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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
ITIL 2011 Foundation - 2014;
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Serviços Prestados:
Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

Consultoria em Gestão de Relacionamentos para TI ;

Consultoria de Apoio a Formação de Comitês de Gestão da TI;

Alinhamento estratégico TI x Rumos do Negócio ;

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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Taxista supera 'pavor' de internet e lucra com clientes via redes sociais

Fernando Silveira afirma que 40% do faturamento mensal é através da web.
'Estou sempre antenado', diz taxista, que tem um tablet e cinco celulares.
Não basta carro, combustível e ser associado a um bom sistema de rádio-táxi. Fernando Silveira, 45 anos, tem um arsenal tecnológico formado por cinco celulares, um tablet e um pacote patrocinado de banco de dados. É do uso diário dessas ferramentas que o taxista retira boa parte de sua clientela em Salvador, parte fruto do perfil que mantém no micro blog Twitter, onde é o @taxidesalvador.

“Primeiro eles me mencionam e informam que precisam de um táxi e a ferramenta me mostra a localização. Eu então respondo pela menção que o cliente me fez, mas solicito que o endereço seja me mandado por DM [Direct Message]”, conta Fernando. Pelo balanço do próprio taxista, não menos que cinco pessoas procuram os seus serviços todos os dias via rede social.
“Eles se alegram pela veracidade da coisa. Muitos tentam até para ver se é verdade e depois contam no Twitter. Mas após utilizarem pela primeira vez, eles não chamam mais pela internet, já chamam por telefone”, diz.
Percebi que as pessoas se comunicam mais pelas redes sociais"
Fernando Silveira
A estratégia de se fazer positivamente diferente em meio à frota de táxi que rodava na capital baiana começou a ser pensada há 17 anos, logo no início da carreira. À época, Salvador tinha 7.500 táxis e estimativa de 11.500 motoristas, na soma de dois por veículo, lembra.
“Quando eu me deparei com esse universo de concorrentes diretos, em 1995, eu me assustei. O meu diferencial foi gentileza, me antecipar às necessidades dos clientes e, com essas atitudes simples, de valorizar os clientes, eu passei a dirigir para uma família italiana e eles me cobravam muito a questão da comunicação, que era muito difícil naquele tempo”, recorda.

Mesmo com a resistência declarada à internet, já com apelo popular no começo dos anos 2000, um dos membros da família italiana o convenceu e ele criou o e-mail ‘fernandodotaxi’. “Eu tinha pavor, medo, medo de internet”, enfatiza. “Mas comecei a entender que ela era muito funcional, que estreitava laços, que me aproximava das pessoas. Eu fiz um cartão de visitas e as pessoas passaram a solicitar táxi através de e-mail. Percebi que a internet me abria oportunidade em um nicho de mercado, eu pesquisei e criei um site de agendamento online, que existe há nove anos. Fui perdendo o medo de internet”.

O site só pôde ser consolidado após um apelo virtual disparado, via e-mail, para uma lista de empresas de webdesigners, na tentativa de conquistar interessados na permuta confecção da página por corridas de táxi. “Lembro que meu pedido era de socorro, que eu queria fazer um site, mas não tinha condições. Até que me apareceu uma empresa, que se predispôs a criar a página e eu a deixaria hospedado no servidor. Futuramente, se quisesse sair, levaria meu layout pagando”, descreve.
Fonte Globo.com - 2012

Marketing de Relacionamentos para TI: Melhores práticas para gestão da TI, na opinião do...

Marketing de Relacionamentos para TI: Melhores práticas para gestão da TI, na opinião do...: 1. Defina a taxonomia dos serviços e dos produtos da TI: É indispensável alinhar os discursos e um passo para isso é usar um vocabulário co...

Melhores práticas para gestão da TI, na opinião dos CIOs (segundo envio)

