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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

OS DESAFIOS DO FACEBOOK NA PRÓXIMA DÉCADA.

 
De acordo com uma recente pesquisa da Pew Research Center, apenas 10% dos usuários atualizam seu status no Facebook diariamente. Ainda, 25% disseram nunca fazer isso. Compartilhamentos e abertura são o combustível do Facebook, mas isso tem mudado. Durante os próximos dez anos, o Facebook terá os três desafios seguintes pela frente:
Recuperar a audiência adolescente
Usuários jovens sempre foram o diferencial do Facebook. A rede social foi feita para eles, por eles. Mas seu crescimento veio com um custo: adultos, dizem os teens, fizeram a rede chata. E por isso os adolescentes estão saindo para ir para outros rivais.
Segundo um relatório da consultoria Piper Jaffray, apenas 23% dos adolescentes citam o Facebook como a rede social mais importante, abaixo dos 33% há seis meses e 42% de um ano antes. Na apresentação de resultados fiscais, em janeiro, o Facebook reconheceu a tendência: “Vimos uma queda nos usuários diários adolescentes, especialmente mais jovens”, disse o CFO da empresa, David Ebersman.
Enquanto os usuários legados tendem a preferir uma rede social a outras, mas o mesmo não vale para os adolescentes. Eles usam uma variedade de aplicativos – Instagram, Snapchat, WhatsApp, AskFm e Twitter estão entre as mais populares. Essas aplicações têm características similares: são móveis, são plataformas de mensagem, são rápidas e fáceis.
Para recuperar essa demografia vital, o Facebook precisa chegar aos hábitos dos adolescentes com aplicativos standalone próprios. Eles precisam atender comunicação, comunidades e compartilhamentos. Não apenas integrá-los ao Facebook, mas não deixa-los óbvios (Facebook é para os velhos, afinal).
Inovar frente à competição
O Facebook aprendeu uma lição valiosa quando a população jovem desistiu da rede: subestime a competição, e os usuários chave vão desaparecer.
O Facebook tem sido complacente até agora em manter seus competidores tão próximos. Para desafiar o Instagram, o Facebook lançou um aplicativo idêntico chamado Camera. Mas quando a réplica da rede não se mostrou suficiente, a empresa lançou mão do plano B, comprar o Instagram, o que custou US$ 1 bilhão. Aquisições inteligentes são importantes, mas não apenas práticas.
Assim como a companhia aprendeu, não é possível se assumir como réplica, apenas estampando seu nome, para ser bem-sucedida. Tampouco é inteligente assumir que o dinheiro pode tirar seus rivais da área. Em vez disso, o Facebook precisa inovar.
O que as montanhas de dados e algoritmos da rede trazem para cativar os usuários? Como o Facebook usa sua força para tornar-se melhor? Aqui está a chave para o sucesso da companhia no futuro. Status quo não vai se manter por muito tempo.
Responder às preocupações de privacidade dos mais velhos
Usuários que cresceram com o Facebook têm opiniões diferentes sobre privacidade dos adultos. “Os adolescentes cada vez mais compartilham informações pessoais em mídias sociais, uma tendência puxada pela evolução das plataformas que eles usam bem como normas sobre compartilhamento”, conta um recente relatório da Pew.
Além disso, 91% dos teens publicam fotos deles mesmos, comparado a 41% dos adultos. Outros 82% dos adolescentes disponibilizam seu aniversário, 71% sua cidade natal, e 53% dão à rede seu endereço de e-mail. Usuários adolescentes não pensam duas vezes sobre revelar suas informações pessoais, enquanto o tópico traz palpitações para adultos.
Persuadir os usuários a compartilhar mais, como a empresa tem feito ao longo da história, não está mais funcionando – e não vai funcionar no futuro. O mesmo tanto que o Facebook precisa recuperar seus usuários jovens, precisa também reter adultos. Colocar na rede social controles intuitivos; deixar a parte aberta, de compartilhamentos e coleta de dados para os adolescentes e sua nova leva de apps.
Os primeiros dez anos do Facebook foram de amplo sucesso, ultrapassando a expectativa de qualquer um. A rede abocanhou mais de um bilhão de usuários e continua a ter vendas recorde. Os próximos dez anos serão mais difíceis – sua base de usuários é fluida e seus competidores são muitos. O Facebook precisa parar, ouvir e inovar. Você é grande, Facebook. Mas não imortal.
Fonte: ItWeb 2014 fevereiro. 

