QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Nove competências “quentes” para 2012 na área de TI

CIOs começam a investir mais na contratação de programadores e analistas de negócios.
Estudo anual da Computerworld nos Estados Unidos comprova: entre os profissionais mais requisitados pelos CIOs em 2012 estarão aqueles com um ou mais dessas nove competências:
1 - Programação e desenvolvimento de aplicações: perto de 61% das 353 grandes empresas americanas ouvidas para o estudo procuram profissionais para o desenvolvimento de sites, a atualização de sistemas internos e o suporte às necessidades de utilizadores de dispositivos móveis.
Este crescimento não surpreende John Reed, diretor executivo de recursos humanos da Half Technology. “O desenvolvimento para interfaces Web continua a ser muito forte”, conforme as empresas tentam melhorar a experiência do usuário, explica. Espera-se que haja também um grande esforço para desenvolver tecnologias de mobilidade para melhorar o acesso dos clientes através de smartphones.
2 - Gestão de projetos:
cerca de 44% das organizações pretendem contratar pessoas com competências nessa área, durante os próximos 12 meses. Um ponto percentual acima no verificado para 2010.

Os grandes projetos precisam de gestores, mas também precisam de analistas de negócio capazes de identificar as necessidades dos usários e traduzi-las para os funcionários de TI encarregados de responder a essas necessidades e concluir projetos dentro do prazo. “A procura tem sido mais centrada em analistas de negócio do que em gestores de projetos”, diz Reed.

Em outras palavras, previlegiam-se aqueles capazes de concretizar os projetos em vez de quem de quem apenas os supervisiona e monitora.

3 - Help Desk e suporte técnico: nos próximos 12 meses, cerca de 35% das empresas deverá contratar recursos humanos com habilitações neste campo (menos 8% do que o previsto para 2010). Enquanto se usarem TI no local de trabalho, haverá a necessidade de ter funcionários de apoio, sejam eles internos ou por assistência remota. O help desk e suporte técnico são pontos de entrada para os profissionais de TI e cargos nos quais podem adquirir as aptidões necessárias para as funções de análise de programação ou de sistemas.
Mas os sistemas operacionais de mobilidade “têm acrescentado uma nova dimensão ao help desk e ao suporte técnico”, diz David Foote, CEO da consultoria Foote Partners.
4 - Redes: cerca de 35% (menos 3%), das empresas vai procurar recursos para gerir redes. Reed considera que os profissionais de TI com competências de gestão de rede continuarão a ter grande procura. Isso tem sido alimentado, em parte, com os projetos de virtualização e de cloud computing.
A maior demanda é por profissionais habilitados para gerir tecnologia VMware e Citrix. As certificações são importantes, mas não parecem estar definindo o mercado.
5 - Business Intelligence: perto de 23% das organizações deverá procurar profissionais competentes nesta área nos próximos 12 meses. Mais 10% do que em 2010. O pequeno aumento na procura destes profissionais indica uma mudança de enfoque nas empresas: da redução de custos, para o investimento em tecnologia capaz de fornecer dados em tempo real.
6 - Data center: a procura por profissionais com habilitações para trabalhar nos centros de dados deve baixar 3%. Apenas 18% das empresas nos Estados Unidos deve procurar recursos humanos para essas funções. Tal como as redes, as operações de data centers serão afetadas pela virtualização e as estratégias de migração para cloud computing.
Além disso, as exigências de ter dados disponíveis para obter as garantias de níveis de serviços de TI enfatizam a necessidade de ter especialistas em Disaster Recovery e Business Continuity.
7 - Web 2.0: Perto de 18% das organizações pretendem contratar pessoal com aptidões para esta área nos próximos 12 meses (em 2010 eram 17%). As competências técnicas em torno das redes sociais continuam a ser procuradas. Reed espera que a tendência se mantenha em 2012. Aptidões para .Net, AJAX e PHP serão valorizadas para o back-end, assim com as competências em HTML, XML, CSS, Flash e Javascript, entre outras, serão muito procuradas para o front-end.
8 - Segurança: apenas 17% das empresas planejam fazer contratações para responder a necessidades nesta área. Menos 15% do que o previsto para 2010. A queda pode ser surpreendente, dado ao crescimento das ameaças de segurança da informação em 2011. Mas a segurança não deixou de ser uma preocupação de nível superior para muitas organizações, especialmente entre aquelas que consideram adoptar plataformas de cloud computing.
9 - Telecomunicações: perto de 9% das empresas diz que vai contratar profissionais com competências neste campo nos próximos 12 meses, face a 17% nas previsões para 2010. A atualização de sistemas de comunicação, associada à implantação de VoIP, alimenta a demanda.
Fonte CIO Digital 2011/dezembro

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

UM NATAL FELIZ A TODOS

APROXIMA-SE UMA DATA IMPORTANTE NÃO PELOS PRESENTES MAS PELA REFLEXÃO. SEMPRE PROCUREI NESTES PERÍODOS DE NATAL E DE ANO NOVO FAZER UMA PEQUENA REFLEXÃO SOBRE QUEM EU SOU E PARA ONDE ESTOU INDO. CONFÉSSO QUE POR DIVERSAS VEZES NA VIDA TIVE DÚVIDAS E AINDA AS VEZES ELAS APARECEM COMO DEVEM APARECER PARA VOCÊS TAMBÉM AFINAL, SOMOS SERES HUMANOS. OPA SERES HUMANOS???......QUE INTERESSANTE LEMBREI QUE SOU HUMANO..LEGAL!!!!!!!!!!!

UM ABRAÇO A TODOS FELIZ NATAL
CARLOS RENATO MAIA

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Dicas para Maximizar o Uso do Linkedin

Dicas para Maximizar o Uso do Linkedin
As redes socais têm sido cada vez mais fonte de recrutamento de funcionários ou de consulta de perfis, pelo menos. Aprenda as dicas de Danielle Restivo, gerente de comunicação do LinkedIn, para usar a rede a favor da sua carreira:

O que fazer para que meu perfil seja facilmente encontrado?
Existem várias maneiras de destacar seu perfil. Uma delas é garantir que ele esteja completo. Seu perfil do LinkedIn é a sua chance de mostrar habilidades e talentos e ajudar as pessoas e oportunidades certas a encontrar o caminho até você.

Você pode configurar alguns detalhes que o tornarão mais visíveis aos motores de busca: Membros com pelo menos um antigo trabalho listado em seu perfil são 12 vezes mais visíveis; pessoas com pelo menos uma formação educacional listada têm sete vezes mais chances de serem encontradas; profissionais com um que têm foto em seu perfil também têm sete vezes mais chances de serem vistas.

Inclua palavras-chave através das quais você gostaria ser encontrado. Por exemplo, se você é um advogado especializado em direito imobiliário, certifique-se que essas palavras e frases estão no seu perfil do LinkedIn.

Como fazer uma rede melhor com as pessoas na minha área?
Ter uma forte rede é essencial. Ela representa aqueles que você conhece e confia e você pode utilizá-la para dar e receber oportunidades de emprego. Não importa como vai a economia ou a sua carreira, ter um bom networking é uma ótima maneira de ter alguma de segurança de emprego. Não espere a necessidade chegar para formar a sua rede.

Quais informações são realmente importantes no meu perfil?
Inclua postos de trabalho que você ocupou durante toda a sua carreira e não apenas o mais recente. Também não se esqueça de falar da sua formação e escrever um bom resumo do seu currículo com palavras-chave que melhor descrevem quem você é como profissional.

Adicione uma foto no perfil e escreva um título capaz dizer aos outros membros do LinkedIn o que você faz como profissional. Quanto mais informações você fornecer no seu perfil, mais provável de ser encontrado para potenciais negócios ou oportunidades de emprego.

Que tipo de imagem devo usar no meu perfil?
É importante ter uma foto profissional em que esteja sozinho. Isto é especialmente importante se você quer entrar em contato com pessoas que não conhece ou não vê há muito.

Atualize seu status
Deixe seus contatos saberem o que você está fazendo: atualize seu status regularmente. Use as atualizações de status para anunciar novos produtos e postar artigos.

Participe de grupos
Os grupos são uma ótima maneira de se envolver com pessoas que têm interesses parecidos aos seus, podem te dar apoio e responder perguntas. Participe dos grupos relacionados com a sua área de trabalho, cidade ou estado. Procure grupos onde você pode obter informações sobre clientes em potencial, oportunidades de negócios ou oportunidades de carreira.

Siga Empresas
Busque empresas onde você pode querer trabalhar no futuro e descubra se algum dos seus contatos conhece pessoas que trabalham lá. Seguir as empresas também te mantém informado sobre oportunidades de carreira, novos produtos, anúncios ou eventos.

Fonte: Você S.A 15.12.2011

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

6 funções de TI que serão bem remuneradas em 2012

Em todo o País, e no exterior, com exceção da Europa, companhias estão competindo por talentos em TI.
Apesar das previsões sinistras sobre como a computação em nuvem vai reduzir os departamentos de TI, 2012 pode vir a ser um grande ano para alguns profissionais. O próprio modelo de cloud computing criou novas funções para profissionais de TI, e a proliferação de smartphones e tablets despertou demanda por desenvolvedores de software.
O mercado de trabalho de TI, que experimentou forte recuperação em 2011, após a recessão, deve ser ainda mais brilhante em 2012, apesar dos desafios econômicos globais. Especialmente no Brasil, onde os profissionais mais qualificados já têm salários acima da média mundial para as respectivas funções.
Quer mais uma boa notícia? Em todo o País, e no exterior, com exceção da Europa, as companhias estão competindo por talentos em TI. Abaixo estão seis empregos de TI que os especialistas dizem que terão maior demanda e os melhores salários em 2012. A melhor parte: muitos desses trabalhos também são divertidos.
1. Desenvolvedores de aplicativos móveis
Profissionais de TI que possam desenvolver aplicações para dispositivos móveis são commodity em TI hoje em dia. Especialistas em RH concordam que esse grupo irá permanecer nessa posição invejável até 2013, como as empresas correndo para adaptar seus sites e aplicativos para smartphones e tablets.
A demanda por desenvolvedores de aplicativos móveis é óbvia na Dice.com, onde anúncios de emprego para Android e iPhone cresceram 129% e 190%, respectivamente, em relação a 2010. Nos Estados Unidos, um desenvolvedor Android pode exigir entre 70 dólares por hora a 100 dólares por hora em um contrato.
2. Os desenvolvedores de software
Desenvolvedores de aplicativos baseados em PC não devem se sentir desprezados por seus colegas móveis. As empresas precisam de sua quota de Java, .NET, C#, SharePoint, e desenvolvedores web. Java continua sendo uma plataforma quente, por ser aberta, falar com qualquer sistema de back-end, e ser usada em grandes organizações para transferir dados de sistemas legados.
Consequentemente, a faixa salarial para os desenvolvedores Java nos Estados Unidos parte de 60 mil dólares por ano até 150 mil dóalres por ano, dependendo da experiência. A taxa média dos contratos para os desenvolvedores Java é de 90 dólares por hora. Salários-base para os desenvolvedores web variam de 61 mil dólares por ano a 99 mil dólares por ano, de acordo com a Robert Half, empresa de recrutamento e seleção.
3. Designers de UE
Como muitas das empresas estão desenvolvendo aplicativos para PCs ou dispositivos móveis, voltados para o cliente, precisam de interfaces com usuário ou designers de UE (User Experience) para garantir aplicações intuitivas e divertidas de usar. A Robert Half afirma que os salários iniciais para os designers de UE vão subir 6,7% em 2012.
4. Profissionais de segurança
Como as ameaças à segurança da informácão e as crescentes violações de dados, as organizações precisam de profissionais de TI que possam afastar ataques de malware e ladrões cibernéticos. A oferta de anúncios de emprego na Dice.com para vários tipos de profissionais de "cibersegurança" aumentaram 141% em 2011 sobre o ano anterior.
Organizações que começam a migrar para o modelo de computação em nuvem também estão estimulando a demanda por profissionais de segurança de infraestrutura, diz Jerry Irvine, CIO da Prescient Solutions, companhia de outsourcing em TI. "Ao colocarem aplicativos na nuvem, as empresas têm mais caminhos na internet", diz ele. "Eles têm de ter um ambiente mais seguro para controlar entradas e saídas de um ambiente para o outro."
A Robert Half projeta aumento de 6% nos salários-base para analistas de segurança de dados.
5. Arquitetos de data warehouse, analistas e desenvolvedores
O desejo das empresas para extrair percepções dos petabytes de dados em seus sistemas de back office impulsionam a demanda por arquitetos de data warehouse, analistas e desenvolvedores. As empresas farão um grande esforço em 2012 para limpar e organizar seus dados para que possam fazer melhor uso deles.
A Robert Half espera que os salários-base para os analistas de data warehouse subam 6,7%, podendo atingir o patamar de 119 mil dólares por ano em 2012. Já os salários dos desenvolvedores de data warehouse poderão ter contratos com taxas variando de 65 dólares a 85 dólares por hora. Arquitetos de data warehouse podem ganhar 160 mildólares por ano ou 80 dólares (ou mais, dependendo da experiência) por hora em contrato.
6. Profissionais de infraestrutura
Computação em nuvem não vai eliminar empregos em infraestrutura. Agora e em 2012, as migrações para cloud computing e Windows 7 aquecem a demanda por engenheiros de rede e administradores de sistemas.
As empresas estão procurando profissionais de TI que possam configurar e gerenciar servidores virtuais e ambientes virtuais de armazenamento, que possam identificar quais aplicações são as mais utilizadas, e que sabem como realocar armazenamento em disco rígido entre as várias aplicações.
Engenheiros de rede devem ver seus salários subirem 5,8% devido ao aumento da demanda em 2012, para uma faixa de 75 mil dólarea a 108 mil dólares por ano, de acordo com a Robert Half.
By Audit Safe - Matéria de Robert Half - Analist

