanto no Reino Unido o número ficou em 70%. As fotos de nudez motivariam dispensa de candidatos para 91% dos americanos e 75% dos ingleses.
Jovens que postam com critério podem ser beneficiados por essa realidade: mais de dois terços dos entrevistados disseram já terem sido influenciados positivamente pelos resultados das pesquisas sobre os candidatos na internet.
Em um mercado de trabalho competitivo, pessoas experientes e cautelosas podem se diferenciar administrando de forma proativa seus perfis.
O diretor de Marketing da AVG Brasil, Mariano Sumrell, alerta que recrutadores brasileiros seguem a tendência mundial de consultar a rede. “As mídias sociais são bancos de dados riquíssimos: mais de 90% dos usuários de internet no Brasil utilizam essas ferramentas, porém poucos fazem uso das configurações de privacidade.
Assim, qualquer pessoa pode ter acesso aos conteúdos postados. Para não perder oportunidades de trabalho, é importante fazer essa configuração e, acima de tudo, postar com prudência, evitando conteúdos que possam denegrir sua imagem”, reforça o executivo.
Outras conclusões da pesquisa:
• Mais de 90% dos gerentes de RH consideram a postagem de fotos com nudez uma razão para não entrevistar candidatos. Outras rações incluem: evidências de comportamento ofensivo (91%), comentários negativos ou depreciativos sobre empregadores anteriores (quase 95%) e opiniões extremistas sobre assuntos como raça (93%);
• Diversas plataformas são usadas para avaliar os candidatos nos Estados Unidos: Google (85%), Facebook (81%), LinkedIn (71%), Twitter (39%), Instagram (18%) e Flicker (15%). No Reino Unido o ranking ficou diferente: Facebook (85%), LinkedIn (72%), Twitter (47%), You Tube (23%), Instagram (16%) e Flicker (15%);
• Apenas um em cada três recrutadores confia nas informações postadas pelos próprios candidatos no LinkedIn;
• A maior parte dos recrutadores ou gerentes de recursos humanos (62% nos EUA e 65% no Reino Unido) considera o resultado dessas pesquisas online importantes ou muito importantes;
• Cerca de 50% desses profissionais já excluíram pessoas de processos seletivos por causa de seus perfis online; mais de 40% deles acreditam que os jovens adultos não estão cientes da responsabilidade com a qual devem lidar com seus perfis nas redes sociais;
• Quase 60% dos entrevistados não costumam analisar seus próprios perfis para apagar informações que possam ser inapropriadas.
Fonte: Convergência Digital 2013.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

3 formas em que a TI ainda falha consigo mesma

Às vezes, na TI, somos nossos maiores inimigos. Os líderes de tecnologia precisam estudar esses erros de forma absolutamente honesta
Seguindo a linha dos textos “6 pontos em que TI ainda falha nos negócios” e “5 formas em que as áreas de negócios falham com a TI“, que atingiram alguns pontos cruciais dos sentimentos dos CIOs, resolvi escrever sobre uma nova maneira de olhar para esse relacionamento complexo: há horas em que falhamos com nós mesmos na TI.
A mudança começa de dentro, e os líderes de TI devem examinar com honestidade brutal as formas que atuam como seus próprios inimigos.
1. Falhamos na automatização da TI
Esta é minha implicância número 1: a TI automatiza alegremente os processos das áreas de negócios, mas não seu próprio departamento. Como observado recentemente por um colega meu, este é um ciclo vicioso: ninguém parece ter tempo suficiente para automatizar as pequenas coisas – redefinição de senhas, limpar o cache do navegador, etc.
Temos sido mais bem sucedidos na automatização das coisas grandes – sistema de gestão vem à mente. No entanto, por não existir um enorme ROI na automatização das pequenas coisas, nós as entregamos ao pessoal de TI. Grandes projetos tendem a ser complexos e levam muito tempo, então eu pergunto se automatizar cinco coisas simples não renderia mais que apenas trabalhar em uma. É difícil medir, eu sei.
2. Não pedimos ajuda aos nossos colegas de negócios
Eu ainda encontro gerentes de projetos e engenheiros de redes que se queixam de coisas como: “Eles nos pedem para fazer XYZ. Acredita? Eles querem mais e mais. Nós simplesmente não temos os recursos necessários!”. A peça que falta aqui não é responder “não, mas …”, mas dizer “sim, e …”. Estar ocupado é um grande problema.
O problema da TI é que a maioria de nós somos individualistas e queremos fazer as coisas da nossa forma. Mas às vezes não é possível.
Embora não possamos dizer não a um projeto incrível que promete ajudar a empresa a ter sucesso, podemos dar aos nossos colegas um direcionamento sobre o impacto de assumir o novo negócio. Que tal: “Sim, nós podemos fazer, e temos opções para finalizar outro projeto ..” ou “vamos precisar de X recursos adicionais para completar este pedido no tempo solicitado.”
3. Falhamos em relatar o que fazemos
Apenas 39% dos profissionais de TI em negócios delimitam métricas, como feedbacks de serviços ao cliente, afirma uma pesquisa da InformationWeek EUA. E essa porcentagem caiu cerca de 7% no último estudo.
O problema é que vários colegas da TI olham para o relatório como uma mostra irrisória, mas isso não é verdade. Essa é uma ótima maneira de consolidar o que é bom ou ruim, de comemorar o sucesso e aumentar a moral, ajustar e corrigir as coisas que não estão indo tão bem, e lembrar aos colegas quanto trabalho temos desenvolvido para eles. Talvez se nós lembrarmos nossos colegas o que fazemos por eles de uma forma mais regular, eles possam entender melhor sobre nossa carga de projeto. E talvez ofereçam algumas novas ideias sobre como corrigir alguns dos nossos desafios.
Podemos debater infinitamente sobre como “o negócio” está falhando com a TI ou o contrário. Mas eu gostaria de sugerir que os profissionais de TI tornem-se substancialmente o mundo melhor por simplesmente focar em seus próprios comportamentos autodestrutivos.

