QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

Total de visualizações de página

CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

COBIT 5

COBIT 5
Powered By Blogger

CONTATOS REFERENTES A TRABALHOS DE AUDITORIA E CONSULTORIA

CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
ITIL 2011 Foundation - 2014;
Formação COBIT4.1 - Redes Sociais -

Serviços Prestados:
Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

Consultoria em Gestão de Relacionamentos para TI ;

Consultoria de Apoio a Formação de Comitês de Gestão da TI;

Alinhamento estratégico TI x Rumos do Negócio ;

Contatos:
51- 92022717
51- 33429388

crmaia7@gmail.com - Email





Postagens mais lidas no BLOG

Pesquisar este blog

logo da Consultoria - MAIA - TI

logo da Consultoria - MAIA - TI
copie e cole para ver no tamanho ideal

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Indústria do Boato: um Mercado Perigoso

Boatos são sempre complicados, independente de seu tamanho ou gravidade. Boatos são complicados porque o ser humano tem necessidade de participar do que está acontecendo. É mais ou menos assim: o boato é absurdo, mas todos querem ouví-lo, discutí-lo e comentá-lo. Temos a mania de transformar o boato em uma teoria da conspiração, criando cenários possíveis para uma coisa que tem grande possibilidade de sequer acontecer. Entretanto, estes fatores não diminuem o perigo que um boato pode causar.
Pouco sabemos sobre a origem de um boato. O boato poderia ser chamado de o "Big Bang" das fofocas. Todos sabemos que ele existe ou existiu, mas poucos sabem como de fato ele começou. Não é interessante discutir isso. Expor um criador de boatos não é bom para ninguém. Um criador de boatos ruins então é uma jóia rara. Ajuda a vender a atenção. Instiga a curiosidade. Aquece as conversas. E destrói gente e empresa.
Assisti ontem Wall Street - O dinheiro nunca dorme. Bom filme. Para quem gosta de debater mercado financeiro, poder da influência, jogo político e crise econômica, é muito legal. Como não sou um especialista em mercado financeiro, sub primes, e outros nomes legais que aparecem no filme, não vou questionar se o retrato de Wall Street foi bem feito. Vou apenas dizer que há 2 situações no filme que mudam a história de uma companhia e de um alto executivo: dois boatos criados.
Estes boatos no filme não foram "curados" na hora certa. Eles cresceram. Sabe aquela história de que uma mentira bem contada acaba se tornando verdade? Pois bem, é esse o caso. Um boato normalmente só é controlado se contido na hora certa. Senão ele cresce e vira Verdade.
Quem está envolvido em boato tem que se posicionar. Fingir que o boato não existe é complicado. Traz insegurança ao mercado e desmonta toda uma relação bem estabelecida. Nada como curar um boato escancarando a verdade. E uma verdade bem contada pode ser o jeito de se criar um novo boato. Quem é que sabe? Vai que você devolve na mesma moeda?

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Modismo: quando e como investir nas novas tecnologias?