1. Defina a taxonomia dos serviços e dos produtos da TI:
É indispensável alinhar os discursos e um passo para isso é usar um vocabulário comum para se referir a determinados produtos. A tarefa de classificar todos os itens na TI consome tempo e impõe desafios, todavia, o exercício da taxonomia ajuda na comunicação entre os diferentes grupos e possibilita que os assuntos sejam discutidos em um padrão que seja compreendido por setores distintos da empresa. Tal classificação é especialmente importante na medida em que as atribuições da TI mudam face à introdução de novas tecnologias.
2. Não espere por dados perfeitos
É comum CIOs seguirem a implementação de tecnologias e de soluções até terem certeza de ter analisado dados precisos. O temor é que dados imprecisos gerem resultados negativos ou inesperados.
Ainda assim, como muitas empresas poderão comprovar, deixar que os dados sejam depurados ao longo dos processos não é uma alternativa tão ruim assim. Rebecca exemplifica esse ponto ao relatar sobre dois gerentes de fábrica com perspectivas diferentes sobre a qualidade dos dados para dar sequencia à implementação de um sistema. Para um, nada substituiria informações 100% corretas, ao passo que o outro aceitou trabalhar com uma margem de precisão de 90%. Em menos de um mês, as informações antes 90% corretas haviam se transformado em dados totalmente confiáveis.
3. Esqueça as certificações – contabilidade é a palavra do momento
Uma das atribuições mais importantes do CIO da atualidade é a capacidade de manter uma contabilidade sobre todos os processos da TI. Na Cisco, por exemplo, todos os colaboradores envolvidos em trabalhos com Rebecca, irão passar por um treinamento básico de contabilidade e de cálculo de custos. Sem esse conhecimento, os CIOs são incapazes de oferecer uma visão completa acerca das soluções e projetos.
4. Comece com projetos de alcance limitado
Sabemos que os tentáculos da gestão corporativa de Tecnologia (TBM) se estendem por toda a empresa. Isso dificulta a escolha do ponto inicial de todos os projetos. O conselho de Charlie para isso é escolher um aplicativo ou um produto que seja largamente usado na empresa e cujas características sejam conhecidas por todos. No caso da Microsoft, Charlie optou pelo data Center e pelo fornecimento de energia.
A vantagem na adoção dessa estratégia é o fato dela ser uma espécie de vitrine para sua capacidade de implementar processos de forma eficiente. Ela poderá agir em seu favor na argumentação de implementações futuras.
5. Faça alterações de largo espectro
Soluções como as de virtualização são posicionadas em pequena escala e, depois, estendidas às outras áreas da empresa. Ocorre que em determinados casos, vale a pena realizar implementações em grande escala. Segundo os participantes no evento, essa é a receita para o sucesso no longo prazo.
A diferença entre ritmos de implementação diferentes se espelha na percepção dos colaboradores. É comum que “inovação” seja confundida com “transformação”, pois ambas resultam em mudança. Mas transformação prevê a mudança de algo, ao passo que inovação significa “criação”.
Fonte: CIO Digital

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Quem está compliance também está seguro?

O ambiente de riscos de TI e compliance mudam constantemente. Para se manter competitiva, sua empresa precisa adotar uma estratégia de governança, gestão de riscos e compliance que acompanhe as constantes mudanças no ambiente de negócios e na regulamentação.
É preciso, também, atender às crescentes expectativas de acionistas e clientes. Contudo, o alinhamento desta estratégia com as melhores práticas de segurança da informação pode gerar impactos bem mais proativos à sua corporação, do que a mera adoção de uma ingênua postura reativa, focada apenas em requisitos de conformidade regulatórios.

A busca por compliance com normas e legislações internacionais, tais como ISO-27001, HIPAA, SOX, SAS-70 II é, sem dúvida, muito importante, tendo ajudado no amadurecimento da área de segurança da informação. Além disto, um estudo comparativo feito pelo portal IT Service Strategy demonstra que 90% dos requisitos regulatórios associados à segurança são idênticos.

Os regulamentos podem adicionar ou remover um requisito aqui ou ali, mas na maioria das vezes, eles tentam atingir o mesmo objetivo. Então, se sua empresa abordar os 90% e, em seguida, buscar os requisitos adicionais, ela "deve" estar em conformidade com todos eles.

Porém, segundo Marcello Zillo, várias empresas erroneamente afirmam: "o importante é estar compliance, vamos fazer o mínimo necessário para isto".

Deste modo, elas fazem pouco caso de diversos aspectos da segurança da informação que, embora relevantes, não são imperativos à obtenção de compliance - o que é um enorme equívoco.

Pergunto ao leitor: estar compliance é sinônimo de "estar seguro"? Até que ponto a conformidade regulatória pode fornecer à empresa uma falsa sensação de segurança, colocando em alto risco informações vitais ao seu negócio?

É possível estar compliance e seguro? Na minha opinião, estar compliance não garante que seu negócio esteja seguro. Pode, talvez, aliviar um pouco a responsabilidade da área de segurança da informação da empresa, mas é preciso estar mais do que compliance para uma empresa poder se considerar genuinamente segura.

É preciso estar compliance e também seguro, em um perfeito alinhamento estratégico mútuo, sendo que estar compliance é o mínimo necessário e desejado.

Portanto, a adoção de um eficiente programa de compliance, em paralelo à introdução de mecanismos mais eficazes para controle de segurança da informação em meio digital - como a opção por um provedor de serviços gerenciados de segurança (MSSP) - constituem excelente rumo a ser seguido.