Jonathan Feldman | Colunista InformationWeek EUA

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O Dilema Águia/Galinha na TI

Para quem não conhece o livro “A Águia e a Galinha”, escrito por Leonardo Boff, teólogo, escritor e professor de renome, farei um resumo introdutório a este artigo.
Certo dia um camponês encontrou na floresta um filhote de águia ferido. Levou-o para sua fazenda, tratou suas feridas e passou a criar o filhote junto com suas galinhas, como sendo uma delas. Passados cinco anos, a águia agia como uma galinha, ciscava, fazia pequenos voos rasantes, enfim, utilizando o “tecniquês” da área de tecnologia, era um hardware de águia com um software de galinha. Assim durante uma visita de um amigo naturista ao camponês, ele desafiou o camponês a testar o instinto da águia, defendendo que não importa em que ambiente ela tenha sido criada, o instinto de águia teria adormecido, mas não morrido.

Bastava desafiá-la que automaticamente ocorreria o “upgrade” de galinha para águia. Pois bem, seguiram testes lançando a águia ao ar, de cima de um telhado, e nada. Ela agia como uma verdadeira galinha, dando rasantes, voltando ao solo. Enfim, resolvem segurar a águia contra o sol, para que observe o seu ambiente natural, e soltaram-na do alto de um penhasco. Guiada pela luz do sol, e envolta pela liberdade, ela bateu suas asas até desaparecer no horizonte. Enfim, o naturista estava certo, a águia estava adormecida, mas os seus instintos a guiaram para a sua liberdade.
Enfim, você agora deve se perguntar o que isso tem a ver com gestão de TI. Bom, vamos ao que interessa.
Nossas áreas de TI nas empresas estão repletas de técnicos e analistas “águias”. Aqueles que utilizando de suas asas alçam altos voos, que não veem limites, que partem para o horizonte em busca de novos desafios a cada dia, deixando para trás tudo que o prende e tolhe sua liberdade, assim preservando sua autonomia e independência. Por outro lado temos também os técnicos e analistas “galinhas”. Esses por sua vez se mantem ao nível do chão ignorando suas asas, mantendo seus pés em terra firme, ciscando e fazendo voos rasantes, mas sem nunca sair do seu “terreiro”, o que lhe poda a liberdade e em troca lhe dá a segurança que julga necessária. Enfim, são os exemplos extremos, mas bem definidos os perfis que tratamos acima.
Porém, quero focar no perfil mais rico a ser trabalhado pelos gestores, um perfil com potencial, porém se mal trabalhado, há o risco de se subutilizar a capacidade produtiva e torna-lo refém de si mesmo e do ambiente que o cerca. Trata-se do perfil “águia-galinha”, ou seja, as águias que vivem presas em rotinas de galinhas, agindo e vivendo como se fosse uma galinha. Ciscando e bicando o chão e alçando pequenos rasantes aqui e acolá. “Que mal há nisso”, você me pergunta agora. Nenhum, eu respondo, nenhum se não estivéssemos tratando de uma águia, e consequentemente de um total desperdício potencial. Lembremos aqui das palavras célebres da admirável Carlos Drummond de Andrade: “A cada dia que vivo mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional”. Assim sendo, porque desperdiçar os dons que temos como águias, vivendo vidas de galinhas? Não seremos boas galinhas, nem tão pouco boas águias.
Mas o que podemos fazer para mudar esse paradigma? Neste ponto que entra a figura do gestor, como líder e não apenas como chefe. Um paradigma antigo, mas ainda muito presente na área de TI.
Podemos ser gestores “camponeses”, mantendo águias ciscando em nossos terreiros, com lindas asas de longa envergadura, utilizadas para rasantes ate o poleiro, com seus bicos pontiagudos e resistentes, utilizados para bicar migalhas no chão, e com suas garras afiadas e precisas, utilizadas para caminhar e ciscar. Assim teremos um belo terreiro com várias águias, cujos ovos não nos servem de refeição, tampouco sua carne é agradável ao paladar, para um assado ou ensopado. Um terreiro belo, mas pouco produtivo, afinal, não é pra isso que as águias existem. São como os departamentos repletos de profissionais brilhantes executando rotinas monótonas e maçantes, mecanizadas sem nenhum desafio.
Porém se quisermos mudar realmente o cenário aproveitando o seu potencial, devemos agir como líderes “naturistas”. Você deve me perguntar novamente: Como assim? Explico: devemos primeiro pôr a testes suas potencialidades e instintos dos águias-galinhas. Alçando-os acima, soltando-os de telhados, oferecendo desafios para instigar seus primitivos instintos de águias. Assim, podemos também segurá-los acima frente ao sol, mostrando-o seu guia. Metaforicamente aqui, mostramos os objetivos e horizontes, oferecemos o desafio, mas mostramos a recompensa, indicando o caminho. E não se trata de um obedece-ganha, mas de uma relação mérito-recompensa. Somente assim podemos extrair o melhor dos nossos liderados, em uma relação “ganha-ganha”.
Muitos gestores sabem disso, mas não aplicam, tornando-se “camponeses” com potencial para “naturistas”. Tem instinto, mas não tem ação. Como o analista “águia-galinha” é uma águia, sabe que é instintivamente, mas é levado a agir como galinha. Afinal, porque ser diferente? A resposta mais óbvia seria: “Para ser VOCÊ MESMO”.
Mas não é tão fácil como parece. Nesta jornada, alguns “águias-galinhas” estão com seu lado galinha tão entranhados em si, que não mais querem sair desta condição. É uma opção, mas devemos antes dar-lhes a oportunidade de serem o que são. O livre-arbítrio nos obriga a respeitar a sua decisão, afinal é sobre si mesmo que reflete esta deliberação.
Mas podemos dizer que vale a pena insistir, já que isso nos torna um facilitador, e no caso da TI, como gestores colhem os frutos de despertar as águias para voos mais distantes. E ainda podemos contar com o reconhecimento e gratidão dessas águias pelo curso de suas carreiras afora. E como nossa vida é baseada em relacionamentos, com certeza quem instiga esses potencias, tem retorno garantido em suas vidas. “És eternamente responsável por aquilo que cativas”, diria Saint-Exupery em sua obra “O Pequeno Príncipe”.
Enfim, quero concluir aqui, que às vezes, precisamos de um norte para usufruir de nossos potenciais, precisamos de uma fagulha, um incentivo para segui-los. E pela dualidade da natureza dos relacionamentos, que se apresentam em mão-dupla, também devemos ser a fagulha, ser o líder que se apresenta como fomentador de transformações, de mudanças. Se soubermos liberar as águias dos nossos convivas, sejam eles subordinados ou não, teremos parte de nossas missões cumpridas com louvor, e podemos nos preparar para colhermos os frutos dessa ação.
Referência Bibliográfica:
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha, a metáfora da condição humana. 40 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997
Por Marco Aurélio – administradores.com.br

