QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Quatro tecnologias que sua empresa ainda vai procurar

Se uma empresa quer saber quais ferramentas de TI e tecnologias usará em alguns anos, vale a pena prestar atenção a algumas das startups que se destacam no mercado e que têm foco em tecnologia corporativa.
Capitalistas de risco e empreendedores concordam que as startups de TI que recebem financiamento nos dias de hoje são as que oferecem mais oportunidades de cortar custos, aliviar dores de cabeça e capazes de tornar a vida dos departamentos de tecnologia mais fácil, sem investimentos de capital em software e infraestrutura. Os investidores estão apostando em companhias novatas com o objetivo de desenvolver sistemas de gerenciamento de recursos de TI, armazenamento na nuvem, virtualização e gestão de dispositivos móveis.
Quatro startups, em especial, estão-se destacando por esse potencial de economia. Mesmo que por enquanto não haja disposição para usar seus produtos específicos, provavelmente algo similar será considerado em um ano ou mais.
1 – Software de monitoramento de recursos de TI baseado na nuvem – Apptio
Nos últimos anos, a área de TI se viu sob pressões para evoluir e se tornar melhores prestadores de serviços para a corporação em vez de centro de custos. Para isso, é necessário monitorar o uso dos recursos de TI, incluindo horas de profissionais, hardware, software, energia e refrigeração.
O sistema da Apptio, com preço que se inicia a partir dos 100 mil dólares anuais, variando de acordo com número de usuários ou módulos implantados, é uma suíte na modalidade de software como serviço (SaaS) que promete dar aos times e executivos de TI um olhar consolidado sobre todos os investimentos da área e custos associados, mostrando o impacto financeiro de cada cliente. Usuários autorizados podem inserir dados, rodar relatórios, visualizar informações por meio de um painel específico ou disparar alertas baseados em limites predefinidos, como um nível de uso de armazenamento de uma unidade de negócios.
A ferramenta cria também uma “conta de TI” para cada unidade de negócios para mostrar exatamente qual é o consumo de cada uma. Um recurso como esse permitira alinhar orçamentos com mais precisão e desenvolver programas relacionados na companhia.
2 – Backup na nuvem para aplicativos web - Backupify
Sob pressão constante de tornar todos os dados seguros e recuperáveis, a área de TI é desafiada com um desafio crescente: controlar os dados gerados pelos usuários em aplicativos web, como e-mail, sites de mídia social, ferramentas de colaboração e compartilhamento de documentos.
A empresa Backupify, com seu produto Backupify Pro 500 (custando a partir de 19,99 dólares por dez usuários por mês e mais 3 dólares por usuários adicionais), oferece uma maneira de realizar backup de todos os principais sites de e-mail na nuvem e mídia social, além de aplicações hospedadas na nuvem de armazenamento da Amazon.
“O departamento de TI tem de lidar com a criação de dados em nichos pela web, expondo-os a hackers e vírus. Eles também podem ser perdidos por erros humanos”, descreve o CEO da Backupify, Rob May. Ele completa dizendo que ao centralizar dados de usuários no ambiente da Amazon, a TI pode aplicar segurança e políticas de desduplicação de dados em compliance sem construir sua própria infraestrutura de armazenamento.
Um exemplo: para realizar o backup do Google Apps, a companhia registra as contas no software e recebe e-mail confirmando cada backup completo, assim como o acesso a arquivos e downloads. O módulo de mídia social funciona de forma similar: a área de TI pode registrar cada serviço do qual quer fazer backup.
O apelo da ferramenta é mais óbvio para companhias com regras de retenção de dados rígidas, como as existentes em empresas da área financeira e de saúde, porque permite que elas se beneficiem da mídia social e da web eliminando os riscos típicos.
3 – Gestão de dispositivos móveis - Klomptek
Uma das questões mais urgentes para a área de TI resolver no dia de hoje é o controle sobre dispositivos móveis da empresa. Monitorar e dar segurança a dispositivos perdidos e roubados ´são tarefas difíceis, mas posto que smartphones e tablets têm acesso a dados corporativos, é crítico ganhar a habilidade de localizar, bloquear e apagar o conteúdo dos aparelhos.
A ferramenta Track and Protect, da Klomptek, cobra por comandos utilizados. Um pacote de dez comandos, por exemplo, custa 5,99 dólares. 45 comandos podem ser comprados por valores a partir de 19,99 dólares. Mas os valores dependem da região geográfica.
Podendo ser gerenciado centralmente pela TI ou individualmente pelos usuários, o aplicativo oferece uma página web que permite controlar e localizar o equipamento. Da mesma página, que pode ser acessada por browers em telefones móveis, um usuário pode enviar um comando SMS que cria uma série de ações: localiza com o GPS, silencia o aparelho para que ele não chame atenção, amplifica o microfone para que o usuário saiba o que está acontecendo em torno do aparelho, por meio de uma chamada realizada discretamente. Com isso, o usuário pode saber se deixou o aparelho em uma estação de trem ou em um parque de diversões, por exemplo.
Entre outras opções, o usuário pode usar a câmera para tirar uma foto do ladrão, acessar o histórico, como números discados, bloquear ligações e fazer backup das informações dentro dele antes da limpeza completa. Disponível para Android, BlackBerry e Symbian.
4 – Virtualização de banco de dados - Delphix
Um elemento que consome muito do tempo da área de TI, sem falar da infraestrutura de data center, é a clonagem de banco de dados. Eles são clonados para testes, desenvolvimento, data warehousing e se multiplicam, consumindo recursos preciosos.
A ferramenta Delphix Server, da empresa Delphix, custa a partir de 2 mil dólares por mês em um contrato anual e permite que um único banco de dados seja virtualizado para ser aplicado para todas as aplicações.
O banco de dados virtual se sincroniza em tempo real com o banco de dados em produção, de forma inteligente: somente os dados alterados são trocados de fato, reduzindo também a carga de trabalho na infraestrutura.
O objetivo da ferramenta é consolidar recursos de data center e acelerar o processo de testes, desenvolvimento, implantação, gerenciamento e ciclos de atualização. Além disso, o portal que a Delphix oferece permite que a área de TI programe políticas e aloque armazenamento de forma que usuários possam atender seus próprios pedidos.
Fonte: Computerworld