sábado, 22 de fevereiro de 2014

OS SALÁRIOS DA TI - 2014


Confira abaixo a tabela salarial para profissionais de TI

CargoSalário (R$)
JúniorPlenoSênior
Administrador de banco de dados (DBA)3.922,335.255,678.376,33
Administrador de rede3.953,714.411,436.242,86
Analista de dados3.200,004.500,006.000,00
Analista de Infra4.200,005.000,006.500,00
Analista de microinformática2.700,003.400,003.850,00
Analista de negócios5.096,005.675,006.033,00
Analista de org. e métodos2.500,004.500,005.000,00
Analista de processos2.500,003.200,004.500,00
Analista de produção3.973,004.106,675.002,33
Analista de projetos de sistemas3.713,675.215,337.415,33
Analista de segurança de informações4.406,004.588,006.488,33
Analista de sistemas4.761,336.284,337.620,33
Analista de sistemas de internet6.875,008.988,009.123,00
Analista de suporte de vendas800,001.200,001.800,00
Analista de suporte ERP2.000,003.000,004.000,00
Analista de suporte Linux1.700,004.500,007.500,00
Analista de suporte Mainframe3.000,004.200,006.000,00
Analista de suporte Notes1.800,002.800,003.700,00
Analista de suporte Redes2.100,003.000,004.500,00
Analista de suporte técnico4.208,004.505,005.056,00
Analista de suporte Unix2.500,003.200,004.500,00
Analista de suporte Windows1.000,001.500,002.000,00
Analista de telecomunicações3.608,005.725,337.992,33
Analista de testes2.000,003.000,004.000,00
Analista programador  mainframe2.200,003.800,005.800,00
Analista programador .NET2.600,004.000,005.500,00
Analista programador Abap4.200,007.200,009.500,00
Analista programador ASP2.500,004.000,006.500,00
Analista programador C++3.000,004.200,007.000,00
Analista programador Delphi2.500,003.800,005.500,00
Analista programador Java3.000,004.500,006.000,00
Analista programador jr. – micro2.759,003.432,003.824,00
Analista programador PHP3.000,004.500,006.000,00
Analista programador progress4.000,006.000,007.500,00
Analista programador Visual Basic2.000,003.000,004.500,00
Analista segurança de sistemas4.500,006.000,007.000,00
Arquiteto de testes3.000,004.200,005.500,00
Auditor de sistemas3.000,004.000,004.500,00
Chefe de sistemas7.282,008.583,0011.325,00
Chefe de suporte técnico6.640,008.664,0012.055,00
Chefe de telecomunicações6.875,0011.253,0012.833,00
Chefe programação de sistemas7.979,008.367,0010.550,00
Consultor TI especializado6.057,007.725,0011.034,00
Consultor TI funcional5.708,006.174,008.561,00
Coordenador de projetos de sistemas7.450,0010.248,0012.477,00
Coordenador de suporte técnico4.174,525.489,027.911,22
Engenheiro de sistemas – software5.541,005.550,005.562,00
Engenheiro de telecomunicações4.485,676.421,677.934,00
Executivo de contas20.000,0023.000,0026.000,00
Gerente de contas TI15.000,0018.000,0022.000,00
Gerente de e-commerce13.334,0015.156,0020.622,00
Gerente de operação6.000,008.000,0011.800,00
Gerente de processos12.000,0012.500,0015.000,00
Gerente de produção de operações6.303,008.372,0012.193,00
Gerente de projetos de sistemas12.995,0013.873,0015.596,00
Gerente de segurança de sistemas sr.11.060,0012.192,0014.333,00
Gerente de sistemas15.596,0018.088,0022.529,00
Gerente de suporte técnico11.857,0011.993,0014.423,00
Gerente de telecomunicações16.678,0019.552,0024.260,00
Operador de computador1.954,672.381,672.934,33
Programador .NET2.500,003.500,005.000,00
Programador Abap4.000,007.000,009.000,00
Programador ASP1.500,002.000,003.000,00
Programador Delphi2.000,003.500,005.000,00
Programador Java2.500,003.800,005.500,00
Programador Mainframe2.000,003.500,005.000,00
Programador PHP2.500,003.500,005.000,00
Programador Visual Basic1.800,002.800,004.000,00
Técnico de celular900,001.200,001.800,00
Técnico de hardware900,001.200,001.800,00
Técnico de microinformática900,001.200,001.800,00
Técnico de suporte900,001.200,001.800,00
Técnico de telecomunicações3.072,334.323,674.955,00
Webdesigner3.814,004.613,005.457,00
Webmaster6.139,006.798,008.121,00