Em tempos de evolução tecnológica acelerada, um dos principais desafios do CIO é lidar com os constantes exageros em TI, com os hypes (Hype é a promoção extrema de uma pessoa, ideia, produto. É o assunto que está "dando o que falar"). Eles ocorrem quando uma tecnologia emergente invade as mídias e as agendas dos executivos, gerando uma onda de entusiasmo e expectativas nem sempre realistas. Como se não bastasse ter de acompanhar de perto as inovações e saber identificar as tecnologias relevantes para o negócio, o executivo de TI precisa gerenciar pressões, originadas fora ou dentro da empresa, para adoção de siglas novas ou conceitos "revolucionários" encampados por concorrentes ou enaltecidos por fornecedores. "Muitos CIOs estão sob pressão para adotar tecnologias sofisticadas, algumas das quais representam ruptura significativa no modelo de TI, como computação em nuvem e SOA, mas a verdade é que muitos ainda se restringem à gestão funcional do negócio e mal conseguem entregar o básico", testemunha o sócio-diretor da TGT Consult, Ronei Silva.
Sem atender ao essencial, o CIO jamais terá a confiança necessária para sugerir investimentos. "E também não terá prestígio para contra-argumentar naquelas situações em que o CEO deixa sobre sua mesa um artigo e um post-it indagando ‘por que não temos isso ainda?", ilustra. Cumprido o básico, o CIO deve considerar a cultura da companhia no que tange a inovações tecnológicas. Em torno de 70% das empresas brasileiras agem de forma moderada, preferindo esperar que a tecnologia se consolide no mercado para, só então, estudar a adoção. "Apenas 10% posicionam-se como early adopters, enquanto as 20% restantes assumem estratégia conservadora", aponta o consultor. Ele cita o segmento de mineração como um dos mais conservadores. "Foi o último a adotar ERP, cerca de dez a 15 anos após o surgimento destes sistemas."
Para Silva, a pressão interna sobre o CIO, visando ao estudo ou à adoção de novidades, é inevitável, mas existem mecanismos que auxiliam na redução dos riscos. "Ele precisa ter o seu próprio radar, participar de eventos, fazer visitas e não se basear apenas no que diz o fornecedor. E tem de imprimir proatividade à sua área, evitando que se torne uma TI ‘tiradora de pedido", diz. O especialista também menciona o Hype Cycle como metodologia que ajuda o CIO a interpretar a curva de maturidade de tecnologias e a medir o risco de adoção."Tecnologias podem desaparecer antes mesmo de atingir um platô de maturidade, muitas superadas por outras mais eficientes."
Como ilustração, os serviços ASP (application service providers) representam um modismo que foi atropelado pelo software como serviço (SaaS) e o grid computing, que nunca decolou. Outros conceitos que não cumpriram totalmente as expectativas geradas, segundo Silva, foram o content management e a biblioteca de boas práticas Itil. "Sei que isso pode gerar polêmica, principalmente entre os usuários do SharePoint, mas a ideia de gerenciar todo o conteúdo da empresa, inclusive vídeo e áudio, não se concretizou. O que se vê é cada departamento fazendo a sua gestão individual", pontua o consultor da TGT.
No caso de Itil, Silva considera que o impacto na qualidade de TI se revelou pequeno diante de tudo o que a metodologia prometia em termos de controle. Ele aproveita para dizer que o business process management (BPM), outro assunto rotineiro na pauta dos CIOs, só funciona quando o negócio está orientado a processo. "O mesmo vale para gestão de conteúdo", alerta.

By it web -

domingo, 17 de outubro de 2010

Cinco tendências para observar em 2011

As listas de tendências em TI surgem às cascatas quando o final de ano se aproxima e é comum que muitas sejam super valorizadas e acabem esquecidas. Por outro lado, outras que passam despercebidas, em um primeiro momento, acabam roubando a cena e realmente transformam o mercado.
Na verdade, elaborar as listas é um desafio, pois muitos movimentos de mercado são imprevisíveis. Mas um dos critérios mais precisos é acompanhar para onde o dinheiro está indo. Com isso em mente, elaboramos uma lista com as cinco tecnologias ou conceito que podem decolar em 2011.

