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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O que deve ser evitado na hora de atuar em equipe

Cada vez mais o mercado de trabalho exige dos profissionais excelências em comunicação e facilidade para trabalhar em equipe. Ocorre que em boa parte dos casos o sucesso no desempenho dessas tarefas esbarra na falta de bom-senso e de limites entre o que pode ou não ser feito e dito para os colegas da empresa. Especialistas de carreira listaram algumas atitudes imperdoáveis no relacionamento diário de uma equipe. Elas poderão ajudá-lo(a) a não sofrer as conseqüências de uma piada fora de hora ou do mau-humor de um membro da turma.

Fazer fofoca de colegas ausentes
"Falar dos outros é sempre delicado. Portanto, se você tem algo a dizer para seu colega diga diretamente a ele. Desta forma, evita que o comentário seja mal interpretado e retransmitido por outros funcionários. Ao fazer uma crítica diretamente ao colega em questão você evita que seu comentário chegue distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar conflitos. Além disso, falar pelas costas e comentar sobre a vida alheia é uma atitude mal vista".
Paulo de Castro Braune - Diretor Geral da Braune Educação Empresarial.

Rejeitar o trabalho em equipe
"Hoje, independentemente de seu cargo, é preciso saber trabalhar em equipe, já que bons resultados dificilmente nascem de ações individuais. No ambiente corporativo, uns dependem dos outros. Se o funcionário não estiver disposto a colaborar com os colegas, certamente será um elo quebrado. Com isso, o grupo/equipe não chegará ao resultado desejado. Ser resistente ao trabalho em equipe é um revés grave. Sem essa abertura, dificilmente o colaborador conseguirá obter sucesso".
Ricardo Dreves - Diretor da consultoria em RH Dreves e Associados.

Ser antipático (a)
"A empatia é muito útil no ambiente de trabalho. Você deve ser leal, cortês, amigo e humilde. Falar bom dia e cumprimentar os outros são atitudes que demonstram educação e respeito pelos demais. O fato do trabalho exigir concentração do colaborador não significa que ele não possa ser cordial e abrir um espaço na agenda para ajudar os companheiros de equipe".
Marcelo Abrileri - presidente do site de empregos Curriculum.

Deixar conflitos pendentes
"Conflitos acumulados podem se agravar. Qualquer tipo de problema referente ao trabalho, dúvida sobre decisões, responsabilidades que não foram bem entendidas, alguém que ficou magoado com outro por algum motivo, enfim, qualquer tipo de desconforto deve ser esclarecido para evitar a discórdia no ambiente. O funcionário deve conversar para resolver o assunto, caso contrário, isso poderá gerar antipatia, fofoca com outros colaboradores e um clima péssimo para toda a equipe".
Beatriz Maria Braga Lacombe - professora de gestão de pessoas da FGV (Fundação
Getúlio Vargas), em São Paulo

Ficar de cara fechada
"Ter um companheiro de equipe com bom humor anima o ambiente de trabalho, enquanto que topar um colega mal-humorado causa desconforto do início ao fim do expediente. Esta postura gera desgastes desnecessários, pois além de deixar toda uma equipe desmotivada ainda atrapalha a produtividade. Pessoas mal-humoradas geralmente não toleram brincadeiras. Com isso, automaticamente são excluídas da equipe, o que não é saudável. Por essa razão, manter o bom humor no trabalho é fundamental para cultivar bons relacionamentos".
Julia Alonso - Sócia diretora da Só Talentos RH, recrutamento e seleção de estagiários e trainees.

Deixar de cultivar relacionamentos
"Os melhores empregos não estão nos jornais e nem nos classificados. A partir do seu relacionamento interpessoal no trabalho é que conseguirá construir uma rede de contatos (networking) que servirá, no futuro, para encaminhá-lo às melhores oportunidades. É importante mostrar dinamismo, ser cooperativo no trabalho e nunca fechar as portas pelos lugares onde passar".
Sheila Madrid Saad - professora de Recursos Humanos e Comportamento
Organizacional da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Não ouvir os colegas
"É importante escutar a todos, mesmo aqueles que têm menos experiência. Isso estimula a participação e a receptividade de novas idéias e soluções. Questionar com um ar de superioridade as opiniões colocadas numa reunião não só intimida quem está expondo a idéia, como passa uma imagem de que você é hostil. É necessário refletir sobre o que está sendo dito, não apenas ouvir e descartar a idéia de antemão por considerá-la inútil".
Cristiane Leão - analista de desenvolvimento de recursos humanos da Fundação Mudes - São Paulo.

