QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
ITIL 2011 Foundation - 2014;
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Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

Consultoria em Gestão de Relacionamentos para TI ;

Consultoria de Apoio a Formação de Comitês de Gestão da TI;

Alinhamento estratégico TI x Rumos do Negócio ;

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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

TI administrada por outras áreas desperdiça US$ 24 bilhões ao ano

As pequenas empresas perdem US$ 24 bilhões ao ano em produtividade ao atribuir a funcionários não especializados em TI, os chamados “gerentes involuntários”, as tarefas de gestão de ambiente interno de tecnologia. A cifra contrasta com os US$ 83 bilhões investidos por elas em tecnologia e comunicações.

Os dados são de um estudo com pequenas e médias empresas (PMEs) realizado pela AMI-Partners a pedido da Microsoft. Ainda de acordo com o material, no Brasil, as companhias dessa categoria gastam anualmente US$ 10,9 bilhões com TI. Das 4,6 milhões de PMEs, 35% possuem gerentes involuntários e a perda de produtividade é calculada em 286 horas. Esta perda resulta diretamente do fato de esses profissionais deixarem de trabalhar em suas atividades principais e, muitas vezes, acumularem funções diversas, tais como operações, recursos humanos, e a área financeira.

Os gerentes involuntários de todo o mundo perdem, em média, seis horas por semana (aproximadamente de 300 horas por ano) de produtividade de negócios ao gerenciarem o ambiente de TI interno. No Brasil, especificamente, 28% das empresas gastam entre seis e dez horas semanais e 10% mais de dez horas a cada semana com a gestão interna da infraestrutura tecnológica.

Dos profissionais nessa situação, 39% sentem que a gestão de TI é um incômodo, 26% indicam não se sentir qualificados para este gerenciamento. Ademais, seis em cada dez desejam simplificar as soluções de tecnologia de sua empresa para reduzir a dificuldade de gestão diária do ambiente de TI.

O estudo ouviu 538 gerentes de TI involuntários na Austrália, Brasil, Chile, Índia e Estados Unidos.

Fonte: Information Week

Oito profissionais em alta na área de TI em 2014

Quando se trata de perspectivas globais de emprego para profissionais de TI, o ano de 2014 será muito parecido com 2013, com 32% das empresas esperando aumentar o efetivo de TI. Eram 33% em 2013
Quando se trata de perspectivas globais de emprego para profissionais de TI, 2014 será muito parecido com 2013, com 32% das empresas esperando aumentar a quantidade de empregados em seus departamentos de TI, em comparação a 33% em 2013, segundo a pesquisa anual Computerworld 2014 Forecast. Este é o quinto ano consecutivo em que a percentagem de respondentes com planos de contratação aumentou: em 201 foram 29%, em 2011, 23% e em 2009, 20%.
Mas embora a demanda permaneça estável, no geral, haverá algumas mudanças no conjunto de habilidades mais desejadas pelos gerentes. É claro que os líderes não estão contratando tecnólogos indiscriminadamente. Eles buscam habilidades específicas para oferecer o que a empresa precisa para competir hoje. O desemprego "será provavelmente próximo a zero para pessoas com habilidades em alta demanda", diz Michael Kirven, fundador e CEO da Mondo, provedora de recursos de tecnologia.

A seguir, as 8 habilidades mais desejadas em 2014:

1. Programação/Desenvolvimento de Aplicações - 49% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essas habilidades nos próximos 12 meses.

Assim como em 2013, a contratação de programadores e desenvolvedores de aplicações estará no topo da lista de habilidades mais desejadas para 2014, embora um pouco menos de metade dos 221 entrevistados tenham dito que contratarão nessa área, em comparação com 60% no ano passado. Scot Melland, CEO da Dice Holdings, controladora da Dice.com, concorda que os desenvolvedores de software estão entre os trabalhadores de TI mais procurados, com uma das mais baixas taxas de desemprego - apenas 1,8%, de acordo com o EUA Bureau of Labor Statistics.
Não é de admirar, então, que os CIOs e líderes de TI que responderam à pesquisa Computerworld 2014 Forecast considerem as vagas de emprego de desenvolvedores e programadores como as mais difíceis de preencher (confira o quadro geral no fim deste texto).
As especialidades mais quentes dentro dessa categoria, segundo Melland, são o desenvolvimento mobile e a construção de aplicações seguras. A demanda será alta também por desenvolvedores qualificados, com experiência de três a cinco anos e uma orientação para a prestação de serviços.