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Redes sociais, como tirar o melhor proveito nas empresas

No mundo das redes sociais corporativa, entender quem usa o quê e como usa é a chave para ampliar a adoção e o sucesso das ferramentas.
na medida em que o Facebook e outras redes sociais ganham popularidade, as empresas começam a estudar formas de usar essa tendência favoravelmente dentro do ambiente corporativo. O resultado: uma enxurrada de companhia de software social para uso corporativo brigando por um lugar no portfólio de TI e dezendas de executivos de TI e de negócios, tentando mapear o cenário e desenhar planos de longo prazo.
Um novo estudo da Forrester Research mostra, no entanto, que essa tendência ainda está muito incipiente. A chave para ampliar a adoção e o sucesso das novas ferramentas sociais, segundo o levantamento, está em entender quem as usa agora, como está usando e que políticas as empresas precisam criar e colocar em prática para dar suporte a esse uso.
A seguir, você verá um cenário desenhado pelas principais descobertas da pesquisa da Forrester, chamado de “The Enterprise 2.0 User Profile: 2011”, junto com algumas recomendações de como a empresa pode tirar melhor proveito dessas ferramentas. O estudo foi realizado a partir das respostas de quase 5 mil profissionais de TI nos Estados Unidos.
Quem usa e por que usa
Dos 4.985 profissionais de tecnologia da informação ouvidos, 28% usam algum software
Há três tipos de pessoas usando software social com frequência na empresa atualmente: os early adopters; os mais atarefados e ocupados; e os funcionários mais jovens. Isso não é nenhuma surpresa, diz Keitt, porque esses grupos são os candidatos óbvios a adotar a mídia social. Os chamados early adopter são geralmente usuários de tecnologia assíduos, sempre abertos a ser os primeiros a testar novas soluções. Os mais ocupados na empresa sempre procuram encontrar formas de acelerar processos. E os mais jovens são os que naturalmente ajudam a levar ferramentas sociais para dentro da corporação.
Segundo o levantamento, 39% das pessoas que usam mídias sociais dizem que o fazem porque são fáceis de manusear e relevantes. “A principal razão para os trabalhadores em tecnologia da informação utilizarem ferramentas sociais é porque as barreiras para chegar até elas são poucas e a mídia social resolve os problemas de trabalho”, diz Keitt. A segunda razão mais importante é que “são jeitos eficientes de realizarperceptível no trabalho”, diz Keitt.
A pesquisa identifica que mesmo os early adopters ainda não fazem uso amplo do recurso. Mais da metade dos ouvidos (55%) disse utilizar no máximo uma ferramenta de social media, o que é interessante, argumenta Keitt, porque muitas empresas desse mercado oferecem plataformas sociais que consistem de uma série de aplicativos sociais.
Isso quer dizer que redes sociais públicas – especificamente o LinkedIn e o Facebook— são ainda as ferramentas corporativas padrão que os funcionários recorrem durante o trabalho. “Isso sugere que muitos profissionais descobrem o valor do social para os negócios não por trás de um firewall corporativo, mas por conta de poderem interagir com colegas e clientes na esfera social pública”, escreve Keitt.
Como um CIO deve desenhar sua estratégia social
Profissionais que lidam com conteúdo e colaboração enfrentam alguns desafios na hora de criar um mapa de adoção de software social: parcela pequena da força de trabalho adotou essas ferramentas e mesmo dentro desse grupo há limite para o uso da tecnologia. Diante disso, a Forrester sugere cinco ações iniciais nas quais vale a pena concentrar os esforços nessa primeira fase.
1- Avaliar políticas corporativas
A pesquisa é clara nesse sentido: mesmo que muitas empresas ainda imponham restrições aos empregados para acesso a redes sociais públicas, como o Facebook e o Twitter, isso não necessariamente tem impedido o acesso por meio de equipamentos pessoais e smartphones. Se você não pode impedi-los, junte-se a eles, diz o ditado.
Nessa linha, a Forrester recomenda gerar políticas internas que estimulem o uso responsável das tecnologias sociais no trabalho. Isso deve incluir mudar regras que descrevem o que é um comportavmento aceitável ou não e criar incentivos para que as pessoas ajam de acordo.
2 - Encorajar e engajar os early adopters
Para a Forrester, será muito difícil replicar os efeitos da rede de milhões de usuários engajados em ferramentas sociais públicas. Mas você pode convocar os usuários mais antigos e experientes de redes sociais para ajudar a criar páginas de perfil social corporativo, assim como eles foram capazes de criar suas páginas pessoais no LinkedIn ou no Facebook, para facilitar a criação de uma cultura de uso dessas ferramentas.
3 - Junte-se aos seus funcionários socialmente ativos
Comece identificando os profissionais mais ativos em redes sociais internas e externas. Faça entrevistas com eles para entender como e por que usam as redes sociais.
Segundo a Forrester, o conhecimento coletivo identificado nessas conversas vai prover elementos para criar a fundação do plano de negócios para o uso eficiente de redes sociais na empresa.
4 - Convoque os gestores
Para tornar o software social valioso para a maioria dos empregados, a Forrester sugere que a gestão se envolva diretamente, investindo tempo e recursos para criar e alavancar a estratégia. Isso pode representar a convocação do diretor de Marketing ou do CEO para ajudar a escolher a plataforma, agir como elemento de ligação na divulgação das expectativas e também ser usuário ativo da tecnologia para dar o exemplo.
5 - Com os fornecedores, mais, algumas vezes, é menos
Segundo a Forrester, pode ser muito bom prover um portfólio vasto de ferramentas sociais para dar mais flexibilidade aos funcionários, contudo é mais importante escolher aquela que mais atende aos interesses coletivos e focar nela. Quando for avaliar fornecedores, certifique-se de que a pergunta será sobre como o que eles oferecem atende aos seus interesses, em vez de ficar fascinado pela quantidade das ofertas.
Fonte: Revista CIO

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Marketing de Relacionamentos para TI: Empresas pedem senha do Facebook em entrevistas de...

Marketing de Relacionamentos para TI: Empresas pedem senha do Facebook em entrevistas de...: Empresas pedem senha do Facebook em entrevistas de emprego Candidato à vaga na polícia dos Estados Unidos fotografou formulário em que dado...

Empresas pedem senha do Facebook em entrevistas de emprego

Empresas pedem senha do Facebook em entrevistas de emprego
Candidato à vaga na polícia dos Estados Unidos fotografou formulário em que dados eram pedidos
Especialistas na área de recrutamento costumam alertar sobre a necessidade de se filtrar o que é postado nas redes sociais, mas há meios de escolher o que só os contatos veem e o que ficará aberto ao restante do mundo. E é isso que as empresas dos EUA começaram a combater
São Paulo - Quais suas apitdões? Se acha preparado para a posição oferecida? Possui contas em redes sociais?
O candidato a uma vaga de emprego está acostumado a esse tipo de questionamento. Porém, os empregadores norte-americanos agora vão além na quantidade de informações que desejam extrair e incluíram um novo pedido: login e senha das contas em sites como Facebook e Twitter.

Especialistas na área de recrutamento costumam alertar sobre a necessidade de se filtrar o que é postado nas redes sociais, mas há meios de escolher o que só os contatos veem e o que ficará aberto ao restante do mundo. E é isso que as empresas dos EUA começaram a combater.

Uma pessoa que procurava emprego na polícia da Carolina do Norte, inconformada com a exigência, tirou uma foto do formulário em que estava escrito: "Você tem alguma conta em páginas como Facebook, MySpace etc.? Se sim, liste seu nome de usuário e senha."

O candidato divulgou o caso com o seguinte questionamento: "Você concordaria com uma busca total em sua casa e em suas posses para conseguir um trabalho? Se a resposta é não, então você deve hesitar em relação a uma busca em sua atividade online."
Fonte: EXAME DIGITAL 2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

IT Manager 3 - O jogo do Gerente de TI

IT Manager III: Forças Invisíveis, jogo onde você representa o papel do Gerente de TI e deverá coordenar, apagar incêndios e planejar o ambiente de Tecnologia da Informação.
No IT Manager 3: Forças Invisíveis, você representa o gerente de TI de uma pequena empresa com ambições globais. Parte do seu trabalho é assegurar que os PCs desktop, laptops e servidores de todas as pessoas se mantenham funcionando adequadamente. Muitas coisas podem dar - e darão - errado. Existem várias falhas diferentes de software e hardware para resolver. Algumas vezes elas são fáceis de resolver, outras vezes não.
Naturalmente, você nunca dominará o seu universo de TI se tiver que gastar o seu tempo apagando esses incêndios. À medida que a sua empresa cresce, ela apresenta cada vez mais exigências para a TI e você precisa assegurar que as tecnologias estejam disponíveis para aguentar a pressão. Você precisa avaliar as tecnologias disponíveis e garantir que você e sua equipe recebam o treinamento adequado. Somente através da implementação efetiva da tecnologia e das capacidades você pode assegurar que a sua empresa obtenha um bom retorno sobre o investimento.
Se você utilizar o seu orçamento de maneira inteligente, implementar as tecnologias apropriadas e prestar atenção aos 'trouble tickets' trazidos pelos funcionários, sua empresa vai prosperar e se expandir. Ela abrirá um novo escritório, um escritório maior, um escritório capaz de lidar com problemas mais complexos. E é para esse escritório que você será enviado. Sim, o seu prêmio por realizar um bom trabalho em um escritório será fazer um sucesso ainda maior no próximo escritório.
Confira o quadro de classificação, e veja quem já jogou: http://bnuti.com.br/qJ9fmE
Dica: se posicionar bem no ranking é algo interessante, vai que um HeadHunter resolve procurar um novo talento com base neste game.
Alguns ítens/benefícios interessantes:
• Teste o seu conhecimento de TI
• Implemente as mais recentes tecnologias da Intel
• Mantenha o seu escritório funcionando adequadamente
• Crie um império de TI global
• Crie a rede mais avançada
• Seja reconhecido pelas suas realizações
Veja mais detalhes e jogue o game: http://bnuti.com.br/pMTMmm

terça-feira, 29 de novembro de 2011

As redes sociais e as exigências legais de auditoria em TI. Como agir

Sites como Facebook e Twitter tomaram o lugar do e-mail e do IM na lista de preocupações do CIO. Como controlá-los sem perder o melhor
Sites populares de redes sociais, como Facebook, Twitter e LinkedIn, vêm sendo alvo de polêmica no setor de serviços financeiros e em outros mercados altamente regulamentados à medida que as empresas buscam modos de controlar como os sites são usados para se comunicar com colegas e potenciais clientes. Não atoa, grande parte das instituições financeiras brasileiras seguem resistindo às redes sociais e não possuem não qualquer plano de usá-las como ferramenta de negócio em 2011, segundo pesquisa da IDC. Tanto que 75% não têm a Web 2.0 no cronograma de investimento em 2011.
Ainda assim, as redes sociais têm mostrado sua importância na geração de vendas, em ações de marketing e nas relações entre corretoras e seus clientes. Mas os órgãos reguladores já perceberam este fenômeno e começam a reforçar os mesmos alertas que foram utilizados, décadas atrás, com o e-mail e as mensagens instantâneas (Instant Messages, ou IMs), quando elas passaram a se tornar comuns.
Mas o controle das comunicações em sites de rede social é, de longe, bem mais complexo, pois a realidade é que esse controle envolve sites que estão do lado de fora da muralha que cerca os sistemas internos de TI da empresa. E com uma complicação: a cada dia surgem aplicações novas ou melhoradas para que as pessoas se mantenham conectadas com essas redes.
“Essa é uma questão importante. De fato, eu vejo que é uma questão maior [que a do e-mail e IM]”, avalia o analista da Nemertes Research, Ted Ritter. “Para IM e e-mail, você costumava usar portas e protocolos padrões. Já nas redes sociais você precisa estar no lugar certo para capturá-la e monitorá-la.”

