QUAL O VALOR DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL..??

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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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CERTIFICAÇÕES PROFISSIONAIS:
ISO 27002 - Segurança da Informação - 2013;
ITIL 2011 Foundation - 2014;
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Serviços Prestados:
Auditoria na Área de Informática - Auditoria do ambiente de tecnologia da informação

Consultorias de Apoio a Criação de Políticas e Procedimentos Referentes ao Uso das Redes Sociais ;

Consultoria em Gestão de Relacionamentos para TI ;

Consultoria de Apoio a Formação de Comitês de Gestão da TI;

Alinhamento estratégico TI x Rumos do Negócio ;

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA DE TI NAS EMPRESAS MÉDIAS BRASILEIRAS


 

Os projetos de governança de TI estão avançando a passos muito curtos nas empresas médias, isto se deve aos seguintes fatores: 1 - a maioria das empresas Brasileiras não possuem um planejamento estratégico devidamente constituído, 2 - as empresas médias não possuem profissionais de TI no topo da pirâmide o que na pratica significa que a TI fica na maioria das vezes fora do tema "RUMOS DO NEGÓCIO". 3 - temos poucos profissionais certificados, 4 - a maioria das empresas não visualiza a sua TI como ESTRATÉGICA. 5 - Ainda temos muitas estruturas de TI trabalhando no clássico estilo "corpo de bombeiros".

Estou trabalhando fortemente para que esta "visão" seja substituída pelo entendimento de que a TI é estratégia e como tal, merece até mesmo um planejamento de marketing, devemos trabalhar mais os aspectos do marketing de relacionamentos dentro da própria TI. A aproximadamente 5 anos venho falando para meus clientes que é muito importante também a criação do comitê estratégico de TI, alguém vai me perguntar...- mas isto aplicado a empresas médias ? - vos digo que sim, é muito viável e extremamente positivo para todos os envolvidos, ou seja, a TI tem que saber vender seus projetos e a empresa quer estas soluções, porém ambas as partes possuem dificuldades de relacionamento, dificuldade de entendimento.

Mesmo diante deste cenário, estou observando que aos poucos este trabalho de conscientização está sendo bem entendido pelos "boards" das empresas em que atuamos.

O caminho para que a TI das empresas médias brasileiras ainda é bem espinhoso.

Observo que nos profissionais da TI devemos fazer um trabalho de reflexão e de conscientização para que tanto o pessoal de TI enxergue que é necessário saber vender o que a TI faz de bom dentro da empresa, assim como buscar que os sócios entendam sobre a necessidade de inserir a TI dentro do planejamento estratégico da empresa seja formalmente (melhor) ou informalmente desde que a TI participe das reuniões como “provedora das melhores soluções para alavancar os negócios da empresa”.

“Se você quer que a TI da sua empresa apresente bons resultados, faça com que ela seja estratégica e não somente operacional”.

Vamos em frente, abraços

Carlos Renato Maia – Nardon Nasi Auditores Independentes

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Artecola elimina gerência de TI


A Artecola, grupo de empresas sediadas em Campo Bom com negócios na área de adesivos e laminados, equipamentos de proteção individual e plásticos de engenharia, eliminou o cargo de gerente de TI do seu organograma.

Desde janeiro deste ano, a função ficou acumulada na diretoria de Planejamento Estratégico e Novos Negócios, exercida por Marcos Bernardo Reinke. 

O profissional é um executivo de carreira da companhia e está na atual função há quase três anos. Antes, passou por cargos de gerência nas operações da Artecola no Perú, Colômbia e Argentina.

A decisião acontece em um ano no qual a empresa espera crescimento acelerado. Recentemente, divulgou a meta de chegar a R$ 1,2 bilhão de receita líquida em 2014, dobrando de tamanho.

“Com essa nova formação, as ações de TI se refletem cada vez mais na simplificação dos sistemas e do fluxo de comunicação entre todos os setores, contribuindo para a integração e os resultados da companhia”, explica o diretor de Desenvolvimento Organizacional das Empresas Artecola, Ronaldo Baptista.

Baptista comentou a nova organização a pedido da reportagem do Baguete Diário, que buscava saber se a companhia seguia em busca de um profissional para a vaga de gerente de informática, em aberto desde a saída de Marlene Heck, em setembro de 2013.

Sandra havia assumido o cargo em fevereiro de 2011, vinda da AES-SP para substituir Cleyton dos Santos Sousa, que também permaneceu cerca de dois anos no cargo. 

Segundo fontes de mercado ouvidas pelo Baguete, a transferência da área de TI para Heinke, um profissional da casa, na Artecola desde 1997, sinaliza que a alta gestão da empresa não pretende fazer grandes alterações do ponto de vista estratégico no ambiente de TI nos próximos anos em relação a consolidação de sistemas de gestão, por exemplo.

A Artecola implementou um sistema da gestão da SAP no começo dos anos 2000, mas mantém um ambiente de TI heterogêneo, com um sistema Datasul rodando na MVC, uma das empresas do grupo, além de uma combinação de Business One da SAP e soluções locais em suas operações internacionais.

Fonte: Baguete digital 2014

terça-feira, 20 de maio de 2014

Líderes de TI têm dificuldade para integrar sua área com negócios


Apesar dos progressos, executivos enfrentam obstáculos para serem compreendidos e praticar inovação, confirma pesquisa.