Não respeitar a diversidade
"Todas as diferenças devem ser respeitadas entre os membros de uma equipe. Não é aceitável na nossa sociedade alguém que não queira contato com outro indivíduo apenas por ele ser diferente. Ao passo que o funcionário aceita a diversidade, ele amplia as possibilidades de atuação, seja dentro da organização ou com um novo cliente. Além disso, o respeito e o tratamento justo são valores do mundo globalizado que deveriam estar no DNA de todos. Sem eles, o colaborador atrapalha o relacionamento das equipes, invade limites dos colegas e a natureza do outro".
Nelci Maria de Mello - gerente de recrutamento e seleção da empresa Dupont - companhia científica, com atuação no setor químico.

Apontar o erro do outro
"A perfeição não é virtude de ninguém. Antes de apontar o erro do outro, devesse analisar a sua própria conduta e sua responsabilidade para o insucesso de um trabalho ou projeto. É melhor ajudar a solucionar um problema do que criar outro maior em cima de algo que já deu errado. Lembre-se: errar é humano e o julgamento não cabe no ambiente de trabalho. No futuro, o erro apontado pode ser o seu".
Doutor Helio Roberto Deliberador - professor do Departamento de Psicologia Social da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Ficar nervoso (a) com a equipe
"Atritos são inevitáveis no ambiente de trabalho, mas a empatia deve ser colocada em prática nos momentos de tensão entre a equipe para evitar que o problema chegue ao gestor e se torne ainda pior. Cada um tem um tipo de aprendizagem e um ritmo de trabalho, o que não quer dizer que a qualidade da atividade seja melhor ou pior que a sua. O respeito e a maturidade profissional devem falar mais alto do que o nervosismo. Equilíbrio emocional e uma conduta educada são importantes tanto para a empresa como para o profissional".
Gláucia Santos - consultora de Recursos Humanos da Catho on-line.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

OS 7 PASSOS PARA UMA EQUIPE MELHOR....