2. Help desk/suporte técnico - 37% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Help desk e suporte técnico permaneceram perto do topo da lista, tendo subido uma posição em relação ao ano de 2013. Melland diz que isso é um sinal encorajador para a economia e as perspectivas gerais de contratação. "Organizações adicionam help desk e suporte técnico quando estão ampliando sua infraestrutura de tecnologia", diz ele.
Contribui para a demanda por técnicos de suporte o fato de muitas empresas estaram internalizando o help desk, após anos de terceirização dessa função, que é, em parte, uma resposta à proliferação de dispositivos móveis. Devido à complexidade da adoção de programas de BYOD, "é importante para a equipe de suporte compreender o que realmente a empresa está fazendo", diz Melland.

3. Networking - 31% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.
A demanda por habilidades de rede saltou do oitavo para o terceiro lugar. Resultado semelhante ao de uma pesquisa recente realizada pela Robert Half, na qual 55% dos entrevistados apontou a administração de rede como a habilidade mais desejada.

A necessidade de conectividade sem fio é, provavelmente, o grande motivo por trás do aumento no interesse por profissionais de rede, Melland diz. "A demanda por pessoas com experiência de rede sem fio cresce 9% ano a ano", diz ele, e a taxa de desemprego entre administradores de rede e sistemas é de 1,1%.
Muitos líderes de TI dizem que ainda precisam de profissionais de rede com experiência sólida.

4. Gerenciamento de dispositivos e aplicações móveis - 27% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Com a proliferação de dispositivos móveis nos mundos empresarial e de consumo, não é de admirar que as habilidades de gerenciamento de dispositivos e aplicações móveis tenha pulado de nono para o quarto lugar no ranking de prioridades para 2014.

5. Gerenciamento de Projetos - 25% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Embora a gestão do projeto ternha caído da segunda posição no ano passado para a quinta este ano, continua sendo considerada uma habilidade altamente procurada.
Kirven, da Mondo, atribui a demanda por gerentes de projeto a um renovado interesse em complexas iniciativas estratégicas para os negócios. "A TI tem sido historicamente avaliada com base no sucesso ou fracasso de projetos, de modo que [as empresas estão] fazendo investimentos pesados em analistas e gerentes de projetos estratégicos para os negócios", diz ele. "Essas pessoas precisam ser capazes de falar com os desenvolvedores sobre a tecnologia e a solução certa, mas também precisam colocar seu chapéu de negócios para reunir os requisitos e priorizar as necessidades e traduzir isso em um esforço programável."

6. Administração de Banco de Dados - 24% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Administração de banco de dados continuará quente em 2014, provavelmente por causa do grande interesse em Big Data. Kirven admite que as empresas querem trabalhar cada vez mais os estoques crescentes de informação que armazenam em sistemas internos, combinados com dados recolhidos a partir de fontes como sites de mídia social, a Web e terceiros. Grande parte do interesse em Big Data tem origem no Marketing, que quer aprender tanto quanto possível sobre os clientes.
"As pessoas estão procurando por aquela pessoa que possa construir um mapa de seus sistemas e dados relevantes, e fazer a agregação lógica de dados para que possam analisar e extrair valiosas informações a partir deles", diz Kirven.
DBAs com experiência na migração de peças da infraestrutura de TI para a nuvem também serão muito procurados, diz Melland.

7. Segurança, Compliance e Governança - 21% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essas habilidades nos próximos 12 meses.