História se repete
As redes sociais têm semelhanças com os serviços de webmail. Nos dois casos, há muitas formas diferentes de acessar os sites, o que torna o controle mais difícil sob o aspecto da tecnologia, disse Ritter.
“Por exemplo, o que você faz em relação a pessoas que têm atualizações móveis no Facebook? Do ponto de vista da auditoria, à medida que os auditores se familiarizam com essas questões, eles vão atrás de controles”, explica o analista.
Ritter disse que não basta monitorar as comunicações via redes sociais. As empresas precisam capturar esse tráfego, auditá-lo e registrá-lo.
Na virada do século, a indústria de serviços financeiros começou a aplicar controles ao tráfego de IM e de e-mail. Assim que os meios eletrônicos de mensagens tinham se tornado populares, um padrão emergiu entre as empresas: o setor financeiro decidiu primeiro bloquear todas as comunicações eletrônicas externas à empresa; depois, adotou aplicações proprietárias de e-mail para as comunicações dentro da corporação, e restringiu as portas pelas quais o tráfego de IM poderia circular - tudo para monitorar e capturar as comunicações.
Um padrão parecido está emergindo com as redes sociais, dizem os especialistas, e alimenta uma crescente indústria de fornecedores de software e serviços para controlar e capturar o tráfego desses ambientes. Entre esses fornecedores estão a empresa de segurança em mensagens instantâneas corporativas FaceTime Communications, a fabricante de firewall PaloAlto Networks, a empresa de arquivamento de mensagens de texto e IM DexRex Gear e o provedor de middleware Saas Socialware.

Bloqueio furado
Hoje, muitas empresas simplesmente tentam bloquear todos os acessos a sites de rede social por empregados que são potenciais alvos de auditoria, como corretores de negócio e representantes de vendas e marketing, mesmo que esses empregados achem tais sites inestimáveis.
“O primeiro passo que as organizações precisam dar é no sentido de uma verificação da realidade”, disse Ritter. “Eles precisam se apropriar do que está acontecendo na rede social. O simples bloqueio dos sites não funciona. Funcionários sempre encontram um jeito de contorná-lo. E deixar passar tudo é muito arriscado.”
Ritter e outros especialistas dessa indústria dizem que os sites de rede social apresentam um desafio de supervisão bem maior que o do IM ou e-mail – e mesmo do webmail – porque há muitas aplicações associadas a eles, incluindo ferramentas de mensagens instantâneas e applets de jogos - como o Farmville ou o Mafia Wars, do Facebook.
O simples bloqueio de sites como Twitter ou Facebook com um filtro de URL não é difícil. “O problema são todas as aplicações de tunelamento que podem contornar esses controles”, disse Chris King, diretor de marketing de produto da PaloAlto Networks. “Pesquise na web pelo termo ‘circumventing URL filtering’ (contornando filtragem URL) e você vai entender o que quero dizer. Alguns blogs, como o Lifehacker.com, e mesmo o Wall Street Journal, vivem publicando coisas como os 10 melhores modos de passar por cima dos controles de segurança.”
King explica que o empregado de uma empresa poderia simplesmente instalar um proxy em um computador doméstico e conectá-lo a um cable modem. Quando esse empregado estiver no trabalho, poderia se conectar ao IP de sua casa e contornar o filtro corporativo.
“O site Proxy.org tem tudo: de uma aplicação chamada UltraSurf, que é a queridinha dos estudantes de colegial, até uma coisa chamada Core, que é a favorita dos espiões”, conta King. Há muitas aplicações feitas para facilitar o contorno dos controles tradicionais.

Muito valiosas para bloquear
As redes sociais são um modo muito popular de se comunicar com possíveis clientes e gerar vendas, particularmente entre os empregados mais jovens do setor financeiro, dizem especialistas.
“Nós ouvimos histórias de que, entre os melhores consultores financeiros [de uma grande firma de planejamento de investimentos], os números um e dois da lista são alguns dos que mais dominam o uso de mídia social”, disse Chad Bockius, vice-presidente de marketing e estratégia de produto da Socialware, uma fornecedora de ferramentas de gestão e monitoria de redes sociais na modalidade SaaS.
Bockius disse que a Socialware está prestes a publicar os resultados de uma pesquisa com mais de 200 consultores financeiros, que foram questionados sobre quantos novos clientes foram conquistados e novas vendas foram geradas por meio de mídia social. “Os resultados são impressionantes, na casa de 20%”, disse.
“Você ainda encontra gente dizendo ‘não precisamos usar o Facebook ou estar no LinkedIn. Essas ferramentas são para garotos do ginásio, ou para entreter pessoas que gastam tempo na Starbucks’. Não é mesmo o caso”, continuou Bockius. “Há realmente valor tangível de negócio que você pode extrair dessas ferramentas.”
King disse que o problema com as redes sociais é que, pelo lado do negócio, a empresa quer interagir com uma geração mais jovem de clientes por meio de seu canal preferido; mas, pelo lado de TI, a empresa tem dificuldade em encontrar as ferramentas necessárias para controlar esse tráfego.

Novas ferramentas
“O pessoal de normas e de segurança diz ‘ei, estamos completamente impedidos de adotar esses canais de comunicação por causa das exigências regulatórias”, disse King. “Estamos em uma posição única porque nós somos uma empresa de firewall e podemos ver e controlar essas aplicações.”
A PaloAlto usa software de gerenciamento de política de firewall para controlar comunicações externas na camada de aplicação, por meio do ID do usuário e do tipo de conteúdo.
O banco de investimentos globais Greenhill & Co. usou o software da PaloAlto para monitorar e capturar o webmail usado por seus empregados, o que levantou questões sobre segurança de dados e sua posição geral de adequação às normas.
“Precisamos de melhor visibilidade em nossa rede para bloquear acesso a certas aplicações – especialmente Gmail sobre HTTPS”, disse o diretor de sistemas globais da Greenhill, John Shaffer, em declaração. “Nós notamos que os usuários contornavam nossa solução de bloqueio por meio do uso de versões encriptadas SSL de aplicações webmail.”
As atividades de filtragem URL, spyware e firewall da Greenhill estavam sendo gerenciadas por aparelhos separados, e a empresa estava buscando um meio de consolidar esses serviços em um painel de controle, para reduzir complexidade e gastos.
A empresa permitiu à PaloAlto demonstrar seu firewall, e “ele instantaneamente revelou usuários acessando Facebook, Gmail, RSS, Google Desktop, AOL Instant Messenger (AIM), Meebo, Skype e Yahoo! Mail.”
“Pela primeira vez nós pudemos ver exatamente quais usuários estavam acessando que aplicações específicas”, disse Shaffer.

Startups
O mercado potencial para fornecimento de software de monitoria de rede não tem passado despercebido aos empreendedores.
A DexRex, por exemplo, foi lançada em um dormitório da Universidade de Massachusetts em Amherst em 2005 por dois ávidos usuários de mensagens de texto, Derek Lyman e Richard Tortora. A empresa recentemente levantou 1 milhão de dólares em investimentos privados.
Em 2010 a DexRex lançou o ChatSync v2.2, que usa APIs (interface de programação de aplicações) extensíveis para plugar em aparelhos dos usuários, clientes de messaging ou servidores, para arquivar as comunicações em redes sociais. O serviço é oferecido por meio de um dispositivo instalado na empresa ou no modelo de nuvem, tipo SaaS. O software fornece captura em tempo real de comunicações de redes sociais, empurrando conteúdo e seus metadados de portais de acesso à web.
O ChatSync 2.2 também pode monitorar e capturar, para auditoria, e-mail, IM, SMS e comunicações em mídia social, incluindo LinkedIn, Twitter e Facebook, de acordo com Lyman.
Lyman disse que o mercado para captura de mensagens é dirigido por requerimentos de retenção de dados exgidos por regulamento, com a necessidade de descobertas legais em segundo lugar.
“Nós estamos capturando toda a categoria de comunicações alternativas baseadas em texto e fazendo parcerias com os provedores de serviço de e-mail existentes”, disse Lyman. “A exigência legal de apresentação de documentos realmente dita por que eles querem esses registros, e é isso que os reguladores esperam ver.”
Dan Srebnick, comissário associado de segurança de TI para o Departamento de Tecnologia de Informação e Telecomunicações (DoITT) da cidade de Nova York, disse que a cidade usa software da FaceTime para malware, spyware e filtragem web e não para controlar as tentativas de empregados de usar redes sociais. A agência também está monitorando essa atividade para assegurar que ela é consistente com as políticas de marca, marketing e comunicações da cidade.
“Nossa questão com a mídia social é menos sobre como restringi-la e mais sobre como habilitá-la”, disse Srebnick.
O DoITT age como câmara de compensação, ou registrador, de agências municipais que têm páginas em sites de rede social para publicação de avisos e para interagir com os moradores. Agências que têm tais páginas devem declará-las e fornecer ao DOITT seus Ids e senhas para assegurar que tais páginas possam continuar a ser mantidas se o funcionário encarregado deixar a agência.
“Esses sites não são sobre a pessoa. Eles são um mecanismo oficial de comunicação da cidade de Nova York”, disse Srebnick. O DoITT também desenvolveu uma política de mídia social válida para a cidade e que fornece regras gerais de governância sobre como as agências devem usar as redes sociais.
Srebnick disse reconhecer que no futuro, ele provavelmente terá de examinar os recursos de segurança do FaceTime. Ele apontou para a falha da última semana do Facebook, onde um bug permitiu que usuários vissem sessões de chat de seus amigos, como uma das razões para isso.
“Se tivéssemos esse tipo de controle disponível e soubéssemos que havia um problema em um site específico de mídia social que pudesse comprometer a capacidade da cidade de fazer negócios de maneira segura, nós poderíamos tomar o controle sobre ele ou teríamos a habilidade de auditá-lo”, disse. “A ideia de ter controles flexíveis sobre um site de mídia em termos de que recursos podem ser utilizados e como eles são usados poderia ser uma coisa muito poderosa sob uma perspectiva de segurança.”
Fonte: CIO DIGITAL 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

