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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

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quinta-feira, 21 de março de 2013

Sete dicas para retomar o prazer pelo trabalho

Executivos dão conselhos para os CIOs minimizarem o impacto negativo que os problemas cotidianos têm sobre o ânimo desses profissionais
A sensação de que o sentimento de prazer pelo que se faz é algo previsível na carreira de muitos profissionais de TI. A natureza da demanda nesse tipo de trabalho, somado à falta de respeito e confiança das demais áreas leva muitos executivos a lamentar sua atual situação.
Atualmente, cresce o número de profissionais de TI insatisfeitos. E isso tem uma relação direta com a recente crise internacional, a qual obrigou os gestores da área de tecnologia a lidar com um dos mais tediosos trabalhos nessa função: cortar custos.
A seguir, acompanhe as principais dicas que os próprios CIOs dão para fugir dessa rotina tediosa da TI e voltar a se sentir motivados pelo trabalho.
1. Estimule o orgulho na equipe
Desenvolver o espírito de time e de camaradagem entre os profissionais de TI minimiza a sensação de burocracia que se abate sobre o dia-a-dia da área de tecnologia.
A fórmula tem sido utilizada pelo diretor global de TI da consultoria Accenture, Mark Cobb. “O que ainda me excita é quando eu paro e olho para o ambiente de trabalho e vejo os meus funcionários fazendo piadas, indo almoçar juntos, marcando eventos no final de dia. Essas coisas tornam o trabalho fantástico, mesmo que trabalhando muito”, pontua.
2. Busque novos desafios no trabalho
Em uma comunidade no LinkedIn, um CIO de uma grande empresa que não quis se identificar, lembra que depois de 12 anos em TI, ele passa a maior parte do seu tempo com relatórios, políticas e enxugando cada centavo na área de tecnologia.
A saída para fugir desse cotidiano burocrático, acredita a vice-presidente sênior de TI do banco de investimentos Lazard, Jayashere Raju, é explorar novas possibilidades dentro da empresa, principalmente quando a tecnologia não é bem utilizada pela corporação. “Isso ajuda a aumentar o escopo do trabalho e a entender de áreas não ligadas à TI”, diz Jayashere.
Um diretor de TI de uma empresa pública norte-americana notou que ele saiu do marasmo da sua função quando criou decidiu reinventar seu departamento. “Enquanto existe alguém para manter o dia a dia da operação e lidar com tarefas administrativas, o CIO precisa olhar para o futuro”, informa o executivo, que acrescenta: “E essa é a parte excitante de trabalhar com tecnologia. Afinal, quem sabe o que virá?”
3. Trabalhe em um projeto prazeroso
Outro antibiótico contra o monstro da burocracia é manter um projeto de estimação. Quem dá a receita é o diretor de TI de uma empresa inglesa, Rod Carr.
“Sempre procuro ter um ou dois projetos de estimação em andamento. Isso me mantém na ativa”, relata Rod. Entre os caminhos, ele cita que o CIO pode desde buscar um projeto ligado a sistemas até preparar um gerente para uma promoção.
Carr comenta que as atribuições de um CIO devem ser uma mistura balanceada de trabalho e prazer.
4. Promova seu trabalho
Algumas das causas de fadiga no trabalho de TI têm relação com a falta de reconhecimento. O CIO acaba muito envolvido em questões burocráticas e no controle do orçamento, o que faz com que a empresa não o enxergue como alguém essencial ao negócio.
Para a arquiteta de rede da Elektronik Kopy, Josette Rigsby, a única forma de reverter isso é reforçar a contribuição que o CIO pode dar à saúde financeira da empresa. “Se você tem a impressão de estar ajudando efetivamente a empresa a crescer sem aumentar os custos, deve divulgar isso”, comenta. “Quando consertamos algo, esquecemos de fazer autopromoção”, conclui.
5. Elogie, mesmo que a si mesmo
Quando ninguém na empresa lhe dá a atenção necessária: assuma esse papel. O líder de arquitetura de dados, Level 3 Communications, comentou em um fórum do LinkedIn que mantém em seu computador um arquivo, “dentro dele, mantenho um registro de conquistas que fiz na empresa e de modernizações de tecnologias e de processos”, diz Wes.
Um documento desse tipo pode ser algo útil. Na hora de preparar um currículo novo, por exemplo, essas informações sobre realizações podem ajudar a reforçar a lista de competências.
6. Delegar é preciso
Mark Cobb recomenda escolher alguém dentro da equipe para assumir as tarefas cotidianas, que perturbam a existência de diretores e de gerentes de TI. “E sempre haverá quem faça esse trabalho com os olhos brilhando”, completa. Ele complementa: “Ao delegar, o executivo pode concentrar seus esforços no que realmente interessa”.
7. Volte às origens
Relembrar qual motivo levou o CIO a seguir a carreira em TI pode ser uma forma de reavivar o amor pela área e minimizar os inconvenientes do cotidiano.
Um participante do LinkedIn lembra que, quando estava se esquivando de balas durante sua época no Exército, usava essa técnica motivacional para justificar a troca do sofá pelas trincheiras. “Eu lembrava que acredito no que estou fazendo”, diz. “Passava a ter a impressão de todo o risco e os esforços valerem a pena” e “ainda era melhor que fazer nada, do que ficar parado”.
Autor: Meridith Levinson, CIO/EUA – fonte: CIO DIGITAL