Experiência em segurança aparece em todas as listas de competências quentes para 2014 e Melland diz que o interesse em cibersegurança vai impulsionar ainda mais o aumento da demanda. "É uma daquelas habilidades em que cabem variados tipos de trabalho, como engenharia de rede, desenvolvimento de software e arquitetura de banco de dados", diz ele.
Com o aumento no malware e ataques cibernéticos, a segurança tornou-se uma prioridade n º 1 para a PrimeLending, que dobrou sua equipe de segurança este ano, de quatro a oito pessoas, diz Elkins.

8. Business Intelligence e Analytics - 18% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Com o volume de dados globais previstos para chegar a 35,2 zettabytes, de acordo com a IDC, as empresas estão ansiosas para ganhar uma vantagem competitiva através do desenvolvimento de capacidades analíticas sofisticadas. Apesar de BI e Analytics ainda serem consideradas especialidades e, portanto, terem menos oferta que outras categorias de trabalho na Dice.com, Melland diz que é a terceira habilidade de crescimento mais rápido no site.
Os melhores candidatos têm conhecimento técnico e do negócio e em estatística e matemática - uma mistura incomum de habilidades. De fato, algumas empresas estão contratando estatísticos e ensinando a eles sobre tecnologia e negócios.
Previsão 2014
Habilidades tecnológicas não são o único fator a considerar na avaliação de candidatos para empregos de TI. Os empregadores devem também considerar as habilidades interpessoais dos candidatos para garantir que as novas contratações sejam eficazes. As duas características mais importantes, de acordo com o levantamento da Computerworld, é a capacidade de colaborar (citado por 66% dos entrevistados) e a capacidade de se comunicar com os usuários de negócios (62%).
James Bland, gerente de rede de Wolverine, diz que essas são as habilidades que vai procurar em novas contratações. "Quero dar autonomia aos usuários para saber como a TI pode ajudá-los a serem mais eficientes", diz ele. "Você pode implementar os melhores sistemas do mundo, mas se as pessoas não entenderem o que podem fazer com eles, serão inúteis", diz Bland.
Na opinião de Lucille Mayer, CIO da BNY Mellon, a mentalidade de serviço ao cliente é uma obrigação. "Nosso departamento de TI é chamado de Soluções de Tecnologia, e cada um de nós tem um cliente do cliente, seja ele interno ou externo", diz ela. "A orientação para o funcionário da área de TI é ser focado no cliente, ser colaborativo e ser um grande comunicador."
Uma habilidade de comunicação importante é falar a língua de vários domínios de negócios, como marketing, vendas e finanças, diz Melland.
Na verdade, de acordo com Michael Kirven, da Modis, os empregadores estão buscando cada vez mais pessoas com conhecimentos de disciplinas de negócios, além de habilidades de tecnologia, quer se trate de um desenvolvedor HTML5 que compreenda a cadeia de suprimentos no varejo ou um desenvolvedor Java com experiência em sistemas de negociação de derivativos financeiros. "A especialização pode realmente impulsionar a inovação", diz ele.
Fonte CIO DIGITAL - Mary Brandel, CIO/EUA

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Nem tudo são trevas: o lado bom da Deep Web

A infame versão underground da internet tem mais a oferecer do que uma janela para os demônios da Humanidade. Saiba como ela protagonizou os mais recentes (e positivos) acontecimentos históricos do século XXI
Anonimato para os indivíduos, transparência para os poderosos: Assange e a Deep Web dividem o mesmo lema //Crédito: Wikipedia
Há quem diga que o Google só consegue rastrear 1% do que existe online. Os outros 99% estariam na chamada Deep Web. Você já deve ter ouvido falar dela – e, se ouviu, provavelmente ficou em choque. Canibalismo e necrofilia são duas palavras comumente associadas à essa espécie de internet paralela, e servem como base para se ter uma noção do tipo de perversidade que se passa por lá.

Mas será que a internet paralela não é essa que a gente usa e a internet real é a própria Deep Web? Essa hipótese parece imunda se você pensar nas coisas macabras que existem por lá, mas talvez seja preciso ir além e ver que tem muita coisa boa sendo feita ali embaixo. Você vai esbarrar em um tráfico de drogas aqui, um assassinato ali, a conexão é bem mais lenta, mas sabendo navegar (ou seja: sabendo onde não clicar) a experiência pode ser muito mais enriquecedora do que estamos acostumados.