Em particular, com um serviço MSS, a equipe interna de segurança da informação da sua empresa pode manter um foco estratégico em apoio ao programa de governança, gestão de riscos e compliance, uma vez que pode delegar as atividades, de nível operacional da segurança da informação digital corporativa, a um provedor especializado em serviços gerenciados de segurança.
De: Paulo Sergio Pagliusi – Gerente de produtos e Processos

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

GERENTE DE RELACIONAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Sempre que um novo cargo ou função surge no mercado de trabalho, normalmente causado pelos avanços dos processos de gestão, aprimoramento da governança corporativa ou surgimento de novas tecnologias, a primeira pergunta que surge é: qual a necessidade deste novo cargo ou função nas organizações?

Certamente na área de tecnologia da informação (TI) é onde surgiram mais funções nos últimos vinte anos e foi assim que ocorreu quando surgiram os primeiros analistas de sistemas, programadores, suportes, e outros cargos. Depois surgiram os CIOs, os líderes de TI, os coordenadores de TI, os Web Design e muitos outros. Todos eles já consolidados no mercado de trabalho e certamente alguns cargos até já surgiram e desapareceram do mundo da informática nestes últimos 60 anos.

Mas nosso assunto é Gerente de Relacionamento de Tecnologia da Informação. Este é um cargo relativamente recente, ainda restrito a grandes organizações, mas que está tendo uma importância transcedental para os processos de reconversão de sistemas, implantação de ERPs, mudanças radicais nos conceitos de TI nas organizações e ajuste do planejamento estratégico de TI com o plano de negócios da empresa.

Até alguns anos atrás, diríamos que até o surgimento do conceito de ERP, a área de TI das organizações, mais conhecida como CPD, era dona absoluta dos sistemas, uma caixa preta bem escura e impenetrável para os mortais, no caso os usuários dos sistemas. O que o CPD decidia, a administração cumpria. Numa ocasião vivenciei um caso hilariante num cliente: o gerente do CPD, após negociar sucessivos aumentos de salários com o Diretor da empresa e sempre sendo atendido, pois era uma pessoa imprecindível para a organização, pediu também um carro como gratificação. Qual o carro que você quer? disse-lhe o Diretor. Um carro médio, disse-lhe modestamente o gerente. Vou de dar uma caminhonete bem robusta, disse-lhe o Diretor, pois em caso de teres um acidente a possibilidade de morreres é bem menor. Foi o sinal que o Diretor teve para buscar um substituto para este Gerente. A empresa estava nas mãos dele. Esta história real, certamente passou-se em centenas ou até milhares de organizações no mundo inteiro. Foi uma época que passou, felizmente.

Os sistemas abertos, os bancos de dados, os sistemas voltados aos usuários, foram o formato mais adotado pelas organizações nos últimos vinte anos, mas ainda estamos diante de cenários ainda perversos para o desenvolvimento dos negócios.

A distância que ainda temos entre o planejamento estratégico ou o plano de negócios das empresas e o planejamento estratégico da área de TI é ainda enorme.

Indiscutivelmente a informática, mediante a adoção de sistemas integrados, vem tendo uma importância fundamental para a possibilidade de crescimento das empresas. Sistemas informatizados possibilitando a ampla integração das áreas operacionais de uma empresa (vendas, compras, estoques e produção, financeiro -tesouraria, contas a receber, contas a pagar, fluxo de caixa, contabilidade, recursos humanos, patrimônio, orçamento, e outros, tornaram-se de tal forma indispensáveis para o crescimento sustentado de uma organização. Chegamos ao ponto de poder afirmar que a tecnologia da informação está sendo um dos diferenciais entre as organizações que crescem e as organizações que ficam estagnadas ou ficam para trás.

Temos a convicção de que a tecnologia da informação, os recursos intelectuais, a qualidade dos produtos e a inovação tecnológica aplicada à produção, logística e pesquisa e desenvolvimento são os fatores diferenciais entre a organização de sucesso e a organização que parou no tempo.

O mundo globalizado determina um novo campo de competição e a TI, em todos os seus campos de influência, determina o diferencial entre os competidores.

A TI por si só não gera os lucros que permitem o crescimento das empresas, mas é instrumento fundamental para propiciar informação, de toda a natureza e em todos os estágios dos processos das operações de uma empresa.

O surgimento dos CIOs foi um fator determinante para dar aos sistemas de informação com o uso da informática a importante devida dentro das organizações. A função do CIO permitiu que mundo dos CPDs, as caixas pretas, implodissem, e o relacionamento da área de TI com toda a organização melhorou muito. O ambiente ficou outro, e o usuário da informação passou a ser chamado para participar no desenvolvimento de novos sistemas, suas necessidades começaram a ser desenvolvidas e disponibilizadas, e com isto as organizações cresceram.