As 7 competências mais procuradas na área de TI

O CIO da U.S. Gas & Electric, Greg Taffet, está buscando talentos. Ele empregou quatro nos últimos seis meses e está pensando em somar mais 11 à sua equipe de 20 pessoas. Sua lista de vagas em aberto inclui um programador de EDI, um programador de gestão de risco, um programador de CRM, um analista de negócios e um assistente do gerente de TI.
No entanto, Taffet duvida que qualquer graduado preencha facilmente qualquer uma dessas posições. Os programas de graduação e pós-graduação não têm sido capazes de acompanhar as necessidades das empresas de TI, diz.
"É algo horrível de se dizer, mas o pouco tempo na faculdade não é o suficiente para aprender todas as habilidades que as pessoas precisam para ser bem-sucedidas. Esperamos cada vez mais, e as universidades estão fornecendo mais. Porém estamos pedindo ainda mais", diz Taffet.
Afinal, qual é o "mais" que Taffet e outros líderes de TI querem? Eles continuam a valorizar o "soft skills", particularmente as habilidades de comunicação, atendimento ao cliente e uma compreensão de como se comportar profissionalmente.
Agora eles também estão encontrando várias lacunas na formação para negócios específicos e em habilidades técnicas. Os gerentes de TI entrevistados disseram quais as competências que desejam. Leia e tome nota.
1. Conhecimento das funções empresariais básicas
Novos graduados em ciência da computação entendem termos como contas a receber, logística ou projetos de marketing? Provavelmente não, diz o CEO da Computing Technology Industry Association (CompTIA). A maioria dos estudantes procura disciplinas dentro do campo de estudo de seus cursos de ciências da computação.
Isso ocorre mesmo com os graduados de tecnologia que buscam posições corporativas de TI em que espera-se que desenvolvam aplicações que facilitem o trabalho de outros departamentos. E embora os programas de TI de pós-graduação tenham melhorado em relação a iniciar os alunos nos negócios, ainda há deficiências de conhecimento.
Nos Estados Unidos, as faculdades estão começando a lidar com o problema, diz o professor do College of Business and Economy e associado FedEx Center for Supply Chain Management da Universidade de Menphis, Brian Janz.
A universidade está em seu segundo ano com o modelo de currículo elaborado pela Association for Information Systems (AIS) e a Association for Computing Machinery (ACM), que oferece aos estudantes de tecnologia tanto habilidades de TI e quanto profissionais, como comunicação e liderança.
A mudança trouxe mais cursos de negócios para a grade de Ciência da Informação, diz Janz. "Se conseguirmos dar-lhes a base sólida, [as empresas] pode dar-lhes o material específico para sua organização."
Nesse meio tempo, os líderes de TI têm desenvolvido estratégias para assegurar que seus empregados tenham uma visão básica de negócios. Taffet, por exemplo, procura novos graduados com alguma experiência em trabalho profissional, com a compreensão de como uma empresa opera. O CIO da U.S. Gas & Electric afirma que muitas vezes eles são encaixados mais rapidamente do que outros no mercado de trabalho.
Para os novos contratados que não têm conhecimento do negócio suficiente, especialmente na área de finanças, Taffet oferece um curso que ensina o que ele chama de "Finance 101", que são lições informais sobre conceitos básicos de contabilidade, como contas a receber e contas a pagar.
"É menos glamouroso do que várias disciplinas que estão sendo ensinadas, mas é importante para um funcionário entender [as funções de negócio] que todas as empresas têm", explica Taffet.
2. Procura-se: experiência com empresa de integração de sistemas
Não há como negar que os estudantes universitários têm muito conhecimento sobre computador. Mas essa experiência não significa que os alunos são escolarizados nos processos de TI que as empresas utilizam, diz o presidente e CEO da Computing Technology Industry Association (CompTIA), Todd Thibodeaux.
A maioria dos estudantes de ciência da computação passa grande parte do tempo na faculdade aprendendo a construir suas próprias aplicações e sistemas, ainda que as companhias, muitas vezes, não precisem necessariamente, desse tipo de conhecimento.
"Quando você entrar no mundo dos negócios, será menos necessário saber criar seu próprio sistema e mais sobre como integrar sistemas", diz Thibodeaux.
Os novos graduados que podem construir seus próprios sistemas a partir do zero podem impressionar, mas muitas empresas dão mais valor àqueles que podem integrar várias aplicações empresariais e grandes pacotes comerciais.
Segundo Taffet, diante dessa lacuna de competências, muitos departamentos de TI corporativos optam por treinar os novos contratados. As grandes empresas tendem a contratar consultores para auxiliar no processo, enquanto as pequenas e médias encontram maneiras de treinar novos funcionários diretamente.
3. Procura-se: conhecimento de tecnologias emergentes da empresa
Business Intelligence (BI) e cloud computing são duas tendências emergentes de tecnologia que são de alta prioridade para os gerentes de TI nos dias de hoje, mas não são ainda tópicos nos currículos universitários.
Algumas faculdades podem oferecer apenas alguns dos cursos mas, com as tecnologias mudando tão rapidamente, tendem levar algum tempo para o desenvolvimento de cursos extensivos sobre tendências que estão em evolução, diz o vice-presidente sênior da empresa de recursos humanos de TI Modis, Marty Sylvester.
Sylvester diz que sempre ouve CIOs que falam da dificuldade de encontrar jovens trabalhadores treinados em tecnologias corporativas emergentes, particularmente a computação em nuvem.
Algumas empresas oferecem cursos para obter uma evolução mais rápida dos ovos contratados. O CEO da consultoria de TI Pariveda Solutions, Bruce Ballengee, planeja abrir cem vagas de emprego para graduados da faculdade, oferecendo cursos para aqueles com graduação em ciência da computação ou MIS.
Ainda assim, Ballengee diz que as novas contratações de sua empresa começarão com uma semana de "developer school", para familiarizá-los com áreas emergentes que não foram abordadas na faculdade, como cloud computing e BI, assim como linguagens de programação da companhia como SQL, .Net e Java.
4. Procura-se: o básico da tecnologia
"Uma lacuna que estamos descobrindo é que as faculdades não ensinam o básico", diz o diretor de Sistemas de TI da fornecedora de software Dassault Systèmes, Jeff Browden. Como a tecnologia se torna cada vez mais avançada, Bowden tem visto um declínio na capacidade dos recém-formados para lidar com tarefas simples de TI.
As novas contratações realizadas por Bowden têm um baixo nível de competência técnica, e não conhecem o caminho de um prompt de comando ou não sabe como consertar um PC quando não está respondendo à entrada do mouse.
"Se você começou 20 anos atrás foi forçado a aprender isso, mas como os computadores evoluíram, as pessoas ignoraram essas atividades básicas, mas pode haver demandas desae tipo quando se está solucionando problemas de computadores."
Bowden afirma que, muitas vezes, deixa os novos funcionários descobrirem o que fazer por conta própria quando são confrontados com problemas básicos de tecnologia. "Nossa preferência é fazê-los aprender fazendo, pesquisando", diz ele. "Depois de passar por algumas experiências, você passa a conhecer a tecnologia", afirma o executivo, acrescentando que, em determinados casos, ele tem um membro da equipe mais experiente para ensinar o profissional recém-contratado.
5. Procura-se: familiaridade com sistemas legados
Já Sylvester, da Modis, diz que as empresas estão procurando pessoas que possam trabalhar com sistemas legados. Eles querem que os profissionais de tecnologia saibam Cobol, Customer Information Control System (CICS) e tenham habilidades com mainframe entre outros conhecimentos. Mas faculdades não estão ensinando esse temas, diz Sylvester.
"Há uma preocupação real de que as organizações devem perder algumas das habilidades com mainframe quando os [baby] boomers [nascidos imediatamente após a Segunda Guerra Mundial] se aposentar, pois elas não estão sendo ensinados nas universidades", acrescenta Jerry Luftman, diretor-executivo e professor emérito da Escola de Gestão de Tecnologia do Stevens Institute of Technology em Hoboken. Ele diz que algumas companhias pedem que fornecedores de seu legado treinem novos contratados diretamente.
Tanto Luftman quanto Sylvester dizem que as companhias estão buscando graduados dispostos a aprender lidar com sistemas legados, embora não seja uma tarefa fácil encontrá-los. Eles dizem que as empresas estão tentando atrair novos talentos para aprender habilidades de mainframe.
6. Perspectiva do mundo real
Para o executivo de TI da Geiger, Dale Denham, os recém-formados tendem a se concentrar na melhor tecnologia sem considerar o que é melhor para limitações fiscais da empresa ou população de funcionários.
"Eu tenho um monte de pessoas que, por exemplo, sabem como projetar o banco de dados no papel [ou] o melhor storage, mas não estão olhando para os impactos sobre a experiência do usuário", diz Denham.
"Eles não sabem como equilibrar TI com as necessidades dos negócios. Ou não percebem o custo de fazer alguma atividade, o tempo que irá demorar, as habilidades necessárias etc", acrescenta. A maioria das contratações pode até adquirir essas habilidades no trabalho, mas "as escolas poderiam dar uma bases para isso."
Denham diz que tenta trazer os novos funcionários para a realidade, mostrando as razões pelas quais seus projetos não ganharão sinal verde. "Se eles têm mente aberta, funciona", diz ele.
7. Procura-se: capacidade de trabalhar em equipe
Pode ser surpresa, mas a geração mergulhada em Facebook, Twitter e outras comunidades, acabam não tendo a habilidade de construir o mesmo espírito de colaboração no local de trabalho, segundo relato dos líderes de TI.
Para Thibodeaux é um desafio para as empresas. Ele observa que as dificuldades de trabalhar em equipe é maior entre os que fizeram o curso de ciência da computação, que passaram muito tempo da faculdade trabalhando sozinho em projetos. "Muitos deles não sabem como trabalhar em conjunto de forma eficaz ou definir e gerenciar expectativas. Isso não está sendo ensinado muito bem em faculdades ou em escolas de pós-graduação."
O presidente da consultoria e de treinamento SEBA, James T. Brown, diz que algumas faculdades estão tentando resolver a lacuna por meio de mais cursos para as equipes, em vez de alunos individuais.
Brown diz que poucas companhias têm liderança robusta e programas de formação de equipes de treinamento para seus funcionários, incluindo empregados de tecnologia, mas as empresas que oferecem tais programas reconhecem que obter o valor integral de qualquer funcionário quando ele ou ela trabalha bem com os outros .
E alguns traços que os gerentes de TI amam
Embora seja verdade que os gerentes de TI estejam consternados que os graduados em novas tecnologias não tenham habilidades específicas, em geral eles concordam que essa nova geração é tech-savvy, trabalhadora e com vontade de aprender.
Thibodeaux, CompTIA, diz que ouve de colegas que a última geração de graduados é enérgica, criativa e disposta a contribuir.
"Eu não tenho certeza de que foi sempre assim", diz ele. "Vinte anos atrás havia mais de um ambiente de comando e controle. As pessoas não eram tão voluntariosas. As crianças de hoje gostam de variedade, energia, criatividade e uma boa natureza, que vem junto com isso."
Os executivos de TI também dizem que suas contratações mais recentes têm um senso intuitivo de tecnologia - em particular perspicácia, redes sociais e novas ideias sobre como aplicá-las para melhorar o negócio.
"Muitas vezes eles têm grandes conhecimentos sobre o que deveria ser avaliado ou até se pode funcionar", diz John N. Oglesby, executivo de TI e fundador da Society for Information Management. "Eles trazem uma nova perspectiva, completamente diferente, e é daí que a inovação vem."
Fonte: CIO DIGITAL 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Cuidado: ladrões utilizam redes sociais para monitorar suas vítimas

Estudo afirma que quase 80% dos assaltantes buscam fontes de investigação em sites como Twitter e Facebook para cometer crimes


Com o avanço da internet e popularização das redes sociais, parece que não haverá limites para a enorme quantidade de informações que os usuários publicam sobre si mesmos. Mesmo que isso tenha se tornado algo comum, tal atitude pode comprometer seriamente a segurança dos internautas.

De acordo com o Daily Mail Online, a Friedland, empresa especializada em segurança, realizou uma pesquisa com 50 ex-criminosos para saber a influência dos sites de relacionamento na hora de "programar" um crime. O resultado apontou que quase 80% dos ex-assaltantes entrevistados buscam fontes em redes sociais como Twitter e Facebook para monitorar suas vítimas.

Segundo o estudo, alguns dados postados nesses sites ajudam os infratores a ficar informados quando os proprietários das residências estão ausentes, por exemplo.

Mais da metade dos ex-criminosos disseram que o erro mais comum é quando os usuários revelam na internet onde estão localizados, especialmente em serviços como Foursquare e Facebook Places, que atualizam automaticamente sua localização. Outra característica inclui a postagem de fotografias do lugar que os indivíduos estão.

O estudo ainda afirmou que cerca de 3/4 dos 50 ex-assaltantes entrevistados acreditam que o Google Street View também contribui para o aumento dos furtos a residências, além de sistemas de mapeamento geográfico como, por exemplo, o Google Maps

"A pesquisa nos deu acesso a um grupo exclusivo da sociedade, e nos ajudou a aprender mais sobre os hábitos dos assaltantes de hoje", explica Jonathan Lim, um dos especialistas de segurança da Friedland.