Relacione salário com propósitos
Ao contrário do que se diz por aí, o dinheiro não é o principal motivador. A fonte mais profunda de motivação vem de ter, do fundo do coração, uma dedicação verdadeira focada em atingir um objetivo que valha a pena. As pessoas irão muito além do que se espera delas quando realizam tarefas que julgam importantes. Se você pode mostrar a uma equipe qualquer como seu trabalho afeta a comunidade, por exemplo, e ajudá-los a alinhar seus valores pessoais com a missão da sua empresa, você terá dado um passo gigantesco para construir uma equipe imbatível.
2 - Pratique a liderança heterodoxa
Seja aquele líder que escolhe o caminho menos viajado na hora de motivar as pessoas. Uma empresa em Cingapura fecha sextas-feiras à tarde, para que seus funcionários possam ler e discutir os últimos livros de negócios lançados. Outro começa todas suas reuniões de vendas ’celebrando seus heróis’, reconhecendo quem vendeu melhor naquele período, e pedindo que compartilhem suas táticas de sucesso para que a equipe inteira se beneficie. Este ritual corporativo não só inspira os ’heróis’ a trabalharem cada vez melhor, como também estabelece o princípio poderoso de que toda excelência será reconhecida.
3 - Crie símbolos de vitória
Para fazer com que todos compartilhem sua visão, crie uma série de pequenos símbolos do que o sucesso significa. Um alto gerente da Xerox participava de todas as reuniões com sua equipe usando um boné do hotel 5 estrelas onde a equipe passaria as férias se atingissem suas metas. Além disso, trabalhe duro para criar um ambiente de trabalho que estimule a criatividade, energize as pessoas e faça-as agir e pensar de forma positiva. Outra empresa designou uma das paredes da empresa como o "Muro da Vitória", com frases motivacionais, testemunhais de clientes satisfeitos e objetivos estratégicos para aquele período. Esse simples ato serve como energizador permanente para todos na empresa. Lembre-se: a paixão é contagiosa.
4 - Descubra o código secreto dos seus funcionários
Descubra o que os faz levantar pela manhã, e o que é necessário para inspirá-los a conquistas extraordinárias. Faça com que as pessoas que trabalham para você sintam-se importantes, e trate-as como você gostaria de ser tratado. Ouça suas sugestões. Entenda suas necessidade. Deixe-as decidir também. Ajude-as a
conquistar seus sonhos. "Se você honrá-los e servi-los, eles o honrarão e o servirão também", disse Mary Kay Ash.
5 - Premie regularmente, reconheça freqüentemente
Elogios sinceros por um trabalho bem feito são a melhor forma de desenvolver um time com sucessos consistentes. Num estudo realizado nos EUA, envolvendo mais de 1500 pessoas, o reconhecimento imediato e pessoal foi a coisa mais motivadora citada pela imensa maioria das pessoas, mas somente 42% delas o recebiam. As premiações favoritas são aquelas que também ajudam as pessoas a crescer, incluindo livros, fitas e assinaturas de revistas. Premie as atividades que você quer que sejam repetidas, e elogie as pessoas. Trate seus funcionários da forma que você quer que eles tratem seus melhores clientes.
6 - Mantenha suas promessas, e seja um modelo
A verdadeira liderança depende menos da posição do que da ação. Líderes dinâmicos fazem consistentemente o que dizem que vão fazer. Cumprem promessas, são éticos e lideram pelo exemplo. Cumprir as mesmas exigências que você mesmo impõe à equipe ajuda a construir a cooperação e a lealdade. A motivação de uma equipe é determinada pela dedicação do líder.
7 - Procure a renovação constante
Confúcio disse: "Boas pessoas fortalecem-se incessantemente". Da mesma forma, as melhores equipes estão constantemente aprendendo, crescendo e renovando-se. Faça com que as vitórias sejam celebradas, e aproveite as grandes conquistas. Dedique-se a conhecer de verdade as pessoas que trabalham com você. Crie oportunidades de aprendizado para os membros da equipe, de forma que continuem a crescer -
tanto profissionalmente quanto pessoalmente. As pessoas ficam felizes quando sentem que estão avançando, expandindo seus talentos e habilidades. E não esqueça de separar um tempo para você mesmo refletir e se renovar.

Freqüentemente vemos líderes destruindo sua própria criatividade, energia e entusiasmo por tentar abraçar o mundo, negligenciando seu próprio bem-estar em função dos resultados na empresa. Dizer que você está ocupado demais para fazer exercícios ou tirar férias é como dizer que você está ocupado demais dirigindo e que não pode parar para colocar gasolina - em algum momento, você sabe que vai acabar tendo problemas.

Lembre-se: para ser o líder eficaz de uma equipe, primeiro você deve liderar a si próprio eficazmente.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

