QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

Total de visualizações de página

CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

COBIT 5

COBIT 5
Powered By Blogger

CONTATOS REFERENTES A TRABALHOS DE AUDITORIA E CONSULTORIA

CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
ITIL 2011 Foundation - 2014;
Formação COBIT4.1 - Redes Sociais -

Serviços Prestados:
Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

Consultoria em Gestão de Relacionamentos para TI ;

Consultoria de Apoio a Formação de Comitês de Gestão da TI;

Alinhamento estratégico TI x Rumos do Negócio ;

Contatos:
51- 92022717
51- 33429388

crmaia7@gmail.com - Email





Postagens mais lidas no BLOG

Pesquisar este blog

logo da Consultoria - MAIA - TI

logo da Consultoria - MAIA - TI
copie e cole para ver no tamanho ideal

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Partindo para uma missão muito importante em Buenos Aires

Caros amigos, neste domingo eu e mais alguns analistas de produto, analistas de sistemas, estaremos partindo para uma missão de estudos referentes a plataformas de softwares em conjunto com empresa argentina.
Muito nos interessa observar o mercado de TI de "los Hermanos", seus métodos de desenvolvimento e seus produtos.
mais notícias eu estarei repassando a todos, "asta la vista"
Carlos Maia

terça-feira, 22 de abril de 2014

SAP Brasil: primeiro trimestre fraco


A SAP teve um primeiro trimestre fraco no Brasil. Nesta terça-feira, 22, a empresa divulgou nota oficial falando em crescimento de “um dígito” na receita total e na receita de software e serviços relacionados.

ou seja 1% ou 9%, o resultado divulgado empalidece frente aos números divulgados pela companhia no mesmo trimestre do ano passado, quando a receita receita de software cresceu 56% em relação ao mesmo período de 2012. 

Nos resultados deste trimestre, a SAP do Brasil frisou o crescimento em áreas que não são tradicionalmente o ponto forte da empresa, de novo, sem abrir números. Saúde e transporte e logística, tiveram crescimento de três dígitos cada, e bancário, com aumento de dois dígitos.

Em níveis globais, a receita de software e serviços relacionados, teve um aumento de 9% no primeiro trimestre de 2013.

Os resultados divulgados hoje foram precedidos de uma reestruturação da área de vendas da companhia no Brasil nas últimas semanas.

A última saída foi a de Sérgio Camorcio, diretor de vendas da SAP Brasil, no começo de abril.

Camorcio entrou na SAP como diretor de canais em abril de 2011, vindo da IBM onde atuou por quase uma década, chegando a ser country manager de 2006 a 2008.

Recentemente, Renato Morsch, outro ex-IBM contratado pela SAP em 2010, deixou a vice-presidência de vendas para clientes corporativos da empresa para atuar na Salesforce.com.

As mudanças foram precedidas por uma grande reestruturação em sua área de canais, reorganizando o departamento por frentes de atuação.

No processo, Carolina Bastos ficou com a diretoria de contratos OEM, ficando responsável também por novas rotas de mercado e Fábio Gusman passou a diretor de vendas via canal Business All-in-One e inovação.

Além disso, Priscila Jones comandará esforços de vendas de Business One para pequenas e médias empresas; Renato Brisola ocupará a diretoria de vendas internas, focado em promover geração de demanda para novas soluções; e Ubiraci Mata assume a responsabilidade junto a canais que atuam no segmento na vertical de finanças e governo.

Fonte: Baguete Digital - abril - 2014

sexta-feira, 11 de abril de 2014

A realidade do ambiente de TI nas Médias e Grandes Empresas – Parte I


Neste artigo será tratado algumas situações vivenciadas pelos CIO’s, gerentes de TI, CFO’s e CTO’s nas médias e grandes organizações e algumas dicas que possam agregar valor para a organização.

O artigo será divido em duas partes, a primeira tratando as situações vivenciadas no cotidiano e a segunda parte com algumas reflexões que possam agregar valor para a organização.