Entre os erros mais frequentes dos internautas e que contribuem para os assaltantes estão: deixar janelas abertas, esquecer objetos de valor em locais de fácil visualização, deixas as chaves atrás das portas e receber entregas do lado de fora das casas.

Por esses e outros motivos, é importante ressaltar algumas dicas rápidas de como melhorar a segurança nas redes sociais:

- Defina suas configurações de privacidade do Facebook para que apenas seus amigos possam ver o conteúdo que você postar;
- Só adicione pessoas que você conheça, de preferência que tenha visto pessoalmente;
- Não anuncie que você estará fora da cidade por um período prolongado, ou de férias;
- Não configure serviços como Foursquare para fazer check-in automaticamente;
- Não publique fotos que revelem seu endereço ou referências de onde você more;
- Evite postar fotos de objetos caros que tem em sua casa.

Fonte: Olhar Digital 2011

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Profissionais ‘agradáveis’ ganham menos

Um estudo norte-americano revela que profissionais não tão agradáveis ganham 18% mais do que os considerados bonzinhos. No caso das mulheres, as “rudes” ganham 5% a mais que as colegas de trabalho agradáveis.
O que pode ser definido como um profissional agradável? Aquele que é simpático, gentil e cooperativo. Essas características são valorizadas em situações em que pede se para escolher alguém para conviver.
De acordo com o estudo “Do Nice Guys—and Gals—Really Finish Last? The Joint Effects of Sex and Agreeableness on Income” dos professores Timothy A. Judge da Universidade de Notre Dame do estado de Chiago, Beth Livingston da Universidade de Cornell do estado de Nova Iorque e Charlice Hurst da Universidade of Western Ontario do Canadá, a agradabilidade não tem o mesmo prestígio no local de trabalho.
Os resultados foram obtidos de dados coletados por mais de 20 anos com base em três pesquisas diferentes. Cerca de 10 mil trabalhadores de diversas profissões com idades e salários variados foram ouvidos. A primeira pesquisa indicou a relação entre a diferença de salários entre homens e mulheres de acordo com o nível de amabilidade do profissional.
Depois, os professores realizaram um estudo experimental com 460 estudantes de negócios que produziu evidências para o argumento da pesquisa. Os estudantes foram pedidos para atuarem como gestores de recursos humanos em uma empresa fictícia.
Foi apresentada para eles uma breve descrição de candidatos para uma vaga de consultor. Homens descritos como altamente agradáveis foram menos propensos a conseguir a vaga.
De acordo com os pesquisadores um homem agradável pode não estar de acordo com as expectativas do comportamento masculino e pode até ser mais difícil de afirmar-se em situações como, por exemplo, negociações salariais.
Fonte: Info Digital

terça-feira, 15 de novembro de 2011

O oitavo hábito segundo, Stephen COVEY,

Acredito que vocês já devem ter lido sobre os 7 hábitos do Stephen Covey, vejam agora sobre o que ele chama de 8º hábito.

1.Seja proativo
2.Comece com o objetivo em mente
3.Primeiro o mais importante
4.Pense ganha-ganha
5.Procure primeiro compreender para depois ser compreendido
6.Crie sinergia
7.Afine o instrumento

O 8º hábito não se trata de acrescentar mais um hábito aos outros 7, trata-se de ver e dominar o poder de uma terceira dimensão que se junta aos 7 hábitos e atende o desafio da nova era do trabalhador do conhecimento.
“Encontre a sua voz interior e inspire os outros a encontrarem a deles” esse é o 8º hábito. É a voz do espírito humano, é a voz que também abrange a alma da organização que sobreviverá e prosperará e terá impacto profundo no futuro do mundo.
Voz é significado pessoal e único, que se revela quando nos deparamos com nossos maiores desafios e nos coloca à altura deles. A voz é o nexo entre o talento (dons e pontos fortes naturais), a paixão (coisas que energizam, empolgam, motivam e inspiram), a necessidade (o que o mundo precisa e nos paga para ter) e a consciência (que diz dentro de nós o que é certo e nos impele a fazê-lo).
Quando nos engajamos num trabalho que usa nosso talento e alimenta nossa paixão, surge uma grande necessidade do mundo que nossa consciência nos chama a atender – ali está a nossa voz, o código de nossa alma.
Ao estudar e entrevistar alguns dos maiores líderes do mundo, o autor observou que seu senso de visão e voz em geral evolui lentamente, havendo exceções. Alguns podem ter uma visão repentina, mas geralmente a visão surge quando as pessoas sentem necessidades humanas e respondem à sua consciência tentando atendê-las, e assim repetidamente.

EIS O 8º HÁBITO

A ERA DA SABEDORIA

O autor acredita que este milênio se tornará a Era da Sabedoria, isso acontecerá pela força de circunstâncias que tornem humildes as pessoas, seja pela força da consciência – ou pelas duas.
Sabemos que informação e conhecimento não são sabedoria. Sabedoria é o uso benéfico do conhecimento, é informação e conhecimento impregnados de propósitos e princípios mais elevados.
A sabedoria nos ensina a respeitar todas as pessoas, a celebrar suas diferenças, a ser conduzidos por uma única ética – servir acima do eu. A autoridade moral é a grandeza primordial (força de caráter); a autoridade formal é a grandeza secundária (posição).

COVEY, Stephen R., O 8º hábito: da eficácia à grandeza, Rio de Janeiro: Elsevier, 2005

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Nove regras para garantir o uso correto do e-mail corporativo

De acordo com a advogada Patricia Peck, as empresas precisam estar blindadas juridicamente contra o mau uso que os funcionários podem fazer dos recursos de TI. Confira nove dicas para o uso correto de e-mail, internet e celular corporativo.
Ao mesmo tempo em que o uso intensivo da tecnologia trouxe uma série de facilidades para as empresas, ela impôs um desafio importante para os CIOs: gerenciar a utilização que os funcionários fazem dos recursos tecnológicos. E, o pior, segundo Patricia Peck Pinheiro*, advogada especialista em direito digital, boa parte das empresas tem corrido sérios riscos, por não conseguir dar a atenção necessária ao assunto.
“As empresas precisam orientar os funcionários e terceiros em relação ao uso das ferramentas tecnológicas, bem como à postura que eles precisam ter nos ambientes eletrônicos”, cita Patricia, que acrescenta: “Temos visto muitos casos de assédio sexual ou moral por conta de mensagens de e-mail, as quais nada mais são do que o papel timbrado da empresa, em meio digital.”
Com o intuito de ajudar os líderes de TI a conscientizar todos os funcionários da empresa sobre a postura correta do uso de novos meios de comunicação eletrônica, a advogada criou uma cartilha de cuidados no uso do e-mail, internet e celular corporativo. Seguem os tópicos abordados pela especialista:
• 1. Evite termos coloquiais
Use o tratamento formal. Isso evita situação de subjetividade e eventuais confusões geradas devido ao tratamento mais íntimo em situação de trabalho/profissional.
Dica: O tratamento mínimo deve ser senhor (sr.) ou senhora (sra.), e não “você”, independente do cargo. Se possível deve ser feito uso da primeira pessoa do plural (ex: “nós gostaríamos de saber”, “vamos agendar”), visto que a comunicação é em nome da empresa.
• 2. Evite o uso de expressões como “beijos” ao final da mensagem
O correto é enviar saudações ou abraços.
• 3. Trate de assuntos gerais de modo discreto e bem-educado
Pode-se perguntar como foi o final de semana, desejar um bom dia, felicidades, parabéns, manifestar condolências ou pesar, mas assuntos muito íntimos – que possam gerar algum tipo de constrangimento (ex: questões médicas ou familiares) – devem ser evitados.
• 4. Evite o uso de elogios que possam gerar algum tipo de duplo sentido
Pode-se congratular a pessoa por motivo de êxito em tarefas, mas evite elogios que possam estar relacionados à apresentação física ou a partes do corpo, como “linda(o)”, “bonita(o)”, “estonteante”, “maravilhosa(o)” e outros similares.
• 5. Evite convidar para situações ‘a dois’ pessoas que sejam subordinados hierárquicos
O convite para jantar, para um “encontro”, para uma situação de happy hour (que não seja para toda equipe) pode gerar constrangimento e dar a entender eventual assédio moral.
• 6. Evite falar mal da empresa e/ou de pessoas do trabalho
Principalmente com uso de expressões pejorativas, associação com animais, gozação, piada com uso de características físicas ou emocionais. Deve-se lembrar que o ambiente corporativo é monitorado, por isso, intrigas, o uso de palavras para denegrir a imagem de um colega ou chefe podem gerar problemas. E como está por escrito, fica difícil alegar que “não era bem isso o que queria dizer”.
• 7. Evite fazer uso do e-mail e internet corporativa para buscar emprego em outro lugar
Não se deve enviar currículo pelo e-mail do seu empregador atual. Até para quem recebe do outro lado fica uma situação ruim, pois passa a imagem de que a pessoa não respeita seu local de trabalho.
• 8. Evite usar ferramentas da empresa para armazenar conteúdo particular, fotos mais íntimas
Smartphone, pendrive ou outros equipamentos corporativos devem ser utilizados para assuntos de trabalho.
Dica: O uso da câmera do celular corporativo para tirar fotos que não tenham relação com trabalho tem gerado muitos problemas nas empresas, especialmente quando a imagem é mais íntima e ainda envolve terceiros.
• 9. Evite usar o notebook de trabalho para salvar conteúdos particulares
Se o seu acesso a internet for liberado, cuidado ao navegar em sites não relacionados a trabalho. Com a nova lei da Pedofilia, as empresas estão mais atentas e zelosas no tocante ao conteúdo que está em seus computadores e servidores.
Dica: É comum filhos ou familiares quererem fazer uso do notebook da empresa quando o profissional o leva para casa. Esse tipo de situação pode gerar vários riscos, inclusive de segurança da informação, bem como de exposição de vida íntima. Dependendo do caso, pode gerar demissão por justa causa.
*Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em direito digital, sócia fundadora da Patricia Peck Pinheiro Advogados e autora do livro “Direito Digital” e do áudio-livro “Tudo o que você deve ouvir sobre Direito Digital”, publicados pela Editora Saraiva.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A Espera de um Milagre