BOM ATENDIMENTO: QUESTÃO DE MOTIVAÇÃO

• Entrar numa loja e ficar esperando mais de um minuto para ser atendido pelo funcionário. E quando ele se aproxima o tratamento dispensado é, no mínimo, pouco polido: rispidez ao falar, olhares “medindo” o cliente, falta de entusiasmo para mostrar e explicar tudo que o possível comprador queira saber. Quem nunca passou por uma situação como esta? O mau atendimento existe em todos os níveis e em todos os ramos.
• Pensar na questão do atendimento é de fundamental importância por diversos motivos. Em primeiro lugar, as empresas precisam vender e fazem isso, na maioria das vezes, por meio de seu pessoal. De outro lado, para quem é funcionário, saber atender é imprescindível – pois não há empresa que não queira um bom vendedor. Quem vende bem sempre terá espaço no mercado de trabalho.
• Os princípios do bom atendimento são muito simples de serem entendidos e, quando os analisamos com maior atenção, fica até difícil entender as razões que afastam as pessoas deles. Educação, bom humor, prestatividade. Tudo aquilo que fazia de você um “bom menino” ou uma “boa menina” quando era criança. E paixão pelo trabalho: há que se ter vontade de fazer aquilo que se faz. Aqueles que vêem o trabalho lidando diretamente com o público como um sacrifício ou uma tortura, e acabam atendendo mau seus clientes, precisam pensar logo em outra opção, pois o fracasso está batendo forte em suas portas e, mais cedo ou mais tarde, vocês terão que atender.
• Quem lida com o público, seja como vendedor em lojas, com visitas a clientes, atendendo telefonemas ou em outras funções, não tem o direito de ser mal-humorado, de fazer cara feia, de ficar de má vontade. Sem dúvida que uma das funções esperadas das empresas hoje em dia é a de motivar seus colaboradores, mas nenhum departamento de RH faz milagres. É preciso também um grande impulso de automotivação. É necessário que cada um queira melhorar. É fundamental que cada um se conscientize de seu papel dentro da organização na qual trabalha. Vendedores são a porta de entrada da empresa. Se a porta está obstruída por qualquer motivo, ou até mesmo escondida por detrás de uma face pouco convidativa, ninguém vai entrar. E se os compradores não entram, o dinheiro deles também não.
• Dessa forma, existem dois lados que precisam ser considerados: o das empresas e o de seus funcionários. Para as primeiras, a idéia é motivar seus colaboradores o máximo possível. Isso pode ser feito, por exemplo, com campanhas de incentivo com aumento de benefícios, prêmios por metas alcançadas e muito treinamento. Muitas vezes é melhor a empresa deixar de fazer uma reforma em seu ponto de venda, por exemplo, e alocar os recursos no treinamento de seus funcionários, visando dar a eles mais subsídios para convencer os possíveis compradores.
• Para quem atende, é necessário ter sempre em mente que o cliente é a razão de ser do negócio. Sem ele não há motivos para que você esteja empregado. Portanto, é incompreensível qualquer ação que não vise agradá-lo e satisfazê-lo ao máximo. Ao chegar para atender, deixe para trás todos os seus problemas, angústias e frustrações. Naquele momento do atendimento é preciso dar um show. Sentir-se como se subindo num palco e mostrando o melhor de si num grande espetáculo. Aquele é seu espaço, o seu campo. É onde você deve se sentir em casa e ter o melhor desempenho.
• Acima de tudo, empresas e funcionários não podem jamais se esquecer: uma hora ou outra serão clientes também. E nesse momento, como vão querer ser atendidos?
Fonte: Jornal Carreira & Sucesso

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

POR QUE MARKETING DE RELACIONAMENTO?