Todavia, estamos vivendo novos tempos e a quase totalidade das grandes organizações já migrou para os sistemas ERPs, adquiridos de empresas de TI ou desenvolvidos internamente, com equipe própria ou terceirizando o desenvolvimento de alguns sistemas e serviços. As médias e pequenas empresas ainda estão vivenciando estas experiências, mais ainda assim, são muitas que, dentro de seu porte de operações, já atingiu etapa importante de desenvolvimento de sistemas integrados e com base consistente de informação para a tomada de decisões.

Estamos caminhando para novos cenários como a virtualização, o “cloud computing”, que são novos conceitos, novas estruturas de sistemas e novos desafios para o CIOs e suas equipes. Como partir para novos cenários se não temos segurança naquilo que temos em casa, perguntam-se os CIOs e suas equipes. Como vender estas idéias para o restante da organização, onde o processo de governança corporativa dá mais força aos Conselhos de Administração, exige desses uma participação pró-ativa, mais envolvente, mais responsável e mais questionadora. Como dar segurança aos usuários, hoje já partícipes do processo decisório em termos de TI?

Não podemos esquecer que muitos dos cenários que as empresas estão vivenciando ainda estão em desenvolvimento sistemas mistos, onde parte está integrada e parte funciona como sistemas próprios, isolados, e que só são integrados mediante a interferência da área de TI e dos usuários, com altos riscos, linguagens diferentes, metodologias de desenvolvimento diferentes e avaliação de riscos restrita a determinados estágios dos sistemas.

Precisamos, cada vez mais, gerenciar estes cenários.

Para tanto, o mercado da tecnologia da informação criou uma nova função: o Gerente de Relacionamento de TI.

Qual a razão da criação desta função dentro das organizações?

A razão principal é a falta total de integração entre o plano de negócios e o planejamento estratégico da organização com o planejamento estratégico de TI. Na grande maioria das organizações isto não acontece. Falam línguas diferentes. Ou pior, não se falam.

Numa empresa onde não tem um diretor envolvido diretamente com o processo de TI, estes cenários são ainda mais freqüentes.

Ou seja, as organizações precisam de alguém ou uma pequena equipe com a liderança de alguém que assuma esta função: gerenciar o relacionamento entre a área de TI e os usuários, aí incluída a alta administração (Conselho de Administração, Diretoria, Comitê de Auditoria).

Qual o perfil deste profissional? Destacamos algumas qualificações fundamentais para o exercício do cargo:

a) conhecimento do negócio da organização, seu plano de negócio, seu planejamento estratégico e o planejamento estratégico de TI;
b) ter alguma vivência da área de TI para facilitar a comunicação;
c) ter habilidades no relacionamento entre pessoas;
d) ter capacidade de organização para sistematizar as ações.

Não há cursos em nossas universidades visando formar CIOs ou Gerentes de Relacionamento de forma proliferada. Talvez tenhamos umas duas ou três Universidades que começaram a desenvolver alguma coisa a respeito.

Da mesma forma como nasceram os Gerentes de Relacionamentos com Investidores, hoje comum em várias companhias abertas, como forma de dar mais suporte aos Diretores de Relacionamento com Investidores, este um cargo exigido para as companhias abertas, o Gerente de Relacionamento de TI também evoluirá pelo processo de amadurecimento na função, ganhando experiência com as situações vivenciadas, buscando a credibilidade entre as partes mais por suas habilidade pessoais de relacionamento, do que pelos seus conhecimentos técnicos de TI.

Quais são as funções do Gerente de Relacionamento de TI?

Podemos destacar as principais funções:

a) identificar as necessidades dos usuários, analisar prioridades, discutir com a área de TI e apresentar recomendações, construindo bases para sua implantação;
b) avaliar permanentemente o desenvolvimento do Planejamento Estratégico de TI e seu alinhamento com os negócios da empresa e implantação do plano de negócios e planejamento estratégico da empresa;
c) assessorar o CIO;
d) antecipar as demandas internas, tendências do negócio e discutir com a área de TI as ações concretas para tais eventos;
e) avaliar as novas tendências de tecnologia e provocar discussões internas entre o usuários e área de TI visando preparar a organização para o futuro;
f) avaliar as vantagens competitivas que a empresa pode ter entre os concorrentes e discutir com usuários e área de TI para dar prioridade às novas ações;
g) efetuar relatórios à alta administração quanto ao desenvolvimento de TI na organização em relação ao plano de negócios e planejamento estratégico;
h) avaliar os processos operacionais e identificar pontos onde a TI pode ser melhorada ou melhor utilizada;
i) assessorar a alta administração na avaliação dos investimentos em TI, já discutidas e aprovadas com a área;
j) assessorar a alta administração quanto ao gerenciamento de riscos de TI.