1 - A recessão mundial é transformadora.
Desde o final de 2008, muitas companhias que encararam a desaceleração no crescimento compensaram a produtividade com profundos cortes de orçamento. Em muitos casos, o total que deixou de ser gasto ficou reservado, aguardando o momento certo para ser colocado a disposição novamente. Como querem voltar a crescer, a tendência é a de que invistam em novas tecnologias, com potencial para gerar lucratividade. Por outro lado, a adição de recursos complementares aos que já existem deve ser adiada, uma vez que os principais líderes de TI estão preocupados planejando como atender as demandas mais urgentes da área de negócios, buscando prazos mais curtos para isso.
2 - Tecnologias que cortam custos permanecem em destaque.
Dada a recessão, não é surpresa que a virtualização, elemento mais óbvio para o corte de custos, está ainda mais em destaque agora. Um ano atrás, o Gartner a colocou no topo das principais tecnologias para 2010, baseada em pesquisa com CIOs. Pelos nossos critérios, elas continuam no topo, seguida da computação em nuvem, software como serviço (SaaS) e aplicações de análises de negócios.
3 - Mobilidade explode
Todos podem ver que a mobilidade é uma das bolas da vez no mercado de tecnologia, mas os fornecedores estão realmente focados em gerenciamento, suporte, segurança e outros desafios que vêm com a computação móvel? Um grande percentual de profissionais está levando ao ambiente de trabalho dispositivos de armazenamento rápido e colocando documentos e e-mails sensíveis neles. E os tablets estão chegando com força cada vez maior. Mais de 30 deles foram anunciados ou entregues em 2010 e são baratos o suficiente para que muitos os comprem.
4 - Software está mudando rápido
Pegue o fenômeno da nuvem pública, pense em aplicações de larga escala baseadas em mobilidade web e você verá o começo de uma tendência que pode transformar a forma como trabalhamos. Quando você conecta dados significativos da corporação aos tablets por meio do seu data center, seja em nuvem pública ou privada, você tem tecnologia transformadora. Finalmente o mundo da TI consegue desacorrentar os trabalhadores de suas estações de trabalho, de forma que eles mantenham contato completo em qualquer lugar que estejam. Os dias dos aplicativos corporativos monolíticos, inflexíveis, baseados em redes LAN e proprietário estão chegando ao fim.
5 - Empresa 2.0 seguirá seu caminho
Informação no modelo crowdsourcing, que é o real valor da Web 2.0 para as corporações, é uma ferramenta poderosa. É uma forma simples de ajudar a companhia a iniciar qualquer novo conceito. O uso dessa informação modela ideias, fornece visões valiosas e está no caminho para se tornar mais presente. Isso não significa que as ferramentas atuais de Web 2.0 vão acompanhar o movimento. Pelo contrário. As empresas estão vendo esse ponto como estratégia de negócios e não de tecnologia.
Fonte: Computerworld

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A Gestão eficiente de TI

A complexidade das tecnologias da informação é diretamente proporcional à complexidade das organizações de TI. Atualmente, administrar uma organização de TI exige a adoção de vários padrões (CobiT, ITIL, CMM, PMI, etc), confundindo alguns gestores entre as atividades meio e fim da organização. É obvio que TI está para atender aos requisitos de negócios das empresas, porém uma gestão pouco eficaz de seus recursos pode comprometer toda a empresa. É praticamente impossível um CIO (Chief Information Officer) estar envolvido em cada etapa dos projetos e processos de TI, porém é essencial que tenha pleno domínio da organização. Para simplificar a gestão de TI os CIOs devem focar em quadro dimensões: Pessoas, Projetos, Processos e Métricas.

As tecnologias da informação se sofisticam para atender requisitos de integração de dados e processos e para garantir maior disponibilidade dos sistemas. As transações em tempo real entre fornecedores e clientes trazem uma nova realidade para as empresas. O uso da Internet como ferramenta de integração trouxe grandes vantagens para as empresas, porém o fator segurança ameaça a integridade das informações. A redução dos custos de comunicação com o uso da Internet é compensada com os pesados investimentos com ferramentas de segurança. Para que uma organização de TI consiga desenvolver e operar as novas tecnologias é necessário um batalhão de especialistas, um contínuo aperfeiçoamento da equipe e um controle absoluto dos processos e do budget. Uma gestão competente é importante para garantir que os investimentos atinjam o ROI prometido, a confiabilidade e disponibilidade das informações.