Acredito que a maioria das pessoas que leram esse título, devem ter pensado várias coisas para esse posts, correto? Pois é, um título de artigo muito curioso, mas gostaria de debater com vocês um assunto muito interessante, relacionado aos profissionais de TI. Muitos de nós, “profissionais da área de TI”, somos autodidatas, experts em diversos assuntos, e outros, acabam aprendendo a trabalhar com TI, através de cursos e apostilas, nada contra claro. Pois eu também, aprendi muito assim, e creio que deve existir muitas pessoas que aprenderam assim também. Mas esse não é o principal assunto desse artigo, o assunto principal é sobre aqueles “profissionais de TI” que estão a “Espera de um Milagre”, é isso mesmo, tem gente que não gosta de estudar, ler um livro, apostila, tutorial ou artigo, para ele isso é um terror.
A verdade é que infelizmente existem muitos “profissionais” em nossa área que são assim, ler um tutorial, um artigo ou mesmo um artigo de revista, parece que vai ser a última coisa que terá que fazer antes de morrer. Precisamos aprender a nos interessar por diversos assuntos, lembro-me muito bem, quando estive em uma palestra na USP em 2009 na cidade de Ribeirão Preto e quem estava ministrando era Fábio Akita, e ele disse: “Eu conheço a maioria das linguagens de programação, mas programar eu programo em uma só”. O que ele queria é que devemos conhecer outras linguagens de programação, assim tornamos-se um profissional completo.
Conheço diversos profissionais que ficam horas no Facebook, no Twitter, no Linkedin e até no Orkut, sem falar aqueles que utilizam o Badoo, logicamente nada contra essas redes sociais, mas que devemos aprender a utilizá-las melhor isso devemos, falo por mim mesmo, que tenho aperfeiçoado o meu tempo, tem gente que no Twitter até hoje exagera, escrevendo tudo o que faz na vida real, escrita em sua timeline. Aperfeiçoar o tempo, posso dizer de causa própria, é muito díficil, mas tenho tido algum resultado e estou tentando melhorar muito mais.
Digitar, teclar, bater papo, paquerar, curtir, cutucar, RT, twittar, essas coisas, tomam muito tempo, e ainda tem gente que faz isso o dia todo, e se utilizasse esse tempo, para desenvolver algo, programar, fazer um curso, ler um livro, assistir alguma palestra, ou até um vídeo de alguma aula ou curso no youtube, NÃO, essa pessoa prefere ficar o dia todo praticamente, cutucando, twittando, curtindo fotos e frases no facebook. Deixo uma mensagem para esse tipo de “profissional de TI”: “Colega, está na hora de você acordar!”. É isso mesmo, nossa área é muito extensa, diversos tipos de profissões e formas de ganhar dinheiro que chega até perder de vista, e quando a gente acha que de tudo já foi inventado, é engano na certa, pois existem muitas coisas a serem feitas e criatividade é o que não falta para o ser humano.
Apesar de todas essas vantagens, tem profissionais de TI, que se esquecem de que nossa área é muito dinamica, muito mesmo, isso é fato. Porque até Mark Zuckerberg (dono da maior rede social do planeta o Facebook) a empresa gera lucro de milhões de doláres mensalmente e até ele, admitiu em uma entrevista, dizendo a seguinte frase: “Hoje o Facebook é uma novidade, amanhã pode já não ser”. A realidade é dura e díficil de admitir, mas ferramentas como o Facebook, podem praticamente desaparecer, de um dia para o outro, basta algo criativo aparecer, algo novo que caia no gosto de todos.
E volto a dizer, tem “profissional de TI” que não gosta de estudar, ler, ouvir, assistir uma vídeo-aula, mas gosta de ficar o tempo todo na frente da TV, no Facebook, no Orkut e tem aqueles que ficam no MSN, esses são um perigo, com certeza, estão a “Espera de um Milagre” que caia do céu e atinge a cabeça deles, que as empresas que liguem atrás dele, porque ele é um “profissional”. Atente-se pois o mercado de trabalho de TI, é extremamente exigente, se você acha “super exclusivo”, engana-se, pois existem dezenas e até centenas de bons profissionais a procura de emprego, você tem que se conformar mas você é “SUBSTÍTUIVEL”, é duro dizer isso para uma pessoa que fica na frente do Twitter e do Facebook, o que seja, ninguém aceita estar errado.
Parece brincadeira o que vou dizer, mas eu (Fabiano Gomes da Silva), leio anualmente 5 livros em média, já perdi a conta de quantos tutoriais, artigos e matérias leio mensalmente, tenho que até filtrar isso, pois chega a ser exagero o que faço, atualmente estou lendo 5 livros ao mesmo tempo, e estou fazendo 4 cursos on-line ao mesmo tempo. Gosto de aprender, ler e estudar, não fico parado, já foi a época que perdia meu tempo assistindo TV, é até bacana, assistir um jogo, mas, novela jamais, me recuso a assistir. Lógico, que tirar um tempo para você é essencial, a noite por exemplo, acesso o Twitter, Facebook, Linkedin, e sites de notícias, bem rápido, depois vou fazer algo útil, arrumar algo em casa, conversar com minha esposa, passear, adoro ir na igreja, essas coisas, são essenciais. Cada um faça aquilo que ache melhor, mas faça e não ficar o tempo todo nas redes sociais e sites de notícias que tomam um tempo assustador.
Você já acessou os sites das duas maiores emissoras de televisão “não preciso dizer os nomes, né”, são praticamente idênticos, as notícias são as mesmas, mudando um pouco só para não ficar feio, o que quero dizer, é que não precisamos também ficar acessando o dia inteiro esses sites, uma rápida passada, já teremos informações importantes e ficaremos bem atualizados sobre os assuntos que acontecem diariamente no mundo.
Já parou para pensar, quanto tempo é o curso de medicina? Em média são praticamente 5 anos(graduação) + 3anos(residência), praticamente 8 anos de muitos estudos. E ainda o profissional tem que fazer muitos outros cursos, estágios e treinamentos para então entrar no mercado, sem contar que muitos que fazem medicina acabando fazendo mestrado e depois doutorado. Logo após tudo isso a pessoa se tornar um médico.
E nós da área de TI? Isso é assunto para outro artigo, mas muitos nem concluiram a faculdade, estudaram através de apostilas, cursos de curta duração e até por vídeo aulas, e ainda quer ficar na frente da TV, ou de seu Twitter abarrotando sua timeline, ou no Facebook, curtindo aquela foto do cachorrinho da amiga, dizendo que está “fofo” a foto. Você acredita sentado na frente de seu Twitter ou Facebook, você vai ter uma idéia “genial”, que você vai “brilhar” na área de TI? Vai ser reconhecido por todos? Vai ser capa da Revista INFO, como saiu o Rafinha Bastos? Já respondo para você: NÃO. Procure se fazer algo de útil.
Gente, cada um em sua área, mas nós “profissionais de TI”, somos privilegiados, pois nossa área nos permite sermos profissionais e muito bem sucedido, muito antes dos 5 anos de graduação de um curso de medicina. Temos que aprender a utilizar melhor nosso tempo.
Bem, chegamos ao final desse artigo, mas quero debater esse assunto com vocês, o que vocês acham de aproveitarmos melhor nosso tempo? Espero que com esse artigo, muitos de nós, se conscientize e procure algo para fazer.
Quer começar a aprender já, então acesse:
TreinaWeb
TI24x7
Novatec
Dltec
Cathedra
EventodeTI
Softblue

Eu quero mudar a cada dia, melhorando o aproveitamento do meu tempo e sempre procurando me aperfeiçoar e esses sites acima são essenciais para meu aprendizado.
E você o que está disposto a fazer para mudar? Ou vai ficar “A espera de um milagre”
Postado por Fabiano Gomes da Silva em 20 de setembro de 2011 em Guia, Mercado de Trabalho

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Corporações definem prioridades em TI

Sete tópicos foram eleitos por empresários de grandes empresas, membros do ISACA – Information System Audit and Control, como prioridades corporativas, nos próximos 12 a 18 meses. Os maiores desafios dos gestores estão relacionados ao atendimento regulatório, governança e gestão corporativa de TI, gestão de segurança da informação, recuperação de desastres e continuidade de negócios, gestão de riscos de TI, gestão de vulnerabilidades e agilidade nos negócios e melhoria continua dos processos.

De acordo com Gustavo Galegale, diretor de associados do ISACA, o estudo vai ajudar as empresas a anteciparem problemas nos negócios. “O objetivo é mostrar o panorama de gestão global”, explica. Cloud computing, Business Inteligence, Virtualização e Segurança de dispositivos móveis também foram citados pelos entrevistados.

Para Carmen Ozores, presidente do ISACA, atualmente, as empresas entendem que o sucesso da companhia depende da infraestrutura e da capacidade estabelecidas para aprimorar de forma contínua os processos de negócios. “E, com isso, implementar mudanças rapidamente”, afirma. A pesquisa foi realizada com cerca de 2400 executivos gestores das áreas de auditoria (38,3%), de segurança (31,7%) e de TI (30%).

O levantamento da ISACA é bianual e feito nos cinco continentes.O levantamento foi divulgado pela entidade no 20º CNASI – Congresso Latinoamericano de Auditoria de TI, Segurança da Informação e Governança, que acontece na capital paulista.
By Convergência Digital

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Marketing de Relacionamentos para TI: Como conquistar o primeiro emprego em TI com dicas...

Marketing de Relacionamentos para TI: Como conquistar o primeiro emprego em TI com dicas...: "Ser autodidata é uma capacidade importante nessa carreira", diz Danilo Bordini. "Mas há uma recompensa: algumas empresas valorizam isso. Po...

Como conquistar o primeiro emprego em TI com dicas de profissional da Microsoft

"Ser autodidata é uma capacidade importante nessa carreira", diz Danilo Bordini. "Mas há uma recompensa: algumas empresas valorizam isso. Por isso, cresci no mercado"
O Senac de São Paulo estima que existam atualmente 100.000 vagas abertas na área de tecnologia da informação (TI) em todo o Brasil. É uma má notícia para a economia do país, que carece de profissionais competentes. Mas é uma grande oportunidade para jovens oriundos de cursos universitários e técnicos que aspiram a uma oportunidade. Para de fato abocanhar uma daquelas 100.000 vagas, alertam analistas e profissionais em atuação na área, é preciso investir na formação e no aprendizado contínuo.
"O ingresso na carreira é sempre difícil, pois as empresas exigem muitos conhecimentos e até experiência anterior dos candidatos", diz Elias Roma Neto, coordenador do curso de TI do Senac. "Mas é importante compreender que esse processo funciona como um filtro para reduzir esforços na seleção: só assim as companhias atraem os profissionais desejados."

Mercado de TI: área pede atualização constante dos profissionais
Em geral, as companhias – grandes ou pequenas – exigem conhecimentos que estão além do transmitido pelas instituições de ensino. Nesse caso, o coordenador do Senac orienta os candidatos a focar em uma determinada área de TI, dominando habilidades específicas e estudando até particularidades do negócio da empresa que está na mira. "Sim, os candidatos precisam ver as exigências do possível empregador antes de fazer o teste de admissão", diz. "É o que fazem candidatos qualificados de qualquer área: estudam a empresa em que querem atuar." Nas situações em que experiência prévia é exigida, vale outra orientação. Demonstrar potencial na hora da entrevista pode substituir horas de voo.
Ao lado da alta exigência por parte das empresas, a insuficiência na formação acadêmica é apontada – por analistas e candidatos – como um dos obstáculos mais duros a ser vencidos. Entre as principais reclamações dos alunos, estão a falta de foco das instituições de ensino, acusadas de oferecer apenas conhecimento básico.
Ficam de fora saberes exigidos pelo mercado e que fazem grande diferença no currículo de qualquer um que queira ir longe. É o caso das certificações que atestam a proficiência dos estudantes em áreas como linguagens de programação, bancos de dados, sistemas de segurança e criação de projetos – os preços desses cursos variam entre 900 e 9.000 reais. São cifras proibitivas para muitos profissionais em início de carreira.
Danilo Bordini, de 33 anos, 15 deles dedicados a TI, passou por esse problema. Desbravou caminhos e atualmente é gerente de produto para soluções de datacenter e virtualização da Microsoft. Assim que se formou, ele estabeleceu uma estratégia: realizou dois cursos que lhe garantiram duas certificações. Depois, passou a estudar por conta própria, o que tornou o processo menos oneroso: comprava os livros e só pagava pela realização do exame, sempre feita por empresas credenciadas.
"Ser autodidata é uma capacidade importante nessa carreira", diz Bordini. "Mas há uma recompensa: algumas empresas valorizam isso. Por isso, cresci no mercado". É fato: trabalhando há seis anos na gigante do software, já fez apresentações até para Steve Ballmer, atual CEO da Microsoft.
Curiosidade em altas doses e sede por atualização são indispensáveis no setor de tecnologia, que, como poucas áreas, muda em altíssima velocidade. Bordini aposta ainda que aspirantes a um lugar em TI devem acrescentar ao metiê técnico saberes provenientes de outras áreas. "Possuir conhecimentos de administração de empresas, comunicação e relacionamento pessoal são o alicerce de quem quer construir mais e mais alto", diz o executivo.
Fonte: INFOABRIL 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