Com a criação do cargo de Gerente de Relacionamento de TI a organização não pode esperar e depositar nesta função, a partir de sua implantação, todos os resultados das ações de TI voltadas à organização. O sucesso e o fracasso serão de responsabilidade de todos.

Caberá a alta administração e mais de perto ao CIO, se existente na organização, a tarefa de dar respaldo do Gerente de Relacionamento de TI. O Gerente de Relacionamento de TI não pode ser confundido com um especialista em negócio e nem com um técnico qualificado da TI. Sua principal tarefa está em ter habilidades para gerenciar relacionamento de pessoas.

Uma forma que muitas empresas estão buscando para dar respaldo ao Gerente de Relacionamento de TI é a criação do Comitê de Gestão de TI nas organizações, onde participam o CIO (ou diretor envolvido com TI), o Gerente de Relacionamento de TI, o Gerente de TI, Gestores de áreas operacionais (Diretor Financeiro e/ou Comercial, por exemplo) e consultores externos. Cabe ao Comitê supervisionar todas as ações para o desenvolvimento do Planejamento Estratégico de TI voltado à integração com o Plano de Negócios da empresa e seu Planejamento Estratégico.

Autor: Antônio Nasi
Colaborador: Carlos Maia

Marketing de Relacionamentos para TI: Redes sociais: em vez de proibir, empresas devem e...

Marketing de Relacionamentos para TI: Redes sociais: em vez de proibir, empresas devem e...: Ainda existe muita polêmica em torno do uso das mídias sociais no ambiente corporativo. Por questões de segurança, preocupação com a produti...

Redes sociais: em vez de proibir, empresas devem educar funcionários (2ª publicação)

Ainda existe muita polêmica em torno do uso das mídias sociais no ambiente corporativo. Por questões de segurança, preocupação com a produtividade dos profissionais e até medo do vazamento de informações, muitas empresas ainda optam por proibir o acesso a esse tipo de ambiente. Os especialistas alertam, no entanto, que não se trata de uma opção e, sim, de um caminho sem volta para as organizações, na medida em que as próprias relações de negócio começam a migrar para ambientes como Facebook, Twitter e LinkedIn.

“Há algumas décadas, existia uma discussão de se os funcionários deveriam ter um aparelho telefônico na mesa de trabalho. A mesma dúvida reapareceu com a chegada do e-mail e agora com as mídias sociais”, considera Gil Giardelli, CEO da consultoria Gaia Creative e professor de redes sociais na ESPM. Para ele, em vez de questionar a possibilidade de acesso a esses ambientes, as companhias deveriam estar preocupadas em ensinar os usuários a como se portar nesses sites.

O primeiro passo para isso, segundo Giardelli, é criar diretrizes para que os profissionais entendam qual a postura mais adequada. “A partir do momento que os profissionais trabalham para uma empresa, eles estão associados a ela”, afirma o especialista. Ele cita, no entanto, que as pessoas tendem a esquecer disso quando entram nas redes sociais fora do horário de trabalho. “Com isso, passam a discutir coisas como salário e problemas com chefe com os amigos do Facebook, sem perceber que elas estão na rede mundial (internet)”, acrescenta.

E os problemas, segundo Giardelli, ocorrem com profissionais que estão em todos os cargos. Para ilustrar, ele cita o recente caso de um diretor de uma empresa listada na bolsa de valores e que enviou uma mensagem para 40 amigos no Facebook indicando que o momento era propício para comprar ações de sua companhia. Com isso, o executivo, mesmo sem saber, infringiu a lei que não permite que altos executivos divulguem informações privilegiadas de corporações que estão na bolsa.

Para evitar esse tipo de problema, grandes empresas começaram a inserir, junto ao contrato de trabalho que os funcionários assinam no momento da contratação, cláusulas referentes ao uso das mídias sociais. Mas o especialista lembra que ainda não existe uma lei no Brasil específica para punir esse tipo de infração. “As empresas não podem criar regras, mas recomendações”, assinala Giardelli.

Outra forma de conscientizar os funcionários sobre o uso adequado das redes sociais é promover eventos com especialistas ou os próprios profissionais da empresa, com o intuito de mostrar casos práticos de erros e acertos cometidos nesses ambientes.

“As mídias sociais são como um bilhete para uma viagem de cruzeiro só de ida. Depois que as empresas permitem o acesso a elas, é um caminho sem volta”, enfatiza o professor. “Mas as companhias estão cada vez mais conscientes de que isso [permitir o acesso] traz mais benefícios do que problemas para os negócios”, completa.