Para administrar essa complexidade multidisciplinar foram criados vários padrões de gestão de TI, desenvolvidos por organizações internacionais que fomentam a governança de TI. A partir do modelo de governança corporativa – COSO – desenvolveu-se um conjunto de padrões que ajudam as organizações de TI a desenhar modelos de gestão. Os principais modelos de gestão adotados por TI são: CobiT, ITIL, CMM e o PMI para controle de projetos.

O CobiT (Control Objectives for Information and related Technology) inclui recursos tais como um sumário executivo, um framework, controle de objetivos, mapas de auditoria, um conjunto de ferramentas de implementação e um guia com técnicas de gerenciamento. As práticas de gestão do CobiT são recomendadas pelos peritos em gestão de TI que ajudam a otimizar os investimentos de TI e fornecem métricas para avaliação dos resultados. O CobiT independe das plataformas de TI adotadas nas empresas.

O ITIL (IT Infrastructure Library) é um dos modelos de gestão para serviços de TI mais adotados pelas organizações. O ITIL é um modelo não-proprietário e público que define as melhores práticas para o gerenciamento dos serviços de TI. Cada módulo de gestão do ITIL define uma biblioteca de práticas para melhorar a eficiência de TI, reduzindo os riscos e aumentando a qualidade dos serviços e o gerenciamento de sua infra-estrutura. O ITIL foi desenvolvido pela agência central de computação e telecomunicações do Reino Unido (CCTA) a partir do início dos anos 80.

O CMM for software (Capability Maturity Model for software) é um processo desenvolvido pela SEI (Software Engineering Institute, Pittsburg, Estados Unidos) para ajudar as organizações de software a melhorar seus processos de desenvolvimento. O processo é dividido em cinco níveis seqüenciais bem definidos: Inicial, Repetível, Definido, Gerenciável e Otimizado. Esses cinco níveis provêm uma escala crescente para mensurar a maturidade das organizações de software. Esses níveis ajudam as organizações a definir prioridades nos esforços de melhoria dos processos.

O PMI (Project Management Institute) é a uma organização sem fins lucrativos de profissionais da área de gerenciamento de projetos. O PMI visa promover e ampliar o conhecimento existente sobre gerenciamento de projetos assim como melhorar o desempenho dos profissionais e organizações da área. As definições e processos do PMI estão publicados no PMBOK (Guide to the Project Management Body of Knowledge). Esse manual define e descrevem as habilidades, as ferramentas e as técnicas para o gerenciamento de um projeto. O gerenciamento de projetos compreende cinco processos – Início, Planejamento, Execução, Controle e Fechamento, bem com nove áreas de conhecimento: Integração, escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, análise de risco e aquisição.

Esses padrões devem ser adotados pelas organizações de TI em maior ou menor escala, dependendo da complexidade do negócio. Quanto mais complexo o negócio mais formal devem ser a implementação dos processos e seu controle. Se analisarmos as técnicas e as práticas recomendadas por esses padrões chegaremos a conclusão que são óbvias para uma boa gestão de TI, entretanto se as ignorarmos colocaremos em risco a empresa.

A adoção de padrões requer um controle efetivo que avalie continuamente o desempenho das práticas e das pessoas, garantindo a eficiência da organização. Um método de acompanhamento das metas pré-definidas pela organização é o Balance Scorecard. Esse processo permite criar sinergia entre as pessoas, assegurar que a estratégia seja implementada e avaliar o desempenho da organização.

Sumarizando, para um CIO adotar uma gestão eficiente de TI ele terá que focar em quadro dimensões: Pessoas, Projetos, Processos e Métricas. Cada dimensão já possui um conjunto de práticas e técnicas para assegurar a eficiência da gestão. Basta aplica-las!