  • PARTE I

Principais desafios dos Gestores:

- Disponibilidade: Uma parada inesperada no banco de dados, E-commerce fora do ar, sistema de emissão NF-e com problemas, VPN nas filiais ou lojas indisponíveis, infecção de malware generalizado no ambiente, entre outras centenas de ameaças que possam impactar a disponibilidade dos ativos ou serviços de TI irá causar um impacto muito grande para a organização, seja financeiro, imagem ou reputação podendo acarretar em perdas de contratos, perdas de clientes, demissões, entre outros.

No portal do Canaltech, apresenta um estudo sobre o prejuízo que pode ser causado por uma indisponibilidade no site:

Muitos brasileiros já conhecem a história: com a chegada da Black Friday e da temporada de compras de final de ano, aumenta o número de sites fora do ar ou com lentidão. O motivo de tanto incômodo também é uma preocupação constante dos varejistas, uma vez que a indisponibilidade de serviços de venda online pode gerar prejuízos de até US$ 8 mil por minuto.

- Obrigações Legais: O Governo a cada ano vem exigindo das organizações investimentos e trabalho para adequar as novas obrigações legais, iniciando com a NF-e em 2006, passando pelos SPED (Fiscal e Contábil), posteriormente com o SPED PIS/ CONFINS e neste ano de 2014 com o EFD Social ou SPED Folha de Pagamento como é mais conhecido. A cada nova obrigação que o governo cria e define uma data para que as empresas se adequem, os gestores precisam entender e planejar junto as áreas quais atividades serão necessárias para estar em conformidade com as solicitações que muitas vezes são complexas, demoradas e exigem alterações nos processos, sistemas e pessoas. Para maiores informações consultar o portal do SPED.

Os próximos três temas, estão na pauta da maioria dos gestores e vem sendo debatidos em fóruns, congressos, seminários e palestras.

- Segurança Informação: As ameaças estão cada vez mais sofisticadas e os ataques começam a ser direcionados para um alvo. No mês passado o Brasil foi alvo do maior ataque direcionado do mundo segundo a reportagem da IDGNOW. Diversas pesquisas e relatos apontam que um ataque direcionado exige uma complexa estrutura de segurança e maturidade elevada no processo de segurança da informação, visto que se for uma ataque DDoS a empresa precisa de equipamento ou serviços de terceiros que consigam suportar o ataque e manter disponível a aplicação ou site.  Um ataque direcionado pode utilizar as técnicas de engenharia social para obter êxito, no qual se todos os funcionários não estiverem treinados e conscientizados destes tipos de ataque facilmente o crackers obtém acesso.

Outro fator de preocupação está relacionado ao vazamento de informações confidenciais que podem ser originado por funcionários, ex-funcionários, perda de equipamentos ou espionagem industrial através do ataque direcionado.

A seguir um trecho do livro de MITNICK que retrata um pouco da visão de um cracker:

Tive acesso não autorizado aos sistemas de computadores de algumas das maiores corporações do planeta, e consegui entrar com sucesso em alguns dos sistemas de computadores mais protegidos que já foram desenvolvidos. Usei meios técnicos e não técnicos para obter o código-fonte de diversos sistemas operacionais e dispositivos de telecomunicação para estudar suas vulnerabilidades e seu funcionamento interno. Toda essa atividade visava satisfazer minha própria curiosidade, ver o que eu podia fazer e descobrir informações secretas sobre os sistemas operacionais, telefones celulares e tudo o que chamasse minha atenção.

- Mobilidade: O tema mobilidade, BYOD, BYOC, entre outros, é outro fator que os gestores estão estudando para aplicar ao ambiente. De que forma, com quais ferramentas e quais processos serão implementados para disponibilizar as informações e acessos através dos dispositivos móveis com segurança. A grande maioria dos gestores já entendem que é necessário a adoção da mobilidade devido as grandes vantagens proporcionadas e por pressões internas, no qual o acesso as informações tem que estar disponível para os gestores, diretores, vendedores em tempo real. Esta nova forma de realizar as operações senão estiver muito bem definidas, estudadas, aplicadas em ambiente de homologação, validadas, pode gerar vulnerabilidades sérias para as organizações.