Por Tatiana Americano – Olhar Digital

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

De CIO a COO, tendência em alta

Com os CIOs mais capacitados a lidar com questões típicas dos executivos das áreas de negócios e com o surgimento das tecnologias de consumo, a tecnologia continua a avançar para o centro do palco.
Muitos dos meus amigos CIOs de longa data estão substituindo o "I" no seu título pelo "O". Com promessa de melhor remuneração, status mais elevado e um lugar indiscutível no board executivo, o "O" é uma posição pela qual vale a pena lutar.
CIOs que galgaram o status de COO ainda são raros, mas, definitivamente, a tendência está em marcha. E isso não chega a surpreender. Com os CIOs mais capacitados a lidar com questões típicas dos executivos das áreas de negócios e com o surgimento das tecnologias de consumo, a tecnologia continua a avançar para o centro do palco.
Mas, ainda que o movimento de "CIO para COO" pareça ser um movimento óbvio, ele pode ser bem difícil, na realidade.
Tom Bauer, ex-CIO da Allianz Life, recém promovido COO da Security Life, afirma que o papel COO foi uma oportunidade de participar de uma empresa no caminho do crescimento sólido e ampliar suas competências pessoais para além da área de TI. "Liderar o grupo de operações deu uma nova dimensão aos meus conhecimentos e habilidades", disse ele.
Como o seu papel de CIO ajudou a se preparar para o desafio de ser COO?
"Em geral, as instalações de TI são mais afeitas a mudanças do que outras partes da empresa. Os líderes de TI convivem com mudanças no dia a dia”, explica. "Essa orientação para a mudança me permite olhar para as áreas de operações a partir de uma nova perspectiva para poder reduzir os custos e oferecer melhor serviço ao cliente.
Hoje ele lidera uma equipe enérgica e inovadora e aproveita todo o bom momento para por em prática seu plano de mudança. "Planejamos fazer a empresa crescer 50 por cento em 18 meses," diz Tom. "Como qualquer outra empresa, não podemos simplesmente parar o nosso processo de vendas para resolver tudo o que será preciso resolver nos escritórios. Meu maior desafio é manter as coisas funcionando, enquanto realizamos a nossa visão para o futuro.
Que conselhos Tom daria para CIOs que desejam o papel de COO?
"Considere ir trabalhar em uma pequena empresa para ganhar a experiência como COO", diz Tom, que fez isso ao trocar a Allianz Life pela Security Life. "A princípio pode parecer um passo para baixo , mas ele pode ser do tamanho ideal para promover um considerável avanço em termos de responsabilidade e perspectivas”, diz ele.
(*) Martha Heller é presidente da Heller Search Associates e co-fundador do CIO Executive