Simples! Nem tanto. A dimensão mais importante no processo é a que envolve as pessoas. Nessa dimensão é onde as habilidades do CIO serão colocadas à prova. Aqui é onde se investe mais tempo, procurando alinhar cada membro da equipe aos objetivos da organização e no aperfeiçoamento das habilidades técnicas e de comportamento. Além, de administrar os conflitos internos.
Fonte: efagundes.com

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Certificações: avaliar demanda do mercado ajuda na escolha

Várias plataformas apresentam chances escondidas para profissionais que desejam investir na carreira e buscam bons salários.
A certificação correta, na hora certa, pode definir a escolha do candidato. A pergunta que muitos profissionais costumam fazer, no entanto, é: em qual especialização investir? Outra dúvida que aflige com frequência muitos candidatos é em relação ao tipo de especialista o mercado busca.

Por conta do dinamismo que rege o segmento de TI, é quase impossível eleger "certificações clássicas", aquelas que valeriam em qualquer época da carreira. Ano após ano, a tecnologia evolui em suas diversas plataformas, alterando as demandas do mercado. Além disso, as necessidades tecnológicas variam ao sabor das políticas de marketing das empresas líderes e das decisões dos CIOs das corporações.

No entanto, devido à grande base instalada da plataforma Windows, há uma procura constante por profissionais especializados nessa área. "Quando falamos na base Microsoft, sem dúvidas, a certificação MCITP em Windows Server 2008 está em alta", avalia Fabiano Santana, co-autor de 25 e-books sobre produtos Microsoft. "Concorrer a uma vaga para especialista de Windows sem certificação é perda de tempo", avisa.

Santana, ao passar mais uma orientação, lembra que, apesar da certificação MCITP ter aposentado a MCSE, ainda existe considerável procura por profissionais certificados nesse conhecimento. Neste caso, a demanda está direcionada para a base Windows Server 2003.

"As certificações dependem da opção profissional do indivíduo", explica Zilta Marinho, diretora de educação da Módulo Education. De acordo com Zilta, Cobit, Itil, MCSO (Módulo Certified Security Officer), CISSP, e, agora, GRCP (GRC Governance, Risk end Compliance Professional) têm sido muito procuradas por gestores e técnicos. Ainda continuam forte as relacionadas à Cisco além da MCRM (Módulo Certified Risk Manager).

Independente da sigla, é preciso estar atento, no entanto, às oportunidades "escondidas". Há excelentes vagas, por exemplo, para especialistas em mainframe. Só no site da Catho, conforme verificado durante o fechamento desta segunda reportagem do especial em certificações, havia 72 oportunidades. Embora pareça coisa do passado, na prática, esse conhecimento pode se traduzir também em um excelente salário. Ninguém vive sem os legados e há uma demanda não suprida por bons profissionais deste segmento. Por isso avaliar o que os recrutadores estão buscando no mercado de trabalho pode ser um bom caminho para definir qual especialização cursar.

"As pessoas não devem procurar o que está na moda, mas sim o que é necessário e coerente com a opção profissional que fizeram ou desejam fazer", pontua Zilta. "É necessário traçar um caminho, mesmo que ele possa mudar com o tempo." Os profissionais, sobretudo os que estão em início de carreira ou possuem pouco tempo na estrada, precisam entender que, para concorrer em áreas mais disputadas, é obrigatório apresentar algum diferencial. Além das certificações, MBA é um item que costuma impressionar os recrutadores. O segundo idioma, no caso o inglês, é praticamente obrigatório e o espanhol é bastante apreciado por conta da relação com América Latina. Diante disso, não há fórmulas mágicas para quem quer crescer em TI. A solução é estudar e buscar mais especialização.

Dicas de valor

Veja alguns conselhos úteis para quem quer direcionar a carreira e obter uma boa colocação no mercado

ERP - Menos concorridas que o ambiente Windows, a área de gestão empresarial oferece salários bons. No entanto, essas vagas são escassas. Há poucos profissionais realmente habilitados. Uma certificação SAP pode ainda ser o diferencial. A desvantagem é que o investimento a ser feito é alto. O retorno pode vir a médio e longo prazo.