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Empresas mostram vulnerabilidade pela falta de governança de dados, aponta estudo

Companhias podem estar mergulhando no universo do Big Data, mas falhas para implementar governança de dados colocam organizações em risco
O mercado norte-americano, tido como maduro na implementação de políticas de TI, acende o alerta pela falta de estratégias de governança de dados. E isso pode estar colocando corporações em risco. Em recente pesquisa conduzida pela Rand Secure Data, descobriu-se que 44% das empresas não têm uma política formal de dados, e 22% não planejam implementar uma.
O estudo, que ouviu 454 organizações nos Estados Unidos e Canadá, deixa claro que a governança de dados – uma série de processos de gestão de arquivos, backup e e-discovery – não é novo para as grandes empresas. Um número considerável e surpreendente de respondentes, contudo, admitem a falta de políticas formais.
E eles reconhecem as consequências. “Se não tivermos uma estratégia decente de governança de dados e estatutos aceitáveis nos próximos dois anos, iremos enfrentar o risco de perder dados, perder o controle e o rastreamento deles, bem como processos judiciais”, escreveu um dos consultados.
Outro ponto é um nível diferente para cada sub categoria de gestão de dados. Por exemplo, mais de 98% disseram ter um programa de backup, com 95% reportando backups periódicos.
Por outro lado, e-discovery parece ter pouco interesse. Apenas um terço dos participantes da pesquisa afirmaram que suas companhias não conseguem “produzir facilmente” dados para descoberta, e o mesmo percentual disse que não consegue “provar a integridade” dos dados no caso de um litígio.
Há ainda menos ênfase em códigos preditivos, aprendizado por máquinas e tecnologias de e-discovery que incluem inputs humanos limitados para permitir que um computador preveja como documentos devem ser classificados.
Apesar de ser um recurso amplamente presente em software de e-discovery, o código preditivo é usado por apenas 14% dos entrevistados, e 33% dizem nunca ter ouvido falar no termo. “Esses resultados indicam que há muita educação necessária no campo do e-discovery a fim de ajudar organizações a incorporarem efetivamente o recurso em suas politicas de governança de dados, e prepara-las para potenciais processos”, concluiu o relatório.
A pesquisa também evidenciou uma forte ligação entre os executivos C-level na criação de políticas de governança de dados e no sucesso de gestão de dados dentro da empresa. Na verdade, quando a C-suite está “muito” ou “extremamente” envolvida, a companhia tem três vezes menos chances de “ter perda completa de dados ou uma falha na auditoria de dados”, diz o material.
Por fim, são quatro as recomendações levantadas pelo material
1. Desenvolver política de governança ou reavaliar o plano atual para incluir novos recursos
2. Criar uma abordagem “cross-funcional” para governança de dados. Solicitar inputs de todos na organizações, dos executivos de diretoria até os gerentes de TI, conselheiros e usuários finais. Uma vez implantada sua política, você deve instruir funcionários a contribuírem e se beneficiarem dela
3. Uma política de governança precisa estar de acordo com os requerimentos legais da organização. E diferentes dados têm diferentes requerimentos. É preciso ficar atento a isso.
4. Fique de olho em novas tecnologias. Com o crescimento de Big Data, a governança de dados deve ser confiável, escalável e eficiente. Considere novos recursos que podem ajudar a alcançar suas metas.

Fonte: InformationWeek 2014