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Steve Jobs: “Eu acho que nós estamos nos divertindo. Acho que nossos clientes realmente gostam dos nossos produtos. E nós estamos sempre tentando fazer melhor. ” – Steve JobsSuas realizações e caráter ajudaram a definir uma geração e mudar o mundo. Ele é co-fundador da empresa de conto de fadas que hoje conhecemos como Apple Computers. E ele é o visionário dos computadores pessoais do mundo que levou toda a indústria de software e hardware de computador a se reinventar.Este homem, com energia e carisma de sobra é também um mestre da campanha publicitária. E mesmo quando ele está tentando falar normalmente, palavreado brilhante vai saindo fora.Aqui está uma seleção de algumas das coisas mais absurdamente grandes,que ele disse, as lições de ouro para ajudá-lo a ter sucesso na vida profissional:
1. Steve Jobs disse: “Inovação distingue um líder de um seguidor”.Inovação não tem limites. O único limite é a imaginação. É hora de você começar a pensar fora da caixa. Se você estiver envolvido em uma indústria crescente, pense em maneiras de tornar mais eficiente, mais amigo dos clientes, e mais fácil de fazer negócios com ele. Se você estiver envolvido em uma indústria que está encolhendo – saia dela e mude rápido antes de se tornar obsoleto, fora do trabalho ou fora do negócio. E lembre-se que a procrastinação não é uma opção aqui. Comece a inovar agora!
2. Steve Jobs disse: “Seja uma referência em qualidade. Algumas pessoas não estão habituadas a um ambiente onde a excelência é o esperado. “Não há nenhum atalho para a excelência. Você terá que fazer o compromisso de fazer da excelência a sua prioridade. Use seus talentos, habilidades e competências da melhor maneira possível e chegue à frente dos outros, dando aquele pequeno extra. Viva por um padrão mais elevado e preste atenção aos detalhes que realmente fazem a diferença. Excelência não é difícil – simplesmente decida agora dar-lhe seu melhor tiro – e você ficará surpreso com o que a vida lhe dará de volta.
3. Steve Jobs disse: “A única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz. Se você não encontrou, continue procurando. Não se acomode. Como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrá-lo. “Eu tenho até quatro palavras: “Faça o que você ama.” Procure uma ocupação que lhe dá um senso de significado, direção e satisfação na vida. Ter um senso de propósito e esforço com objetivos dá sentido à vida, direção e satisfação. Não só contribui para a saúde e longevidade, mas também faz você se sentir melhor em épocas difíceis. Você salta da cama nas manhãs de segunda-feira e ansioso para a semana de trabalho? Se a resposta for “não” continue procurando, você saberá quando encontrá-lo.
4. Steve Jobs disse: “Você sabe, nós não plantamos a maioria dos alimentos que comemos. Nós usamos roupas que outras pessoas fazem. Nós falamos um idioma que outras pessoas desenvolveram. Usamos uma matemática que outras pessoas desenvolveram … quero dizer, nós estamos constantemente pegando as coisas. É um sentimento maravilhoso, um êxtase criar algo para a experiência e conhecimento humano. “.Viver de uma maneira que é eticamente responsável. Tente fazer a diferença neste mundo e contribuir para o bem maior. Você verá que dá mais sentido à sua vida e é um ótimo antídoto para o tédio. Há sempre muito para ser feito. E conversar com outras pessoas sobre o que você está fazendo. Não pregar ou ser hipócrita, ou ser fanático sobre ele, só afasta as pessoas, mas ao mesmo tempo, não tenha vergonha de dar um exemplo e usar as oportunidades que surgem para que os outros saibam o que você está fazendo.
5. Steve Jobs disse: “Há uma frase no budismo, mente de principiante. É maravilhoso ter uma mente de principiante”.É o tipo de mente que pode ver as coisas como elas são, que passo a passo dar e num piscar de olhos pode perceber a natureza original de tudo. A mente de principiante é a prática Zen na ação. É a mente que é inocente de expectativas, julgamentos e preconceitos. Pense em mente de principiante, como a mente que enfrenta a vida como uma criança pequena, cheia de curiosidade, admiração e espanto.
6. Steve Jobs disse: “Achamos que basicamente você assisti televisão para desligar o seu cérebro, e você trabalha no seu computador quando você quiser ligar o seu cérebro”.Montes de estudos acadêmicos ao longo as décadas, amplamente confirmam que a televisão é uma influência perniciosa, mental e moral. E a maioria dos observadores de TV sabe que é um hábito de entorpecimento mental e desperdício, mas ainda passam a maior parte do seu tempo na frente da tela. Então mantenha o televisor desligado e salve alguns neurônios. Mas seja cauteloso, você pode tornar seu cérebro desligado por meio de um computador também. Experimente e tenha uma conversa inteligente com alguém que joga vídeo-game durante 8 horas por dia.
7. Steve Jobs disse: “Eu sou a única pessoa que sei que perdeu um quarto de bilhão de dólares em um ano …. Isto constrói muito o caráter. “Não equipare cometer erros com ser um erro. Não existe tal coisa como uma pessoa bem sucedida que não tenha falhado ou cometido erros, há pessoas bem-sucedidas que cometeram erros e mudou as suas vidas ou o desempenho em resposta a eles, e assim deu certo na próxima vez. Os erros vistos como avisos em vez de sinais de insuficiência desesperada. Nunca errar é nunca viver a vida ao máximo.
8. Steve Jobs disse: “Eu trocaria toda a minha tecnologia por uma tarde com Sócrates.”Durante a última década, vários livros com lições de figuras históricas têm aparecido nas prateleiras das livrarias de todo o mundo. E Sócrates está com Leonardo da Vinci, Nicholas Copérnico, Charles Darwin e Albert Einstein como um farol de inspiração para os pensadores independentes. Mas ele veio primeiro. Cícero disse de Sócrates que, “Ele disse que a filosofia desceu do céu e entrou nas vidas dos homens.” Portanto, use os princípios de Sócrates na sua vida, seu trabalho, sua aprendizagem, e seus relacionamentos. Não se trata de Sócrates, é realmente sobre você e como você pode trazer mais verdade, beleza e bondade em sua vida cotidiana.
9. Steve Jobs disse: “Estamos aqui para fazer uma modificação no universo. Caso contrário, porque senão ainda estaria aqui? “Você sabia que você tem grandes coisas para realizar na vida? E você sabia que essas grandes coisas estão ficando um pouco empoeiradas enquanto você derrama-se outra xícara de café, e decidindo meditar sobre as coisas ao invés de fazê-las? Todos nascemos com um dom na vida, que forma todos os nossos desejos, interesses, paixões e curiosidades. Este dom é, na verdade, o nosso objetivo. E você não precisa de permissão para decidir o seu próprio objetivo. Nenhum chefe, professor, pai, padre ou outra autoridade pode decidir isso por você. Basta encontrar o propósito único.
10. Steve Jobs disse: “Seu tempo é limitado, portanto não o desperdice vivendo a vida de alguém. Não caia na armadilha do dogma – que é viver com os resultados dos pensamentos de outras pessoas. Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior. E o mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário. ”