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Bahia, Ceará e Pernambuco são os que mais investem em TI no Brasil

Os três estados lideram o ranking dos "Top 5" nas compras de hardware, software e serviço em 2012, segundo estudo da IDC. Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul aparecem na sequência.
O Nordeste brasileiro começa a se destacar nas compras de TI no Brasil. Estudo realizado pela IDC revela que três estados daquela região lideram o ranking dos “Top 5” em crescimento de investimento em tecnologia da informação. São: Pernambuco, Ceará e Bahia, classificados respectivamente em primeiro, segundo e terceiro lugar em volumes de gastos em hardware, software e serviços no ano passado.

Os três estados registraram crescimento de 15% nos investimentos de TI em 2012 em comparação com 2011. O quarto colocado é Rio de Janeiro e o quinto o Rio Grande do Sul. Esses dois últimos apresentaram aumento de 14,7% nas encomendas de TI no ano passado.

Os dados fazem parte do estudo Brazil IT Opportunity Map desenvolvido pela IDC e finalizado em setembro/2012, que analisou as vendas de hardware, software e serviços por região e também a distribuição dos investimentos por verticais. A consultoria de pesquisas não revelou os valores dos investimentos dos estados.

Para o analista da IDC Brasil, Anderson Figueiredo, os três estados nordestinos se destacaram no estudo em razão do aumento de investimentos pelos governos locais em tecnologia da informação.

No caso de Pernambuco ele cita o exemplo do Porto de Suape, que está passando por ampliação e pressiona as companhias a modernizem seus sistemas de infraestutura de TI.

“Pernambuco, Ceará e Rio de Janeiro são os que mais vão comprar TI em 2013”, prevê Figueiredo. Ao olhar para o Rio de Janeiro, ele observa que, além de todo processo de transformação que o estado fluminense está passando para sediar as Olimpíadas de 2016, a região está recebendo muitos investimentos em TI como da Petrobras e de indústrias do setor que decidiram instalar centros de pesquisas e desenvolvimento lá. No ano passado, por exemplo, EMC e a Microsoft anunciaram instalação de laboratórios e unidades de P&D na capital carioca.
Fonte : ComputerWorld