terça-feira, 12 de março de 2013

Não sou chefe, estou chefe!

Quando você nasce, o maior orgulho do seu pai é dizer que nasceu mais um que levará seu sobrenome.
Quando você cresce e começa a trabalhar você nasce novamente. Desta vez, para o mundo corporativo e, semelhante ao primeiro nascimento, também recebe um sobrenome: passa a se chamar o José da IBM, o João da Accenture ou o Carlos Alberto da XXXX. Também semelhante ao primeiro nascimento, quanto mais importante, exclusivo e pomposo for o sobrenome mais orgulhoso se sente.
Seu orgulho aumenta quando percebe a quantidade de portas que se abrem quando você tem um sobrenome importante.
O passar dos anos na mesma empresa provoca em você sensações muito semelhantes a um namoro de muito tempo. Sente-se à vontade na casa do outro, leva-se pertences pessoais e você passa a mudar tudo: mesas, salas, quartos tudo fica com o seu jeito. Com o tempo você chega ao ponto de não conseguir diferenciar qual é a sua casa e qual é a casa do outro.
O sentimento de posse é gigantesco, sua convicção é de dono, a certeza é que jamais sairá de lá ou que nada existiu na sua vida antes dali.
Suas convicções aumentam com a subida no organograma. Você esquece (ou não aprende) que o poder no mundo corporativo é uma pseudo sensação de eternidade: você está muito próximo do “posso tudo”. Seu orgulho transborda e a soberba toma conta.
Você tem uma postura muito semelhante ao pai de uma família patriarcal, senta-se na ponta da mesa no almoço de domingo pontualmente às 12h30min. Coitado daquele que chegar depois do horário!
Os anos passam e a subida no organograma continua. O sobrenome corporativo está tão enraizado que já não existe diferença entre o sobrenome familiar e o corporativo; sua família dirige-se a você como alguém mais ligado a sua empresa do que a ela; estão pedindo um espaço na sua agenda para almoçar contigo ou enviando requisição para você brincar com seus filhos pelo menos uma hora por semana.
Você aumenta diariamente o consumo da droga chamada poder. Ela é tão poderosa que mesmo em doses controladas causa extrema dependência e destruição, acaba com a sua lucidez, afasta amigos, família e constrói relações profissionais absolutamente interesseiras.
Nada é eterno, inclusive os empregos. Fusões, aquisições e reestruturações são manchetes contínuas de todos os jornais e, normalmente quando acontecem, sacodem as organizações com tamanha força que derrubam gente de todas as posições. Como diriam os mais velhos, quanto mais alto mais dolorido é o tombo.
Você acorda no dia seguinte sem o cartão corporativo, sem o poder da caneta e com um gosto tão amargo na boca que muitas vezes é insuportável! Os telefones que tocavam a todo minuto, ficam mudos; os pedidos de reuniões desaparecem; os amigos deixam de existir.
A dor de ter que mudar o nome da caixa postal do celular, retirando o sobrenome corporativo há tanto tempo presente, dói mais que perder um ente querido.
Por onde começar? Qual o primeiro passo? Um vazio toma conta de você e se não tomar cuidado, tudo isso se transforma em depressão.
É difícil deixar de atender ligações para ter que fazê-las; complicado constatar que não era o poderoso e sim ESTAVA poderoso.
Se tiver sorte, ainda terá a sua volta aquela família a quem pouco tempo você dedicou e achou que tudo que proporcionou era mais importante que a sua presença.
Ela te dará força e coragem para recomeçar e, a partir dela, conseguirá se levantar e voltar a ser não quem você foi, mas uma pessoa melhor. Entenderá que na vida somos, pai, marido, filho e nas corporações estamos chefe!
Autor: Professor Alberto Parada
www.tiespecialistas.com.br

O Alinhamento do Negócio e a TI

Introdução
“Pensar como um designer pode transformar a forma como você desenvolve produtos, serviços, processos – e mesmo estratégia.” – Tim Brown