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Nuvem é oportunidade para o Brasil, mas riscos precisam ser mitigados

O Brasil tem grandes oportunidades para sediar serviços de computação em nuvem para a América Latina, mas há muito trabalho para superar questões de custo e os riscos que ainda envolvem essa tecnologia. Com esse objetivo, o governo, através do Ministério de Ciência e Tecnologia, vai investir em pesquisas e em “protótipos” nos próximos anos.

“O Brasil pode se tornar importante na oferta de serviços em nuvem para toda a América Latina. Já temos grandes datacenters de empresas, bancos e estatais e a tecnologia também pode ser uma forma de otimizarmos os recursos computacionais dos órgãos públicos. Mas ainda há riscos que não entendemos e considerações de ordem legal que precisam ser tratadas”, avalia o secretário de Políticas de Informática do MCT, Virgílio Almeida.

Segundo ele, o MCT vai apoiar grupos de pesquisas nos próximos anos, especialmente em universidades federais, com foco na construção de sistemas em nuvem confiáveis. “Temos casos recentes como o que aconteceu com a Sony ou com a Amazon, que deixou usuários sem acesso. São fontes de preocupação, assim como a estrutura legal, a proteção aos dados, privacidade e o que poderemos armazenar fora do país”, lembra.

Justamente por conta dos riscos de indisponibilidade do serviço, Almeida acredita que ainda é cedo para o Estado apostar em peso na computação em nuvem. Mas como ficou evidenciado em debate sobre o tema durante o 4º Consegi, realizado esta semana em Brasília, trata-se de uma tendência inevitável.

“Ainda há riscos. Basta lembrarmos que após os ataques terroristas, os Estados Unidos fecharam seu espaço aéreo por três dias. Se houver um ciberataque e eles fecharem o acesso à internet por três dias, o que acontecerá com os negócios? A nuvem é um fato, mas acredito que a criação de uma ‘nuvem nacional’ seja o segundo passo do Plano Nacional de Banda Larga”, diz o coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe, Geraldo Xexeo.

Até aqui, os custos de serviços de nuvem no Brasil ainda são superiores aos de outros países, mas há qualidades que podem ajudar na mudança desse cenário. Como lembrou o presidente da Telebrás, Rogério Santanna, “a nuvem é uma oportunidade de negócios para o Brasil”. “Temos energia mais barata do que em outros países, mas ainda precisamos de banda”, ressaltou.
By Convergência Digital

quinta-feira, 12 de maio de 2011

BI: Falta maturidade ao mercado brasileiro, apura IDC

O mercado brasileiro de Business Inteligence movimentou, em 2010, US$ 300 milhões, e superou em quase 20% o índice de 2009, revela pesquisa da IDC. O estudo aponta ainda que a indústria de BI, que envolve software, hardware e serviços, movimentou aproximadamente R$ 2,5 bilhões no Brasil ao longo do ano passado.