Há sempre um lado que pesa e outro lado que flutua

Na Deep Web tudo funciona na base de fóruns, exatamente pra dificultar o rastreamento por parte das autoridades. Você não vai encontrar sites bonitinhos. Você não vai encontrar muita coisa bonitinha (fotos de gatinhos trapalhões ficam restritas à web nossa de cada dia) tanto na estética como no conteúdo: apenas listas com um layout de internet do século XX, remetendo a tópicos desconcertantes, assombrosos ou repreensíveis – pegue o adjetivo mais sombrio que lhe ocorrer, coloque-o em cima do ombro e se prepare pra ser apresentado: “Oi, eu sou a Humanidade e quando não tem ninguém olhando é isso que eu faço”.

Claro que a parte bizarra da Deep Web é alimentada e consumida por gente de alma depravada e de vontades condenáveis em quase todas as religiões e épocas. Mas será, será mesmo, que é só isso?
Na internet normal você tem segurança, mas não tem anonimato. Na Deep Web você não tem segurança, mas tem anonimato. E esse exagero de privacidade da Deep Web pode ser usado para fins bem menos espúrios do que pedofilia, estupro e encomenda de assassinatos. Quer dizer, se a sociedade não está pronta para ver criancinhas mortas (é bom que não esteja), talvez ela também não esteja preparada para coisas como nível zero de censura ou documentos governamentais abertos ao público (ia ser bom se ela estivesse).

Muitos correspondentes internacionais se comunicam com suas respectivas redações por meio da Deep Web. Países como Irã, Coreia do Norte e China costumam controlar a internet convencional, sobretudo se quem estiver navegando nela for um jornalista estrangeiro. Nesse caso, usar a Deep Web é um jeito de burlar a censura. Especialistas acreditam que a própria Primavera Árabe não teria existido sem a Deep Web.

O Wikileaks e o Anonymous dificilmente teriam incomodado tanta gente poderosa se não fosse pela versão underground da internet. É lá que as quebras de sigilo começam – e foi graças a esse espaço que os próprios Anonymous divulgaram a identidade de quase 200 pedófilos no final de 2011.

Existem até agências que se dedicam exclusivamente a monitorar a Deep Web. Assim como assessorias de imprensa têm que rastrear a internet em busca de menções online de seus clientes, a Bright Planet vasculha a DW para encontrar virtualmente qualquer coisa. Em seu site, eles dividem suas ações em três: Governo (“ajudamos o Serviço de Inteligência dos EUA na Guerra Contra o Terror), Negócios (“seu negócio depende de inteligência em tempo real sobre coisas como propriedade intelectual”) e Usuários Únicos (“indivíduos encontram dificuldade em usar os mecanismos de busca convencionais”). A Bright Planet não divulga sua cartela de clientes em seu site.

A disseminação de conhecimento e bens culturais na parte de baixo da web também é mais radical do que estamos acostumados. Fóruns de programação bem mais cabeçudos que os da internet superficial, livros até então perdidos, músicas que são como achados em um sítio arqueológico em Roraima, artigos científicos – pagos na web normal, gratuitos na Deep – Tudo que existe na web, existe de maneira muito mais agressiva na DW. Tanto pro bem quanto pro mau.
3 coisas que você precisa saber sobre a Deep Web:

- Para navegar na Deep Web, as pessoas costumam usar o TOR (The Onion Router), um software que impede que suas atividades online fiquem registradas e sejam bisbilhotadas por quem quer que seja. É o browser mais seguro e privativo - fatores importantes, tendo em vista que a Deep também é pródiga em vírus de todos os tipos e tamanhos.

- O principal jeito de usar a DW, pelo menos para um principiante, é a Hidden Wiki, o Google do subsolo internético. Ele é o índice que vai te levar para os locais em que você desejar. InfoMine e WWW Virtual Library são as plataformas mais recomendadas para busca de conteúdo acadêmico.