Logo de início quero chamar a sua atenção ao título do artigo. Observe que com este título não estou procurando falar sobre o alinhamento da TI com o negócio, mas sim de que é necessário o alinhamento do negócio como um todo, para que depois a TI possa atuar com excelência no apoio a estratégia e gestão do negócio da empresa.
Devemos lembrar que TI, RH e Finanças são funções de apoio, conforme descrito na Cadeia de Valor de Porter. Cada uma destas áreas é convidada a participar de todos os projetos, e com isso você pode ver o quanto é importante para elas trabalharem em conjunto. Se você sabe alguma coisa sobre TI deve estar ciente do desafio feito a todos os CIOs: “alinhar TI com o negócio”. O problema é que as empresas não estão alinhadas com elas mesmas e, portanto, não são apenas uma coisa que a TI pode se alinhar. A verdade é que não há realmente algo chamado “negócio”, mas sim um conjunto de departamentos que compartilham um nome comercial comum.
Costumo comparar uma empresa a um organismo vivo. Assim como o corpo humano é um sistema complexo, uma empresa também o é. Se um dos órgãos não vai bem o organismo sofre, fica doente, afeta os demais e, se não for bem tratado, até mesmo morre. Sendo assim, precisamos ter uma visão sistêmica da empresa e do negócio, além de conhecer bem todos os seus órgãos (suas partes) e a relação entre eles.
A importância desta visão holística pelos gestores não só se aplica às empresas, mas também às instituições do governo e às organizações não governamentais.
Alinhando o Negócio como um todo
As empresas precisam de uma maneira de ter todas as partes trabalhando em conjunto. Não adianta uma empresa permitir que cada departamento busque a própria otimização pensando que desta forma terá um conjunto otimizado. Isto simplesmente não funciona dessa maneira. Otimizar todas as partes é algo bom, porém não otimiza o todo. Neste sentido devemos olhar além dos processos e funções departamentais, mas sim desenhar o negócio como um todo para ver as relações entre as partes, bem como a necessidade delas trabalhem em conjunto.
Se você conhece algo sobre desenho de processos, você sabe que os processos são invisíveis até que cada atividade e/ou componente seja documentada. Documentar os processos é realmente fazer o design de cada processo. E somente quando todo o processo é visível que você pode determinar se uma mudança se justifica e que impacto essa mudança terá. Documentar o processo antes de fazer alterações minimiza riscos de resultados indesejados.
Ao documentar o processo, você pode determinar se o mesmo precisa ser mudado para atingir certas metas de desempenho ou se é uma questão de execução. Baixo desempenho de processo é resultado de um projeto/design deficiente, ou uma má execução do mesmo. Até documentar o processo, você não tem como saber onde o problema de desempenho está. Ao documentá-los verá que na maioria dos casos o problema está relacionado ao design atual do processo e não à sua execução.
Os mesmo princípios se aplicam com relação ao negócio, basta você reler o último parágrafo e substituir a palavra “processo” pela palavra “negócio”. A maioria dos executivos não entende que as empresas têm um design, ou melhor, um modelo de negócio que pode ser desenhado.
“Um Modelo de Negócio descreve os fundamentos de como uma organização Cria, Entrega e Captura valor.” – Alexander Osterwalder
Muitos gestores sabem que os produtos têm designs e alguns entendem que processos têm design, mas poucos compreendem que o negócio tem um design real. E, por não saberem que existem designs para os negócios das empresas, não os consideram quando estão tendo problemas de desempenho. Além disso, por não enxergaram claramente o design, eles olham para os seus empregados, acreditando que o problema de desempenho está na execução. É por isso que tantos projetos resultam em um baixo ROI (retorno sobre o investimento) para as empresas, e os gestores ficam frustrados com seus investimentos. Eles não resolvem a causa raiz.
Outro ponto a considerar é o contexto histórico, que fornece a base adequada para qualquer área de estudo. Não se pode apenas julgar ações tomadas anos atrás usando os costumes de hoje como pano de fundo. Sem saber o que estava acontecendo no passado os julgamentos não tem o contexto certo para compreender as ações que foram tomadas. Sem entender o negócio inteiro seus colaboradores não podem compreender totalmente as operações. Estou comentando sobre design de negócios e de processos para incentivar você e mostrar-lhe como as coisas estão ligadas, não separadas. A questão realmente não é de negócios e operações nem de negócio e TI. Tudo isso é o negócio, porque na empresa tudo está ligado a tudo.
Muitas vezes além de visualizar o design do negócio é preciso pensar em remodela-lo e com isso mudar para inovar. Neste processo, podem ser muito úteis metodologias como as do Pensamento de Design (design thinking).
Outro ponto importante é que o Marketing e os Processos não fazem parte do desenho do modelo de negócios, mas sim da fase de implementação do mesmo. Cultura e estrutura hierarquia também só serão envolvidos na implementação. Este design não contém elementos como a concorrência, pois tais itens fazem parte do ambiente externo ao modelo onde o negócio está inserido, e que devem ser utilizados ao se pensar na estratégia. Neste ponto quero observar que o uso do BSC – Balanced Scorecard, que busca equilibrar e alinhar os objetivos estratégicos em perspectivas é bastante útil, principalmente quando repensado a partir do Modelo de Negócios.
Com relação ao ambiente externo devem ser considerados não só as Forças da Industria (5 forças de Porter) que inclui a concorrência, mas também sobre as Forças do Mercado, Principais Tendências (tecnológicas, regulatórias, sociais e culturais e socioeconômicas) e Forças Macroeconômicas que incluem a infraestrutura da economia.
Concluindo
Para alinhar as áreas de negócio e consequentemente as áreas de apoio que incluem a TI, é preciso começar pela estratégia, considerando a Missão, Visão, Valores e os Objetivos do negócio como um todo; é importante visualizar o design do negócio, com seus elementos e relações e muitas vezes redesenhá-los; considerar o ambiente externo e os processos de negócio. Com isso, a TI poderá atuar fortemente para ajudar na execução deste conjunto, ou seja, poderá se alinhar ao negócio.