Na matéria de tendência da mobilidade corporativa no Brasil, do Jornal OGlobo, apresenta um novo conceito chamado de CYOD:

A Intel defendeu um novo modelo para as empresas, o CYOD (‘escolha seu próprio dispositivo’, em inglês), em vez do BYOD. No CYOD, a empresa seleciona um leque de dispositivos de consumo e dá ao colaborador a chance de escolher o que mais lhe agrada. “O CYOD é um caminho do meio, em que a TI adquire um excelente grau de controle sobre os dispositivos que acessam dados corporativos e ao mesmo tempo satisfazem as demandas dos usuários”, explicou Rodrigo Tamellini. “Ignorar o fenômeno da consumerização não é uma opção: as empresas precisam criar políticas claras para os usuários e assegurar o controle dos dados corporativos.

- Redes Social: Quando o assunto é redes sociais existem duas visões que as empresas precisam definir e criar políticas e processos para sua utilização. A primeira está relacionado como a organização irá atuar nestes redes sociais, como: em quais redes? como será o contato com o público? quais assuntos tratados? de que forma? será utilizada apenas para mídia e marketing ou com um SAC para o consumidor?
A segunda visão está relacionado ao uso das redes sociais por parte dos funcionários, terceiros e gestores. É preciso definir uma política de utilização, se será permitido no uso corporativo, recomendações e boas práticas para se utilizar a rede social por parte dos colaboradores. Atualmente até o que é postado nas redes sociais possuem valor jurídico, portanto é necessário uma política bem definida para evitar contratempos.

No artigo uso de redes sociais nas empresas gera ações trabalhistas do portal Tele.Sinteseapresenta um caso de demissão por justa causa que ocorreu devido uma postagem na rede social.

Em outro caso, uma enfermeira que postou fotos da equipe de trabalho tiradas durante o expediente foi demitida por justa causa. Para o hospital, as imagens relatavam “intimidades” dos integrantes da equipe da UTI. Segundo a contestação, cada foto postada continha abaixo “comentários de mau gosto, não apenas da enfermeira demitida, mas também de terceiros” que acessavam a rede social. As fotos mostravam ainda o logotipo do estabelecimento sem sua autorização, expondo sua marca “em domínio público, associada a brincadeiras de baixo nível, não condizentes com o local onde foram batidas”. Em ação trabalhista, a enfermeira pedia a descaracterização da justa causa e o pagamento de dano moral pelo constrangimento causado pela demissão. O pedido foi negado por unanimidade pela Segunda Turma do TST.
Conclusão

Nesta primeira parte foi apresentado de forma macro (para não ficar muito extenso o artigo), algumas situações vivenciadas diariamente pelos CIO’s, gerentes de TI ou CTO’s das organizações. No próximo artigo serão tratados algumas formas que possam auxiliar os gestores em relação aos temas apresentados e algumas tecnologias e projetos que possam apoiar para reduzir gastos, melhorar a segurança e disponibilidade. Alguns temas como VOIP, CLOUD (IAAS, SAAS) e modelagem de processos, serão apresentados.


Fonte: Gustavo Castro Rafael, Autor do texto.

 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

QUAL CONSULTOR, AFINAL?


A Pesquisa foi feita na Inglaterra pelo British Productivity  Institute e perguntava quais as características principais de um  bom Consultor e, também, por que afinal as empresas  nos contratam. Aliás, aqui no Brasil também se fez Pesquisa sobre o Perfil desses profissionais* ,  com viés semelhante e descobriu-se, em ambas oportunidades, algumas respostas significativas, como segue.