Segurança - Há uma demanda crescente por especialistas em segurança da informação. Há poucos profissionais realmente especializados em CISSP, por exemplo. Um conhecimento desse tipo no currículo pode reverter em contratação certa.

Windows - Com valor médio de R$ 80,00 por exame, as certificações em Windows são muito requisitadas pelo mercado. Existem dezenas de provas, cada uma focada em uma certificação, como, por exemplo MCSA, MCSE, MCTS, MCP e MCITP.

Gestão de serviços - Fique atento para oportunidades crescentes para certificações voltadas para gestão de serviços e suas melhores práticas, como COBIT, ITIL e MOF.

Fonte: Revista ITWeb

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O futuro a Deus pertence! Ou não?

Declaro inicialmente que creio na existência de um Deus vivo que em uma de suas comunicações com os homens, de uma maneira simples e poderosa, disse; “Eu sou!” Na nossa vida finita ficamos a entender a quarta dimensão (o tempo). E o futuro?
Quem construiu o futuro de ontem do planeta terra, que é o presente de hoje? O homem tem mais culpa no cartório do que qualquer Ser superior.
E nas nossas organizações? Vamos esperar o que vai acontecer? E a informação corporativa que faz a organização funcionar e possibilita a operacionalização do negócio? Vamos deixá-la ao léu?
Como acontecerá a segurança da sua organização nos próximos dez anos dependerá do que e como você decidir hoje.
Primeiramente temos que entender que a segurança da informação, do ponto de vista corporativo, existe para possibilitar que a organização alcance seus objetivos no que depende dos recursos da informação.
Sendo assim, entendo que devemos pensar como será o ambiente em que a organização vai viver nos próximos dez anos e consequentemente como a proteção da informação deve acontecer. Citamos algumas características.
1. Em qualquer lugar, em qualquer tempo.
As grandes empresas já oferecem alguns produtos com essas características. O serviço Internet Banking é o que melhor se aproxima. Mas daqui para frente as médias e até as pequenas empresas terão que entrar neste nível de serviço. Isto significa disponibilidade e nos leva ao segundo item.
2. A identidade verdadeira do usuário.
Produto, leis e outras ações existirão para garantir que as organizações tenham certeza com quem estão se relacionando. Não somente em relação às pessoas, mas também considerando outras entidades (clientes e fornecedoras). Se a organização não considerar este item será vítima de fraudes e erros.
3. Privacidade das informações
Em função do relacionamento do mundo virtual, praticamente tudo sobre pessoas e organizações estarão registradas eletronicamente. Quem pode ver o que? Quem pode saber detalhes de pessoas ou organizações? Como fica a necessidade do Estado saber informações quando de investigação de crimes? Como saber se somente o que foi suposto como crime será investigado?
4. Estamos na Terra e alguns concorrentes são anti-éticos.
O vazamento e roubo de informação deverão crescer. O que assusta é que muitas empresas hoje não se importam com essa possibilidade, são roubadas continuamente e não sabem. Afinal, retirar informação não arranca pedaço! A informação continua lá!.
5. Dependência de fornecedores
A organização depende cada vez mais dos seus fornecedores. E esses fornecedores precisam ter o mesmo nível de proteção da informação. Muitas vezes a organização não sabe nem como exigir que um fornecedor tenha o comprometimento com os requisitos de segurança. Utilizamos soluções de aplicativos que não sabemos formalmente como o desenvolvedor garante o sigilo da informação da nossa Organização.
Esses são alguns itens que devemos estar atento para o futuro que a Deus pertence, mas que nós o construímos. Ou você não quer construir o seu futuro?
By Edison Fontes, CISM, CISA
Consultor, Professor e Autor de Livros de Segurança da Informação.
“Deus serve aos homens, mas não é criado deles”, Giustino Durano no Filme A Vida é Bela, 1998.