Publicação: Nei Grando – site www.tiespecialistas.com.br

segunda-feira, 4 de março de 2013

SaaS: confira 5 dicas para garantir a governança de software em nuvem

Lideres de TI precisam de ferramentas para gerenciar suas carteiras de aplicações contratadas nesse modelo com o mesmo rigor que administram as instaladas localmente
Ter de lidar com o uso de aplicações em modelo de software como um serviço ou SaaS (Software as a Service) é uma realidade cada vez mais incontornável para os departamentos de TI de várias dimensões.
CIOs e outros líderes de TI precisam de ferramentas para gerenciar suas carteiras de aplicações SaaS com o mesmo rigor que administram software instalado localmente.
Aqui estão cinco fatos sobre governança de software como serviço que todo profissional de TI deve saber.
1. SaaS chegou para ficar. Não vai desaparecer tão cedo
O uso de software como um serviço (SaaS) já passou a fase de curiosidade e o ciclo de hype. Muitas empresas estão a usando várias, ou mesmo dezenas, de aplicações em cloud computing para desenvolver os seus processos de negócio.
O desafio agora é descobrir como governar o portfólio de aplicações com o mesmo rigor e atenção concedidos ao software instalado localmente.
2. Há sempre um app para gestão de qualquer coisa
Fornecedores de software estão oferecendo produtos especializados em SaaS para ajudar os CIOs a gerirem suas aplicações em nuvem. A Okta, por exemplo, é uma startup que fornece uma plataforma baseada em nuvem para gerenciamento de identidades que permite que usuários assinem todas as suas aplicações SaaS em um só lugar.
Ela concorre com fornecedores de sistemas de gestão de identidade como a Ping Identity e a CA Technologies. "A grande diferença que notei no mercado é que todos os fornecedores estão tentando vender diretamente para os usuários corporativos“, diz o CEO da startup, Todd Okta McKinnon. "Tornou-se claro para mim que, em algum ponto, o CIO será convidado pela empresa a adotar e gerenciar todas essas coisas."
3. São mais do que apenas ferramentas
A governança das aplicações SaaS envolve muito mais do que uma aplicação de gestão nova e brilhante, diz o analista R “Ray” Wang, CEO da Constellation Research.
“O que muitas vezes falta é o desenho de cenários e casos de uso para as funções de usuário“, observa. “"O que você realmente quer é entender como a informação é acessada e, depois, trabalhar com base nisso”.
4. Seus usuários agradecem
A Genomic Health, que desenvolve testes de diagnóstico de câncer, adotou de forma agressiva aplicações em nuvem: cerca de 24 até à agora. Além disso, a empresa está migrando o seu negócio para um ERP baseado em nuvem, o ByDesign, da SAP, revela Ken Stineman, diretor sênior de arquitetura corporativa e segurança.
"Essa solução tornou o acesso mais fácil", diz Stineman.
5. Não há como voltar atrás
Por um longo tempo, os CIOs tiveram noção concreta sobre as fronteiras do seu ambiente de TI, que normalmente envolviam um data center seguro e ou conexões através do uso de VPN. O advento da computação em nuvem e acesso móvel tem se expandido o perímetro de segurança de TI das empresas. Fornecedores de SaaS em geral, têm mais trabalho a fazer em áreas como a criptografia de dados, diz Stineman.
Assim como a Genomic Health passou a considerar novos investimentos com fornecedores de SaaS, outras empresas já estão fazendo uma avaliação muito mais sistemática para garantir seus objetivos. Considere isso você também.
Fonte: ComputerWorld.