De acordo com a IDC, o BI está mais próximo das pequenas e médias empresas. Hoje, 56% dos gastos com no Brasil são feitos por grandes companhias e 44% são daquelas de médio e pequeno porte.

“A previsão é que este mercado mude a curto prazo e que as PMEs invistam mais”, declara Samuel Carvalho, analista do mercado de softwares da IDC, em comunicado oficial enviado à imprensa. Segundo Carvalho, muitas empresas já entenderam os benefícios do BI, bem como o “caminho das pedras” e, agora, começam a realizar investimentos mais consistentes em tecnologia.

Quando comparado aos Estados Unidos, o Brasil cresceu num ritmo mais forte, mas em nível de maturidade ainda fica um pouco atrás. Segundo Carvalho, 70% das aplicações de BI no país ainda referem-se à geração de relatórios. Já na comparação com a América Latina, o Brasil representa mais 50% do mercado total de BI, puxando o desempenho da região.
fonte: convergência Digital

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Brasscom: Má qualidade da banda larga afeta evolução do mercado de TIC

A Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) divulgou nesta quarta-feira, 4/5, os resultados da 5ª edição do Índice Brasscom de Convergência Digital (IBCD). O estudo, cuja última edição foi realizada em 2008, analisa a evolução do mercado brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), além e aspectos de inovação e convergência digital.

Nesta edição, que avaliou a evolução do mercado ao longo de 2009 e 2010, o País obteve índice de 6,75 (numa escala que vai a 10). O número representa um crescimento de 15,4% em relação à edição de 2008, quando o índice foi de 5,85. “Estamos muito bem obrigado, mas não tanto quanto precisaríamos”, avalia Nelson Wortsman, diretor de infraestrutura e convergência digital da Brasscom.

Para formar o índice, a Brasscom avalia dez dimensões e, em algumas delas, como conectividade e educação, o desempenho ficou bem abaixo do necessário em relação aos níveis globais de competitividade. Na área de conectividade, por exemplo, o alto preço e a baixa qualidade da banda larga são itens que puxam o índice para baixo.

De acordo com o IBCD, o custo médio dos pacotes de 1GB no País é de R$ 84,90 – um dos mais altos do mundo – para uma velocidade média de 1,3 Mbps. Como comparação, a velocidade média na Rússia é de 18,2 Mbps.

Se a conectividade já é ruim hoje, com a popularização de novas tecnologias ela tende a tornar-se ainda pior. Um estudo da AT Kearney encomendado pela Brasscom mostra que a demanda por banda larga deve crescer 35 vezes até 2019. O uso cada vez maior de smartphones e tablets deve aumentar o tráfego de dados, em relação ao celular comum, em 24 e 122 vezes, respectivamente.

Outro ponto crítico apontado pelo IBCD é a falta de mão de obra qualificada. O estudo aponta que a alta evasão escolar e o baixo rendimento dos estudantes brasileiros em ciências e matemática devem contribuir ainda mais para isso. Outro exemplo: hoje apenas 11% dos formandos em nível superior são das áreas de ciências e engenharia, contra 39% na China. Pior que isso, só 15% dos inscritos em cursos superiores de TI conclui seus cursos.

Por outro lado, cresceu no Brasil o acesso a internet (45% da população) e a computadores (53% da população). Pela primeira vez, o acesso a internet oriundo de domicílios (48%), superou o realizado em centros públicos de acesso pago, ou Lan Houses, que ficou em 45%. “Apresentamos ao Congresso uma proposta que transformam as Lan Houses em centros de inclusão, que poderiam ser utilizados para centros de ensino a distância, por exemplo, mas elas precisam ser formalizadas e autossustentáveis”, afirma Wortsman.

Desafios para TIC

Antonio Gil, presidente da Brasscom, lembra que o Brasil é hoje o 7º maior mercado de TI do mundo, movimentando cerca de US$ 67 bilhões. “Nossa previsão é que, em 2020, seremos o 4º ou 5º mercado, movimentando entre US$ 150 bilhões e US$ 200 bilhões. No mesmo período, o mercado global vai saltar de US$ 1,5 trilhões para US$ 3 trilhões”, diz.

O momento é bom, mas para aproveitá-lo o setor de TI terá que acompanhar o crescimento econômico do País, que também neste período deverá ser a 5ª economia do mundo, atrás dos EUA, China, Alemanha e Japão. “Mas para isso precisamos reduzir o custo da mão de obra. Um analista aqui no Brasil hoje custa mais que em Nova York”, compara.