Os CIOs e outros executivos de TI têm feito progressos significativos em seus esforços de longa data para alinhar e coordenar seus departamentos com as unidades de negócios de suas organizações. Apesar deste esforço, os obstáculos permanecem diante da visão da verdadeira TI e integração de negócios que possam ser plenamente realizados. A confirmação vem da pesquisa "CIOs nos cruzamentos Tecnológicos e  Culturais", divulgada pela Red Hat.

A pesquisa, encomendada pela Red Hat através da CIO Strategic Marketing Services/IDG Research Services entrevistou 100 executivos de TI que atual em organizações com 1 mil ou mais empregados sobre os papéis atuais e futuro do CIOs. 

Os resultados do relatório revelam o progresso que os CIOs e outros executivos de TI têm feito em assumir papéis mais estratégicos, bem como os desafios que continuam a enfrentar. Entretanto, o estudo levanta questões fundamentais sobre como esses executivos podem melhorar a inovação empresarial dentro de suas empresas e até mesmo sugere que tendo os negócios e TI em conjunto pode levar algo tão fundamental como repensar a posição de CIO em si.

Atualmente, muitos CIOs e outros executivos de TI gastam muito do seu tempo "mantendo as luzes acesas", com 48% e 47% dos entrevistados selecionando "melhorando operações de TI/desempenho do sistema"  e "implementando novos sistemas e arquiteturas" como uma das suas cinco principais áreas de foco, respectivamente. 

Apesar dessas demandas do dia-a-dia, muitos executivos de TI entrevistados também conseguem envolver-se em uma variedade de atividades empresariais, incluindo 45% dos entrevistados que notam que atualmente gastam tempo alinhando as iniciativas de TI com os objetivos de negócio.

Nos próximos anos, os executivos de TI querem passar mais tempo contribuindo para a estratégia de negócios, de acordo com os resultados da pesquisa. Quando perguntados onde eles gostariam de passar mais tempo nos próximos três a cinco anos, os entrevistados indicaram que eles gostariam de identificar oportunidades de diferenciação competitiva (48%); cultivar a parceria de negócios de TI (42%); impulsionar a inovação empresarial (41%); alinhar as iniciativas de TI com os objetivos de negócio (35%); e desenvolver e aperfeiçoar a estratégia de negócios (32%).

Oportunidades de negócios

Dada a oportunidade, os executivos de TI entrevistados acreditam que poderiam ser contribuintes valiosos para as estratégias de negócios. Entre os entrevistados, 78% avaliaram seu conhecimento do negócio ou como "excelente" ou "bom" e 66% disseram que sua receptividade a novas ideias provenientes de unidades de negócios foi "excelente" ou "bom". 

Mesmo dada a oportunidade de inovar, muitos sentiram frustrados por fatores fora de seu controle. Quando perguntados se eles tinham o orçamento para apoiar e permitir novas ideias de negócios, 57% disseram que seu orçamento disponível era apenas "justo" ou "inferior", e 62% disseram o mesmo sobre nível de seus colaboradores.

Outros desafios permanecem antes que TI seja vista como um contribuinte para a estratégia de negócios. Quando os executivos de TI entrevistados foram a descrever como os patrocinadores de suas empresas viam a organização de TI, apenas 10% disseram que eram percebidos como "pares" de negócios envolvidas no desenvolvimento, não apenas permitindo a, estratégia de negócios. 

Menos ainda dos patrocinadores do negócio (4%) foram pensados para serem compreendidos como um "responsável pela mudança do jogo”, que serve como o principal motor do futuro competitivo da empresa. 

Enquanto isso, os entrevistados de TI disseram que quase 30% dos acionistas da empresa ainda consideram o departamento de TI apenas como um "centro de custo". A pesquisa mostrou que novos projetos de TI são mais frequentemente iniciados por uma abordagem de business championss de TI (77%) do que por uma ação do ponto de vista de negócios de TI (68%). 

De acordo com a pesquisa, TI e representantes das empresas apenas colaboram para identificar em conjunto novos projetos e oportunidades de inovação 16% do tempo.

“É uma fonte de inovação chave de negócios. É responsabilidade dos executivos de TI comunicar o valor estratégico d a inovação", disse Lee Congdon, CIO, da Red Hat. "Os resultados da pesquisa mostram claramente a necessidade dos executivos de TI em ter uma compreensão clara da sua organização, e aumentar a colaboração entre TI e líderes empresariais. É através desta inovação colaborativa que não só as percepções irão mudar, mas também os resultados da empresa serão impulsionados".

 Fonte: ComputerWorld 2014

segunda-feira, 5 de maio de 2014

FORUM INTERNACIONAL DE TI - 06 E 07 DE MAIO DE 2014 - BOURBON COUNTRY - PORTO ALEGRE RS

Sob o tema: "Os desafios da Sociedade Digital"

http://www.forumtibanrisul.com.br/programacao.php

Saudações, Carlos Maia

Missão de estudos em Buenos Aires - parte II

Amigos, bom dia.
Dando continuidade a nossa programação referente a viagem de estudos a Buenos Aires, eu diria que até o momento tivemos um grande êxito quanto aos nossos objetivos.
Estamos estudando um novo software de auditoria que foi adquirido pela nossa equipe e que posteriormente vamos inclusive através da nossa consultoria, representa-lo aqui no Brasil.
Paralelamente a estes estudos de parcerias, estamos aproveitando a visita a capital Argentina para estreitar nossas relações junto a nossos "Hermanos Argentinos". Estamos estudando também outras aplicações em uso naquele país.
saudações
Carlos Maia