- Uma dica recorrente é: enquanto estiver na Deep Web não baixe nada, não fale com ninguém. A internet está cada vez mais censurada e pode ser que a DW seja sim a alternativa para a boa e velha (e nunca vista) liberdade totalitária. Contudo, se você resolver se aventurar de fato, é bom parar um minutinho e pensar em tudo que os homens podem fazer quando não tem ninguém dizendo não.
Fonte:Revista galileu, globo.com


sábado, 5 de outubro de 2013

Gestão em TI: trabalhar para ser chefe ou líder?

Já se sabe que o trabalho dignifica o homem. Essa é uma expressão que aprendemos desde cedo, quando ainda jovens, concluindo a faculdade e pesquisando o mercado sobre as oportunidades de trabalho. Muitos buscam as primeiras vagas que surgem independente de olhar para o futuro, outros são mais planejados, procuram entender até que ponto podem crescer na vaga ofertada.
O mercado de trabalho em TI é muito competitivo e dinâmico, onde o profissional precisa se qualificar e se atualizar com as novas tecnologias com certa habitualidade para não correr o risco de ficar “obsoleto” e perder bons salários por falta de atualização.
Entretanto, a nova geração tem um pique para aprender novas tecnologias que nossos antepassados nunca viram. Eles já nasceram com a internet, estão conectados com o mundo diariamente e possuem facilidade de aprender com os novos desafios. Os jovens de hoje buscam reconhecimento de seus esforços em um curto espaço de tempo, o que pode prejudicar ou beneficiar, dependendo do perfil da empresa onde trabalham.
Todavia, em um modo geral, devemos trabalhar sempre pensando em almejar um objetivo. Alguns sonham em trabalhar para ser coordenador de TI, outros em serem chefes de equipes de segurança da informação. Você vai encontrar quem fale que tem o objetivo de meramente estar empregado e que a empresa o não dispense (as pessoas acham que isso é uma meta em longo prazo). Mas, raramente, você vai escutar: “eu quero trabalhar para ser um LÍDER!“.
O que leva as pessoas a não pensarem em ser um Líder e sim, em ser um Chefe, é a falta de conhecimento ou informação pela diferença entre eles. Não vou entrar na área do marketing nem dos princípios que regem a administração de empresas, somente vou comentar algo sobre eles que vai fazer você refletir e até, quem sabe, descobrir que você já é um líder e não sabe!
Normalmente, a geração passada, aqueles conhecidos como a geração x (isso mesmo meus amigos, e aí eu me incluo, pois são as pessoas que nasceram antes da década de 80) almejavam trabalhar para um dia ser Chefe e mandar no setor onde trabalhavam. Parecia que era bonito ser uma pessoa dando ordens para serem cumpridas, recebendo relatórios em sua mesa e tendo uma secretária para lhe oferecer boas xícaras de café.
Pois bem, esse é o verdadeiro chefe. Ele diz: “Pense”, “vai fazer” e espera sentado a resposta da ordem dada aos seus subordinados. Você tem dito essas palavras ultimamente? Então você realmente é um chefe!
Agora, se ao contrário disso, você fala para a sua equipe: “pensamos”, “vamos fazer”, “nós temos que…” então você é um Líder. Realmente você tem uma equipe de funcionários e não subordinados. Esse profissional de hoje, tem a percepção que todos estão no mesmo “barco” e que o sucesso é de todos assim como o fracasso também. A responsabilidade é dividida entre todos – líder e liderados.
O líder empolga a todos ao seu redor para mostrar resultados, incentiva o estudo, a pesquisa, a contribuição de ideias (através de brainstorm) e outras iniciativas que cativam os seus liderados, que passam a enxergar no seu líder, o leme que dará rumo ao sucesso profissional deles.
Enquanto que o chefe dará sempre ordens, será pouco aberto a escutar seus subordinados e sempre terá o medo de perder o seu emprego para um subordinado da geração Y – os antenados na tecnologia e que possuem boas ideias empreendedoras.
E aí, vai continuar a ser chefe ou prefere ser um Líder?!
Fonte: profissionais TI 2013