7 Características que os Gerentes Consideram + que Desejáveis

Sabe porque hoje em dia tantos funcionários dão excessiva atenção ao chefe? Será que é porque o chefe controla a vida profissional deles? Poderia ser, mas não é essa a razão principal. Será que é porque o chefe possue a chave para incontáveis tesouros, aumentos e promoções? Novamente poderia ser, mas também não é isso.
Os funcionários concentram-se no chefe porque é muito mais fácil reclamar sobre alguém que arruina suas vidas do que é assumir responsabilidade pela própria carreira, pelas próprias ações, pelos próprios problemas e pelas próprias decisões (isso sem mencionar um eventual comportamento auto-destrutivo).
Enquanto um psiquiatra pode achar fascinante todo esse comportamento infantil (além de relativamente lucrativo), garanto que seu chefe não vai considerá-lo divertido. Nem um tantinho sequer. Afinal de contas, onde é que você acha que está? Não pense que seu chefe não percebe o que acontece ao redor. Ora, ele pode ser um maníaco por micro-gerenciamento, mas certamente não é um idiota.
Você acha que o seu chefe não percebe esse seu sorrisinho malicioso ou mesmo seu desdém quando entra na sala? Acha que ele não consegue ler a sua linguagem corporal? Ou que não têm outras pessoas dizendo para ele o que está rolando nos bastidores?
Pois bem, fui gerente e executivo senior durante mais de 20 anos e posso lhe garantir com absoluta certeza que, a menos que seu chefe seja um completo incompetente, ele sabe o necessário sobre você. E a propósito, não, o tal Papai Noel não existe, mas existe sim um Chefe Noel, e ele sabe se você foi mau ou bom, tenha certeza disso.
Analogias à parte, o ponto ao qual quero chegar é que você sempre tem o poder de escolher e esta é a escolha mais importante que todo funcionário faz:
Você vai ser um bom ou um mau funcionário?
Vai acreditar em si, tornar-se o melhor que pode ser, e confiar que isso vai valer a pena no final?
Ou vai ingressar no lado negro e passar a vida com inveja, zangado e amargurado?
Se sua resposta for a primeira, então é necessário que preste atenção às…
7 Caracterísiticas que o Gerentes Consideram Mais Que Desejáveis
1. Faz o que é necessário para realizar o trabalho. Esta está em primeiro lugar na lista de coisas que todo gerente mais valoriza num funcionário. Ela foi uma das primeiras lições que aprendi logo cedo e que fez uma grande diferença na minha carreira.
2. Cumpre seus compromissos. Quando você diz que vai fazer algo até uma certa data, você dá um jeito. Quando você diz que isso vai custar x, seu chefe pode alocar esse montante no orçamento. Você assume responsabilidade de modo que seu chefe não tem que cobrir lacunas. Só pelo fato de saber que você estará presente, isso já reduz consideravelmente o estress do seu chefe.
3. É corajoso. Você percebe que o mundo corporativo é uma esporte de combate e que no ringue vai receber alguns golpes. Pode ainda sofrer algumas penalidades no trajeto. Mas a competição não te apavora. O confronto não te assusta. Você não se intimida com a exposição. Ao contrário, ela te energiza.
4. Desafia o status quo. Você é genuino, direto, confiante e se sente confortável sendo você mesmo. Diz as coisas como elas são e o que pensa sobre o assunto. Não doura a pílula e não costuma por panos quentes. Quando não sabe, diz que não sabe. Não se assusta com a autoridade, portanto não trata o seu chefe ou o CEO como se fossem personagens do além.
5. É um solucionador de problemas inovador. Olha as coisas a partir de um ângulo diferente e vira os problemas de cabeça para baixo em busca de soluções únicas. Quanto mais difícil o problema, maior é o desafio e mais você se empenha para encontrar a resposta. Sua vida é solucionar problemas.
6. Seu foco é afiado. Não perde a concentração ao primeiro sinal de confusão ou de complexidade. Muito pelo contrário, é calmo e firme. Você se concentra quando todos os demais correm feito baratas tontas. Você é uma ilha serena num oceano caótico.
7. Seu custo de manutenção é baixo. Você não choraminga nem reclama. Não precisa que segurem sua mão por qualquer coisinha. Não absorve as coisas de modo pessoal. Tem uma ”carapaça” razoavelmente resistente. As pessoas não tem que andar sobre ovos ao seu redor e estarem constantemente preocupadas se o ofenderam de alguma forma.
É bem verdade que este post parte do pressuposto que seu chefe tem auto-confiança e competência o suficiente para lidar e se beneficiar com um funcionário que possua todos estes atributos fora-de-série. Certamente nem todos valem a pena o esforço dedicado. Mas o ponto é que você não pode controlar o seu chefe. O que você sim pode controlar é você mesmo.
Portanto encare a situação da seguinte forma. Se você trabalha para um chefe “ruinzinho”, saiba que mais cedo ou mais tarde, vai sair e trabalhar para um bom. Como se diz por aí, talvez você tenha que lidar com alguns sapos, mas eventualmente, vai encontrar um ou mais que sabem o que estão fazendo e como reconhecer um funcionário que tem características mais do que especiais.
E quando isso acontecer, este conselho terá vindo em boa hora. E quer saber? Se você domina estas habilidades – ou pelo menos a maioria delas – então um belo dia você será o chefe. E vai ser um daqueles que se destacam, inspirando seus funcionários a serem os melhores que podem ser.
By Pablo Aversa - Consultor

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Marketing de Relacionamentos para TI: Mercado de trabalho de TI: uma realidade (o tema...

Marketing de Relacionamentos para TI: Mercado de trabalho de TI: uma realidade (o tema...: Há vários sites na internet que falam sobre o mercado de trabalho no Brasil, em particular sobre o mercado de trabalho da Tecnologia da Info...

Mercado de trabalho de TI: uma realidade (o tema do momento)

Há vários sites na internet que falam sobre o mercado de trabalho no Brasil, em particular sobre o mercado de trabalho da Tecnologia da Informação. Há muita teoria do que se deve ou do que não se deve ter no currículo, sobre atitudes e como o mercado exige isso ou aquilo. Diz-se muito sobre o que as empresas procuram mas, no fim das contas, tudo é teoria. Aqui está um pouco da minha experiência com esse mercado no Brasil. Aqui falo especificamente das empresas cujo core business é tecnologia da informação e que lidam com desenvolvimento de sistemas.

Essas empresas ainda enxergam o empregado como fonte de despesas e não como geradores de oportunidades. Os empregados são meros comensais e não parte de uma equipe de trabalho integrada e concentrada no objetivo da empresa: o lucro. As pessoas querem apenas o seu no fim do mês, independentemente do que fazem. A qualidade do trabalho, de uma forma geral, não é lá essas coisas. Faz-se o mínimo aceitável. Aqueles que se dedicam de verdade conseguem apenas sobrecarga de trabalho sem nenhuma compensação, inclusive financeira.

As empresas querem ter o máximo de serviço pagando o mínimo que conseguirem fornecendo, inclusive, a menor condição de trabalho possível para viabilizar a atividade. Quem está envolvido no dia-a-dia de TI sabe do que estou falando: ambientes de trabalho constituídos sem a mínima preocupação com a ergonomia, turnos de trabalho excessivos, falta de planejamento para as férias dos empregados, etc.

Eu, como profissional de TI, tenho esperança de que essa realidade mude. Porém, será necessária uma mudança cultural profunda no brasileiro para que essa realidade seja diferente. Eu também tenho esperança de que a pressão do mercado externo, que ampliou-se com o fenômeno da globalização, ofereça impulso para que as empresas brasileiras mudem a forma como tratam seu bem maior: o capital intelectual.
Fonte: Ronaldo Faria, Desenvolvedor de Sistemas (Blog pessoal)

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Marketing de Relacionamentos para TI: Estratégias para as Redes Sociais

Marketing de Relacionamentos para TI: Estratégias para as Redes Sociais: A internet permite que a sua empresa alcance pessoas que não iria alcançar pelos meios tradicionais de publicidade impressa, rádio e TV. A v...

Estratégias para as Redes Sociais

A internet permite que a sua empresa alcance pessoas que não iria alcançar pelos meios tradicionais de publicidade impressa, rádio e TV. A visibilidade da sua empresa na internet é algo fundamental para conseguir novos clientes e aumentar as vendas, portanto o trabalho de SEO para colocar o seu site na primeira página do Google não pode ser desconsiderado.
O trabalho com Redes Sociais fortalece ainda mais a visibilidade da sua empresa na internet. Alguns indicadores para medir a influência da sua empresa na internet é a quantidade de acessos, comentários, seguidores e cliques nos botões “Curtir”, “Tweet” “+1”.
Veja agora as etapas que você precisa cumprir para garantir a influência da sua empresa nas Redes Sociais.
 Definir o público alvo – faixa etária, sexo, cidade, classe social, interesses.
 Descobrir a melhor forma de se relacionar com o seu público alvo – quais dias e horários, qual tipo de mensagem .
 Falar e escutar o seu cliente – isso ajuda a fidelizar o cliente.
 Publicar conteúdo relevante para as pessoas – não é eficaz somente publicar todos os dias um produto que você vende. É necessário falar com as pessoas de pontos relacionados com a sua empresa e aquilo que eles gostam.
 O conteúdo deve ser conciso e significativo – não adianta um texto de 20 linhas para publicar no Facebook. Comunique a idéia central em poucas linhas.
 Colocar o conteúdo dentro da Rede Social – isso vai aumentar as possibilidades de interação e as pessoas vão clicar mais vezes em curtir/tweet/+1.
 Links do blog institucional nas Redes sociais – também inclua botões curtir/tweet/+1 na página do seu blog.
 Estar atento às interações – você vai perceber a linguagem e os temas preferidos pelos seus diferentes clientes, permitindo compreender melhor o perfil dos grupos de clientes.
 Estabeleça uma linha de publicação semestral – defina o que deve ser publicado ao longo do semestre e programe os posts do mês. Revise periodicamente a sua linha editorial.
 Crie anúncios para públicos específicos – você pode definir quem vai ver o seu anuncio especificando faixa etária, sexo, cidade, interesses.
By Conversion web

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Marketing de Relacionamentos para TI: Há mesmo muita vaga e pouco candidato dentro da TI...

Marketing de Relacionamentos para TI: Há mesmo muita vaga e pouco candidato dentro da TI...: Muito tem se falado e publicado por aí que o mercado de TI está aquecido e com muitas vagas e que há poucos candidatos… Seria trágico se fos...

Há mesmo muita vaga e pouco candidato dentro da TI?

Muito tem se falado e publicado por aí que o mercado de TI está aquecido e com muitas vagas e que há poucos candidatos… Seria trágico se fosse verdade e ouvir ou ler isso por aí dá uma impressão que os profissionais de TI são raros e as empresas clamam por mão de obra, mas quem está no meio disso tudo sabe que não é bem assim a realidade. Então não há inúmeras vagas abertas de TI? Há sim e realmente são muitas vagas, mas a grande maioria, ainda atrevo-me a arriscar uns 90%, são exigindo certificações (no plural), vasta experiência, fluência em algum idioma (de preferência dois) e em alguns casos conhecimento em segmentos diferente dentro da TI, algo como um Cardiologista ter que ser também um Neurologista e com alguma experiência em Ortopedia para lhe pagar salário de nível Junior, mas que deveria ser de pelo menos de um Sênior, quiçá de Coordenador. O que isso causa? Exatamente o que estamos vendo. Sim, poucos candidatos aceitando tais “ofertas”, mas o número dos que negam ainda é muito pequeno em comparação aos que se submetem aos baixíssimos salários e altas exigências. O mercado de TI, infelizmente, ainda é muito desvalorizado, mesmo as próprias empresas sabendo que sem uma TI eficaz, a empresa sequer engatinha, nem anda e muito menos corre. Acompanhando o mercado de contratações fortemente nos últimos dois anos, pude ver absurdos em ofertas de trabalho como “cargos” gerenciais dentro da TI pagando, acredite, R$ 900,00.