Além da redução de custo, Gil reforçou a necessidade de formar novos recursos. A previsão da Brasscom é que, até 2020, o País precisará de cerca de 750 mil profissionais de TI e, só em 2011, o déficit deverá chegar a 92 mil (eram 75 mil em 2010).

O executivo citou ainda a infraestrutura do País, precária e cara, como obstáculo ao desenvolvimento do setor. “Há ainda outros dois pontos que precisam ser melhorados: a economia brasileira nunca foi voltada para a inovação e o País hoje se vende muito mal”, afirma.

De acordo com Wortsman, todas estas questões serão levadas ao conhecimento do governo federal, com quem a Brasscom pretende estabelecer um plano de desenvolvimento do setor de TIC para os próximos anos. O objetivo é levar o setor, que hoje representa 3% do PIB, ao mesmo patamar dos países desenvolvidos, que investem cerca de 5% em tecnologia. “Nosso planos prevê um crescimento gradual, que levará o setor a representar 5,8% do PIB em 2020”, diz.
By convergência Digital

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Gestores de TI temem efeito das Redes Sociais e da Web 2.0

Levantamento apura que até 82% dos administradores de segurança de TI pesquisados acreditam que as redes sociais, aplicativos de internet e widgets baixaram significativamente a postura de segurança de suas organizações.

Os entrevistados citaram vírus, malware e perda de dados como as principais preocupações da Web 2.0, com até 77% das empresas planejando implementar uma solução que trate de tais vulnerabilidades dentro dos próximos cinco anos. O estudo foi conduzido pela Check Point e pelo Ponemon Institute.

Na pesquisa, que ouviu mais de 2.100 administradores de segurança de TI em vários países ao redor do mundo, a maioria dos entrevistados acredita que os funcionários são essenciais para ajudar as empresas na mitigação dos riscos de segurança associados a aplicativos emergentes de internet nas empresas.

Todavia, os administradores de TI acreditam que os funcionários raramente (ou nunca) consideram as ameaças de segurança corporativa em suas comunicações comerciais diárias — ao baixarem aplicativos de internet, navegarem na Web, abrirem links, assistirem a streaming de vídeos, utilizarem sites de compartilhamento de arquivos peer-to-peer (P2P) e participarem de redes sociais.

Como resultado, educação e conscientização são necessárias para ajudar os usuários finais a perceberem seu importante papel em manter o perfil de segurança da organização.

“Nossa pesquisa revelou que a segurança pode ser vista como uma consideração tardia para os usuários corporativos de aplicativos Web 2.0. O número crescente e a sofisticação das ameaças de segurança, associados à proliferação de ferramentas online que são facilmente baixadas da internet, estão exacerbando os desafios da proteção de informações privilegiadas”, disse Dr. Larry Ponemon, presidente do conselho e fundador do Ponemon Institute.

“Está claro que os administradores de segurança de TI estão preocupados com o impacto dos aplicativos de Web 2.0 em suas empresas, mas também precisam de melhores ferramentas para entender quais aplicativos os funcionários estão usando para fins comerciais”, disse Juliette Sultan, chefe de marketing global da Check Point Software Technologies. O estudo também detectou que:

Senso de Urgência – Quase 50% dos entrevistados colocam um alto senso de urgência em minimizar os riscos de segurança associados a aplicativos de internet e widgets.

ecessidade de Maior Prestação de Contas dos Usuários – A maioria dos entrevistados acredita que os funcionários devem ser mais responsabilizados por mitigar os riscos de segurança de Web 2.0 nas empresas.

Falta de Educação em Segurança Corporativa – Uma média de 20% dos entrevistados acredita que os funcionários raramente (ou nunca) consideram as questões de segurança ao usarem redes sociais e aplicativos de internet em suas comunicações comerciais diárias.

A Maioria dos Problemas Comuns – Produtividade no local de trabalho, malware e perda de dados são os problemas mais preocupantes no uso de novos aplicativos de internet no local de trabalho.

A pesquisa Web 2.0 Security in the Workplace foi realizada independentemente pelo Ponemon Institute em junho de 2010, pesquisando administradores de segurança de IT nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Japão e Austrália.

A amostragem da pesquisa representa uma grande gama de organizações com variação de porte — de pequenos e médios negócios a grandes corporações — e em doze diferentes setores, incluindo o financeiro, industrial governamental, varejo, assistência médica e educação.
Post: Convergência Digital, By BLOG do Maia