1.       A Empresa Econômica

Observou-se, inicialmente, que as características procuradas num Consultor têm muito a ver com a importância, a urgência e o tipo de problema em pauta. Assim, por exemplo, no passado recente e  ainda para muitas Organizações atuais,  o foco era a eficiência e a produtividade– fazer mais e mais barato–, como já recomendavam, lá atrás, os precursores Taylor, Gantt ,Fayol etc.  Dessa preocupação surgem os  projetos de organização e métodos, tempo e movimento, controle e redução de custos  e, mais recentemente, a Reengenharia, além,  é claro,  das mudanças na área da “ginástica” financeira a partir de  Fusões, Incorporações e demais malabarismos e piruetas. E isso pela importância da diluição dos custos fixos, da produção em massa e da capitalização das empresas. Neste tipo ou etapa da vida de uma empresa, destaca-se o cliente-econômico– ou se quiserem, até  meio que “pão-duro”–, preocupado especialmente com suas margens de lucro e o resto é o resto.

2.    O Pessoal, como fica?

Foi a partir dos anos 40. De repente, com o crescimento da força sindical e o reconhecimento da importância da motivação e da eficiência, agora não mais da máquinas e linhas-de-produção, mas de quem as operava e  gerenciava, e a partir, ainda, das pesquisas de Elton Mayo– e indiretamente as de Maslow– , passou-se a dar maior importância ao campo das Relações Humanas ( e das “inhumanas”!). Com isso, passou o Consultor a intervir em programas de motivação e seus adereços como a Avaliação de Desempenho, Cargos e Salários, Programas de Sugestões etc.E, como é claro, o Consultor seguiu a tendência ocupando-se e se envolvendo cada vez mais na área da Psicologia e Comportamento Social das Organizações.

3.   O Cliente exige!

De repente, nova sacudida nas Consultorias. Provocado em grande pare pela sova que os japoneses de então deram nas empresas norte-americanas– notadamente nas automobilísticas– o centro dos acontecimentos oscilou da Produtividade para a Qualidade, da eficiência para a eficácia, aprendendo-se com Juran, Crosby e outros  que não adiantava produzir barato coisa ruim de vender.  Assim,  a explosão dos Programas ISO– disso e daquilo–,  passaram a dominar o mercado de serviços de consultoria, já que o cliente agora se conquista e se fideliza, não mais só com o preço, mas, sim, pela segurança, manutenção, durabilidade, confiabilidade, design e conceito do produto ou serviço,  além da “satisfação” –algo meio indefinido– , da  clientela. Na verdade, o Cliente  passa agora a ser majestade e exige vênia, atenção, sofisticação e respeito.

4.   Informação e Conhecimento

Mas a coisa continua mudando e com isso a preocupação central e o trabalho do Consultor também.  Nascia, com o apoio e badalação do guru Peter Drucker e outros,  a “Era da informação”–,  turbinada pela tecnologia digital  e a comunicação virtual– Steve Jobs & Bill Gates?– e  mais que tudo, pelo reconhecimento da importância do Capital Intelectual que é, finalmente, quem transforma informação em conhecimento e este, mais adiante, em Inovação.

Valoriza-se, assim, mais que todos, o recurso da Informação e, com ela, o que é mais difícil de comprar, que, afinal,  dinheiro se empresta, estruturas e tecnologia estão à venda,  mas cadê “gente” para fazer, manter, consolidar e inventar tal mudança? Daí, e na sua esteira, passa o Consultor a colaborar na implantação dos Serviços de Intranet, Comunidades de Praticas, Organização do Data Base etc ou seja, um magnífico elenco  de instrumentos e modernas  praticas de gestão.