Você está cansado de viver o sonho de alguém? Sem dúvida, é a sua vida e você tem todo o direito de gastá-la em sua própria maneira individual, sem quaisquer obstáculos ou entraves dos outros. Dê a si mesmo a chance de nutrir suas qualidades criativas em um clima livre de medo e sem pressão. Viva uma vida que você escolher e seja seu próprio patrão.Cada lição pode ser difícil de integrar a sua vida na primeira tentativa, mas se você facilitar seu caminho em cada lição, um de cada vez, você vai notar uma melhoria imediata no seu desempenho global.
Por: Steve Jobs

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

COMO COLOCAR SEU PERFIL NO LINKEDIN NO TOPO DAS BUSCAS DO GOOGLE

Especialista ensina algumas técnicas de SEO que podem ser aplicadas a sua página na principal rede profisssional online.
Rede social preferida de mais de 90% dos recrutadores americanos e uma das queridinhas dos headhunters brasileiros, o LinkedIn já assumiu o papel de principal vitrine do trabalho de todo profissional que marca presença na rede.
Mas ter um perfil no site não é suficiente para atrair a atenção dos melhores olheiros do mercado de trabalho. É preciso também estar entre os primeiros resultados da busca do site e até do Google. “Se o recrutador for fazer uma busca no site, não irá chegar à terceira página. Ele sempre ficará focado na primeira”, diz André Telles, CEO da agência Mentes Digitais.
Para que seu nome (e currículo) fique na primeira página dos sistemas de busca interna e externa do LinkedIn, Telles adaptou alguns conceitos de Search Engine Optimization (SEO), que auxilia no ranqueamento nos mecanismos de buscas, para o contexto da rede social profissional.Confira.

1.Todos os holofotes às palavras-chave:
A base de todo sistema de buscas são as palavras-chave. Por isso, muito critério e olhar estratégico ao escolher aquelas que irão compor seu perfil na rede social.

Prefira termos que tenham relação com sua área de atuação e especialidade. Não tenha medo de repeti-las ao longo dos campos da página no LinkedIn. “Tente deixar a principal palavra chave no início da apresentação e frases”, diz o especialista.

Por exemplo, se, ao longo da sua carreira, você trabalhou no departamento de contabilidade, repita a palavra “contador” no início de todas as descrições de trabalhos anteriores.

2. Nesse caso, menos não é mais:
Na busca interna do LinkedIn, geralmente, ficam favorecidas as páginas ou pessoas que têm alguma relação com o usuário que procura a informação. Isso significa que quanto maior o número de conexões, mais chances de aparecer nas buscas você terá.
Antes de sair adicionando todos os perfis que encontrar pela frente, é importante ter em mente que, no LinkedIn, ter uma nova conexão significa também mais trabalho de networking mais para frente.

Em outros termos, de nada vale ter uma lista imensa de contatos se você não mantém qualquer relação além de um primeiro clique com cada um deles. Você perderá pontos caso um headhunter peça referências para um de seus contatos e ele não saiba dar informações.

3. Socialize-se:
A mesma lógica vale para a participação em grupos no LinkedIn. Quanto maior o seu envolvimento neles, maiores as chances de aparecer nas buscas de recrutadores participam dos mesmos grupos que você.

Para isso, faça um mapeamento de todos os grupos ligados a sua área de atuação. Se o headhunter quiser prospectar nomes potenciais para uma determinada oportunidade, provavelmente irá começar por algum deles.

4. Relevância como palavra de ordem:
Agora, a lição de casa não termina quando seu perfil estiver 100% completo e a lista de contatos for de tirar o fôlego. Para entrar na mira dos headhunters (e até do sistema de buscas), é essencial se tornar relevante dentro da rede.

Montar grupos, participar ativamente deles e fazer comentários relevantes em seu perfil conta pontos para o que Telles chama de “capital social”. Mas isso não é atrativo apenas para o mercado de trabalho.

Os robôs dos sistemas de busca também premiam os mais ativos e relevantes na rede. “Os mecanismos entendem que um conteúdo é relevante quando a taxa de rejeição não é alta", diz o especialista. Isso significa que quanto mais interessantes e recorrentes forem seus post, melhor. Rechear seu perfil com detalhes sobre seu trabalho - incluindo apresentações e portfólio - também conta pontos na lógica final.

Fonte: www.exame.abril.com.br