By Fabiano Mello CIO do Grupo TI especialistas Linkedin

Matéria absolutamente pertinente esta do Fabiano Mello, parabéns...Carlos Maia

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Como aumentar a colaboração no departamento de TI (2ª publicação)

O conceito DevOps (desenvolvimento + operações) pode ser o caminho para que as duas áreas trabalhem juntas, de forma eficiente e harmônica.
Já faz algum tempo que o gerentes de TI lamentam a tensão entre as equipes encarregadas de mudar o negócio (desenvolvimento) e aquelas responsáveis por mantê-lo funcionando (operações). Na verdade, a maioria das organizações sofre essa maldição, e os estereótipos que refletem essa animosidade não são poucos.
Equipes operacionais, por exemplo, enxergam os integrantes da equipe de desenvolvimento como pessoas sentadas em suas torres de marfim produzindo código de todos os dias, criando aplicativos sem considerar as restrições do mundo real. Por outro lado, desenvolvedores veem o pessoal de operação como mantenedores da infraestrutura, responsáveis por mantê-la sempre disponível, sempre a postos para impedir que ela seja afetada por código mal escrito.
Esses estereótipos existem porque os comportamentos organizacionais, com uma área sempre pronta a culpar a outra pelas falhas, acirrar conflitos. As duas partes devem agir rapidamente para mudar.
O conceito de DevOps (desenvolvimento + operações) tem sido apontado por muitos como a maneira das duas áreas passarem a trabalhar juntas, de forma eficiente e harmônica, para beneficiar o negócio. Mais especificamente, a Forrester define DevOps como um conjunto de processos, métodos e sistemas de comunicação, integração e colaboração entre as funções de TI responsáveis pelo desenvolvimento das aplicações, infraestrutura e operações. Faz parte do trabalho de devs e ops estarem alinhados e colaborarem um com o outro.
Líderes de TI podem começar a construir uma relação mais próxima entre aqueles que criam o software e os que mantêm tudo funcionando, em produção, considerando as seguintes ações:
1. Alterar a gestão de mudança
A reputação do pessoal de operação é a de resistir às mudanças, porque todo mundo – pessoal operacional, desenvolvedores, e os próprios clientes - passou a acreditar que a mudança é ruim. Falhas de serviço são frequentemente atribuídas a mudanças, por isso, se poucas são executadas, menos falhas ocorrerão. Esta associação ridícula apenas nos diz que o nosso processo de gestão de mudança é falho, muitas vezes profundamente.
Da mesma forma que conseguimos conciliar objetivos aparentemente contraditórios, como disciplina e velocidade, os profissionais de desenvolvimento deverão olhar os de operações como parceiros, não como um obstáculo irritante. O pessoal operacional da área de gestão de mudanças permite garantir que o processo está sendo executado de forma consistente. Todas as alterações realizadas fora do processo devem ser identificadas e corrigidas imediatamente.
2. Aumentar a comunicação entre as áreas, para que o grupo de desenvolvimento conheça melhor a área de operações
Para melhorar a compreensão, reduzir o preconceito e melhorar a percepção, as equipes de TI precisam melhorar a comunicação. O objetivo é adaptar as práticas de trabalho para garantir uma maior colaboração entre as áreas em novas iniciativas de TI. Essa colaboração não só ajuda a maximizar ganhos, como também a melhorar a qualidade das soluções de TI.
3. Educar os desenvolvedores de aplicações sobre a evolução de I&O orientada a serviço
Líderes de TI devem estender a ITIL ao gerenciamento de serviços. Com a introdução da ITILv3, em 2007, o quadro já não é mais centrado na operação. Ela explica todas as fases do ciclo de vida de serviços, incluindo aqueles relacionados com a área de desenvolvimento. É preciso educar os profissionais de desenvolvimento e operações a identificarem como ferramentas de automação de serviços podem colaborar para a implantação dos processos de TI e usá-las. A abordagem certa dele levar o pessoal de desenvolvimento a desejar ter um papel em ITIL e não se sentirem forçados a isso.
4. Considere o desenvolvimento de aplicações como serviço
A declaração pode soar chocante e provavelmente ofensiva para alguns desenvolvedores, mas o desenvolvimento de aplicações é, em última análise, um subcomponente do serviço geral de TI. O líder de TI deve trabalhar para reposicionar o até então isolado grupo de desenvolvedores dando a eles um papel mais central, de parceiros do pessoal de infraestrutura e operações na prestação de serviços relevantes para clientes comuns.
5. Compreender e gerir a diversidade de opiniões sobre a entrega de serviços
Existem razões pelas quais alguns de nós gostam de trabalhar em desenvolvimento e por que os outros odeiam programação. No entanto, essa não é uma desculpa para não trabalhar juntos para o bem do negócio. A liderança de TI precisa assegurar que haja um melhor mix de habilidades e tipos de personalidade nos grupos funcionais de TI. A revisão dos processos de gestão de pessoas deve ser feita em conjunto com o RH. Isto irá identificar problemas e lacunas nos conhecimentos e habilidades do pessoal de TI.
6. Integrar TI às áreas de negócio
Pare de repetir o mantra de alinhamento das áreas de TI e negócios e trabalhar para tornar-se de fato um facilitador de um parceiro de valor estratégico. A TI não deve estar alinhada ao negócio, simplesmente porque a TI é o negócio! As equipes de TI precisam entender como o seu trabalho está em sintonia com os objetivos mais amplos do negócio. Ter uma equipe eficaz, que compreenda isso, é essencial para posicionar a área de TI como um grupo que pode aumentar a vantagem competitiva da empresa por meio da tecnologia e da inovação.
By Computerworld

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sete hábitos segundo Stephen Covey

O livro sete hábitos de pessoas altamente eficazes é um sucesso do autor Stephen Covey. Ele traz 7 ideias para que o sucesso seja presente na sua vida. São ideias simples, mas realmente podem fazer a diferença, dependendo de como você encarar cada um no seu caminho.
Os 7 hábitos são:
• Hábito 1: Ser Proativo;
• Hábito 2: Começar com o Objetivo em Mente;
• Hábito 3: Primeiro o Mais Importante;
• Hábito 4: Mentalidade Ganha-Ganha;
• Hábito 5: Procure Primeiro Compreender, Depois ser Compreendido;
• Hábito 6: Criar Sinergia;
• Hábito 7: Afinar o Instrumento.
Comentários para prestadores de serviço destes hábitos.
Hábito 1: Ser Proativo
Você duvida que ser proativo é um hábito eficaz? Óbvio que não. Precisamos de pessoas que pensem em primeiro lugar. Sim, ser proativo significa pensar. É pensando que ideias se transformam em atitudes.
Hábito 2: Começar com o Objetivo em Mente
Saiba para aonde está indo. Planejamento, objetivos claros levam a uma execução perfeita. Apenas ir aonde os outros estão indo não levará você ao sucesso. Crie seu caminho. Tenha seus objetivos claros antes de executá-los.
Hábito 3: Primeiro o Mais Importante
Aprenda a priorizar suas tarefas. Escolha pela importância de tempo versus consequencia destas escolhas.
Hábito 4: Mentalidade Ganha-Ganha
Aprenda que negócios são negócios e amigos são amigos. Em termos de negócios, as relações devem ser ganha ganha. Indicou clientes? Fez processos em conjunto? Dividiu conhecimento sobre a tese? Porque não dividir o que ganhou adivindo da tua atitude?
Hábito 5: Procure Primeiro Compreender, Depois ser Compreendido
Isto vale mais do que para negócios, vale para vida. Não pense que tudo é contra você ou que o texto escrito fala mal de você. Tente compreender o contexto, os porquês, relevar paixões, pois tudo na vida é passageiro. O texto está grosseiro? Ligue para a pessoa. Vá até ela e converse. Compreender, perdoar e aceitar as diferenças são mais do que sinais de maturidade. São a forma de viver em paz consigo mesmo.
Hábito 6: Criar Sinergia
Busque ao seu redor padronizações e gestões de atos e procedimentos com objetivo claro de ser simples, direto e eficaz. No tratar, busque palavras afáveis e de paz. Seja aquilo que os outros devem ser para você. Quer respeito? Respeite. Isto é criar sinergia nas suas atitudes.
Hábito 7: Afiar o Instrumento
Mantenha-se sempre atualizado. Você precisa do conhecimento do seu negócio sempre na ponta da lingua. E não adianta conhecimento do ano passado. O conhecimento deve ser de hoje, no máximo de ontem. Da semana passada já pode estar desatualizado.
Enfim,
Estes sete hábitos são altamente eficazes. Os outros hábitos, você decide!
by Gustavo Rocha
Diretor
GestãoAdvBr

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Marketing de Relacionamentos para TI: Qual o papel da TI na política de uso de redes soc...

Marketing de Relacionamentos para TI: Qual o papel da TI na política de uso de redes soc...: Ao chegar atrasado a uma recente conferência de CIOs, Paul Gillin, fundador da Paul Gillin Communications, uma consultoria de mídia social e...

Qual o papel da TI na política de uso de redes sociais?

Ao chegar atrasado a uma recente conferência de CIOs, Paul Gillin, fundador da Paul Gillin Communications, uma consultoria de mídia social em Framingham, Massachusetts, acessou o Twitter na esperança de ler o que havia perdido. O que ele descobriu - ou melhor, não encontrou - o surpreendeu.
Embora reconheça que as ferramentas de mídia social são usados predominantemente para o marketing, a falta de atividade no Twitter entre um grupo de CIOs "não fazia sentido para mim", diz Gillin.
"Eram CIOs da área de saúde? Estamos sempre de cinco a 10 anos atrás", diz Ed Marx, CIO da Texas Health Recursos em Arlington, em resposta a anedota do Gillin. Marx, que se autodenomina um usuário bastante ativo no Twitter, diz: "É lamentável que os CIOs que realmente deveriam estar lá experimentando e inovando, não o façam."
Marx diz que começou a usar o Twitter dois anos e meio atrás e agora usa regularmente Facebook, LinkedIn e uma interna ferramenta de mídia social.
Em uma pesquisa de 2009, com mais de 1.400 CIOs, realizada pela consultoria Robert Half, mais da metade dos entrevistados disseram que suas companhias proibiam o uso de redes sociais por seus funcionários. Outros 19% disseram que suas organizações limitavam o uso para fins comerciais apenas. Outro estudo, da Manpower, com 34 mil empregadores, descobriu que apenas 24% das empresas dos EUA tinha políticas formais sobre a mídia social.
"Eu não vejo o controle das redes sociais como mais uma função da TI", diz Joseph Yanoska, vice-presidente de tecnologia da American Greetings Interactive, em Cleveland. Na opnião dele, a tarefa de controlar a nova tecnologia é da área de marketing, já que é uma ferramenta para ajudar o relacionamento com os clientes."
Mas Gillin não acha que isso signifique que os CIOs devam ser menos envolvidos do que eram quando, por exemplo, as empresas passaram a adotar sistemas de ERP, há 15 anos. Mídia social "é o futuro de como as empresas irão operar, se envolver com os clientes. A TI devem ter um papel importante nesse processo."
De acordo com Michael Fauscette, analista da IDC, as ferramentas de mídia social estão se espalhando "por todos os departamentos." A empresa de pesquisa faz um levantamento semestral sobre estratégias e ferramentas de mídia social. Na primeira pesquisa, realizada três anos e meio atrás, o marketing dominava os resultados. "Foi, de longe, o departamento mais prevalente", diz Fauscette. "Agora, há uma distribuição uniforme em todos os departamentos, incluindo vendas e atendimento ao cliente."
Quando se trata de gerenciar a estratégia por trás da mídia social, no entanto, o marketing ainda dita as regras - lida com essa responsabilidade em 48% das empresas. Comunicação corporativa é o segundo, citado por 29% dos entrevistados como um dos departamentos responsável pela estratégia de mídia social (respostas múltiplas foram permitidas). Só 26% dos entrevistados reportaram que suas empresas delegam a tarefa ao pessoalo de desenvolvimento de produtos, 23% ao atendimento ao cliente, e 16% citaram vendas. Poucos citaram a equipe de TI.
Fauscette considera esta mudança um sinal de que o mercado de mídia social está amadurecendo. Significa que a tecnologia começará a se tornar parte da área de TI, especialmente no que diz respeito à segurança e suporte das ferramentas em uso. "Estamos começando a ver a TI mais envolvida, ajudando a encontrar e implementar as ferramentas certas, produzir as ferramentas e otimizar o trabalho."
De fato, as redes sociais apresentam muitos desafios relacionados com as competências da área de TI. Um relatório divulgado no início deste ano pela ISACA, uma associação de auditores de TI, listou cinco razões pelas quais as empresas devem se preocupar com a mídia social:
1. Aumento do risco de propagação de vírus e malware.
2. Potencial risco para a marca.
3. Risco de perda de controle sobre o conteúdo corporativo.
4. Falsas expectativas do cliente com o serviço de banda larga.
5. Possíveis violações de regras e regulamentos.
Mas, apesar disso, hoje menos de 1% dos help desks de TI utilizam redes sociais para dar suporte a usuários, segundo Jarod Greene, analista do Gartner. Quadro que deve mudar rápido, com as empresas dependendo cada vez mais de ferramentas de mídia social para alavancar negócios.
FONTE: CIO DIGITAL UOL