5.   O Desafio da Inovação!

Parou por ai? Nada!  Pois agora, um novo guru da Ciência da Administração– Gary Hamel–afirma, convicto que o “busílis” do negócio é a Inovação– confirmado, aliás , pela Pesquisa inglesa.  E que não têm mais sentido estratégias de mudanças cosméticas,  simplesmente incrementais–  envolvendo  produtividade, qualidade, o que seja–, já que o planejamento das organizações, até  de curto prazo,  deve, necessariamente, passar pela perseguição constante da inovação, agora institucionalizada  criando-se, inclusive,  um “Departamento  de Inovação”,   e  traduzindo Criatividade  em valor de mercado e em benefícios que surpreendam o cliente. Enfim, investir até em novidades incertas e desafiadoras, levando o Brasil, por exemplo, a desistir do  nosso  bilionário  pré-sal– perigosamente  poluidor, aliás–,   concentrando-nos, entre outros, no desenvolvimento do carro à célula de  hidrogênio cujo protótipo, além do mais, já roda, sem emitir CO2 algum,  pelas ruas de Los Angeles?

6.  O  Cliente-juiz?

Finalmente, copiando a Alemanha, pioneira desta postura, ventos diferentes– os da Ética–, estão prometendo turbilhonar o mundo empresarial. É que naquele país o “jabaculê” da propina e corrupção já é dedutível para efeitos de Imposto de Renda, desde que a empresa “abra o jogo” e  se autodenuncie– espécie de “delação premiada”.

Pois não é que agora– imaginem! –,  aqui pelo Brasil promulga-se a Lei 12.846 que, justamente, pretende responsabilizar empresas e seus dirigentes,  eventualmente envolvidos na corrupção de  órgãos da Administração Pública, em geral.   E a coisa até já acontece por aqui, quando empresas multinacionais, como a Siemens do Brasil, bota a boca no mundo e denuncia corrupção ativa nos  negócios dos  trens urbanos, por aí afora. E com isso, ocorre-me que agora vão entrar na moda os Consultores em Ética e Governança, sendo que, desta vez  o guru bem que poderia ser o próprio  Papa Francisco, que está a varrer com a vassoura da Ética, os sagrados  corredores  do Vaticano.

7.  O Consultor antenado

Que importa tudo isso, a nós Consultores? Ora, tais mudanças não acontecem ao mesmo tempo, e até passam, desapercebidas e  se superpõem, acompanhando a Teoria das famosas “Curvas S”, que explica como uma variável econômica cresce em importância, alcança seu patamar,  e é logo substituída por outra,  bem escondidinha até então e, com isso, mais uma vez, o desafio da Consultoria  é ajustar sua intervenção aos degraus da  sua EME– Escada de Mudança Organizacional, conforme a seguir:
PRODUTIVIDADE-RELAÇÕES HUMANAS-QUALIDADE-INOVAÇÃO-INFORMAÇÃO-ÉTICA

8.Enfim…

Assim, o trabalho do Consultor vai – as Pesquisas confirmam – das tintas pretas e materiais da Produtividade às cores brancas e diáfanas da Ética.  Mas fato é que toda e qualquer  Organização tem mesmo é uma “cor” meio que cinzenta  e cabe ao Consultor que tom de cinza deve ele eleger e colorir suas intervenções   pois é justamente isso que a empresa-cliente procura, privilegia e contrata.
Fonte: Paulo Jacobsen
Professor e Consultor

 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Missão Argentina - 27 de abril de 2014

Estou partindo para a Argentina dia 27/04, junto ao Marcos analista/desenvolvedor da Msystech empresa gaúcha de tecnologia, parceira de negócios da Nardon Nasi Auditores, empresa que represento.
Nosso objetivo é o de conhecer alguns cases e empresas de tecnologia que possuem softwares de gestão específicos para segmentos que estão em evidente crescimento no Brasil e também vamos aproveitar para conhecer a estrutura técnica-comercial destas empresas no intuito de novos negócios tanto para consultoria quanto para a área de auditoria aqui no Brasil.
É evidente que o cenário atual é de crescimento principalmente observamos as pequenas empresas de 2 a 3 anos atrás que agora buscam ser empresas médias e este é o nosso foco.
Existe o mercado aquecido destas empresas emergentes e elas necessitam de melhorias em sua gestão.
portanto, vamos estudar o que nossos "Hermanos" estão fazendo.
saudações
Carlos Maia