Hoje as pessoas desejam fazer negócio com empresas que ofereçam serviços agregados a seus produtos, antes, durante e após a venda. Eles procuram um relacionamento de longo prazo, onde as necessidades individuais possam ser atendidas não somente hoje, mas também no futuro.
A atual conjuntura brasileira aliada às mudanças que estão ocorrendo no comportamento do consumidor ou cliente, quanto aos seus desejos, necessidades e expectativas, exige uma nova abordagem para o Marketing.
Essa nova abordagem, que é o Marketing de Relacionamento, Fidelização, Pós-Marketing, constitui-se na filosofia empresarial com base na aceitação da orientação para o cliente e para o lucro por parte de toda a empresa, e no reconhecimento de que se deve buscar novas formas de comunicação para estabelecer um relacionamento profundo e duradouro com os clientes. É buscar uma vida inteira de parceria.
Atualmente se fala muito em Fidelização de clientes, Marketing de Relacionamento, CRM (Costumer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o
Cliente) , é um discurso bonito; mas poucas empresas estão conseguindo implantar programas que atinjam desde o prospect (possível cliente) até o que chamamos de defensores, que é o consumidor que defende sua marca . Esse é o estágio máximo da fidelização
O que significa fidelizar clientes?
Segundo alguns dicionários, fiel é aquele que é digno de fé, cumpre aquilo a que se propõe, sendo leal, honrado, verdadeiro, íntegro e amigo. No mundo empresarial, cliente fiel é aquele que esteja envolvido, satisfeito, ou melhor, encantado com um fornecedor a ponto de manter um consumo freqüente, optando por uma empresa em particular, sempre que necessitar de um determinado produto ou serviço.
Fiel, nos dias atuais, parece que só mesmo a torcida de futebol. O número de divórcios aumenta na proporção em que diminui o de novos casamentos. No campo do consumo, nem os gestores de marcas tradicionais podem se sentir como antes: a adesão dos clientes a concorrentes novatos começa com uma pequena traição chamada experimentação. Com tanto potencial de volubilidade, não surpreende que as grandes empresas proclamem a fidelização como sua prioridade número 1.
Num levantamento da publicação Meio & Mensagem, especializada em publicidade, 40% dos 20 maiores anunciantes do país consultados declararam que o principal objetivo de suas campanhas neste ano será dirigido para resultados que consolidem os vínculos com os clientes -- em maior proporção do que aqueles que visam reforçar a imagem institucional ou mesmo aumentar as vendas e sua participação de mercado.
Para ilustrar, podemos citar um recente estudo internacional da consultoria McKinsey, segundo o estudo, esforços que estimulem os clientes fiéis a gastar mais compensam as perdas dos desertores. A McKinsey investigou como os moradores de 1 200 lares se relacionavam com 16 diferentes setores que vendem de cartões de crédito e seguro de vida a celulares e itens de consumo rotineiro. Constatou que existem, nesse universo, seis segmentos de consumidores. Três deles podem ser considerados leais: mantêm ou ampliam continuamente seus gastos com as empresas. Os demais grupos tendem a ser volúveis: gastam cada vez menos e estão constantemente reavaliando as opções de compra. Por quê? Mudaram seu estilo de vida ou estão descontentes com os produtos e serviços. Uma descoberta foi a existência de um grupo predominante, que a McKinsey chamou de "ponderados". Representam, em média, 40% dos clientes de cada um dos 16 setores estudados. Costumam avaliar suas compras pelos quesitos de preço, desempenho do produto e atendimento. Para eles, apelos emocionais pouco contam. O prêmio para quem influenciá-los a gastar mais são resultados duplamente superiores aos obtidos com os emotivos. Mas, como são teimosos, convencer esses consumidores é sempre complicado.
Outra surpresa do estudo é que, na maioria dos setores, a insatisfação representa uma pequena proporção das causas da migração dos consumidores. Tome o exemplo de um banco que decidiu investir toda a sua verba para corrigir falhas de atendimento. Conseguiu, sim, reduzir o número de contas fechadas. Entretanto, o efeito disso no balanço foi marginal. Os correntistas estavam depositando menos porque suas necessidades haviam mudado. Muitos clientes estavam, por exemplo, sustentando os filhos em faculdades caras. Os padrões que influenciam a lealdade variam de setor para setor. Os ponderados, por exemplo, representam mais de 70% dos grupos que gastam pouco com vestuário, mas apenas um terço dos compradores de celulares. A lição é que ações para fidelizar clientes não devem ser automáticas. É preciso primeiro conhecê-los a fundo e só então agir.

Lembre-se: Vender hoje é mais cérebro do que músculo.
Autor: Willians Rezende

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O BOM HUMOR NO AMBIENTE DE TRABALHO

Passamos grande parte dos dias trabalhando, lidando com pessoas, equipes e com nossos superiores.
Freqüentemente somos pegos de surpresa em situações alheias às nossas estimativas, ao planejamento, fora de nosso controle.
Desenvolvemos nossas atividades muitas vezes sem todos os recursos operacionais necessários, sem estrutura, com equipamentos defasados, sem ar condicionado, com quedas de conexões constantes e para completar, quase sempre dependemos da formalização de determinada tarefa de alguém que não possui o mesmo ritmo que o nosso, gerando atrasos que nos trazem correrias, retrabalhos e horas extras.

Se ao ler o parágrafo acima você teve uma sensação de déjà vu minha sugestão é a seguinte: sorria!

Ficar irritado, impaciente, rabugento e agressivo não melhorará em nada os resultados em seu ambiente de trabalho, ao contrário, sua aparência de pouca simpatia causará distância dos colegas, os clientes reclamarão de você e seus superiores afirmarão que você não possui equilíbrio emocional e nem capacidade para trabalhar com as ferramentas disponíveis.
Toda organização terá algo a mais para se melhorar, seja em qualificação de seus profissionais, seja em procedimentos ou estrutura. Assim como nós, as empresas passam por processos constantes de melhorias e muitas destas são realizadas em longo prazo.

Há vários estudos realizados sobre a importância do bom humor no ambiente de trabalho. O psicólogo norte-americano James Lin afirma que “quem ri junto, trabalha melhor” pois as energias positivas vindas do bom humor e do sorriso proporcionam a melhoria no ambiente de trabalho.

É certo também que as pessoas bem humoradas e sorridentes desencadeiam um clima mais amigável e participativo dentro do ambiente de trabalho, até pelo fato de que todos se sentem com vontade de se aproximarem, dialogarem e trocarem informações. Já esta situação ocorre de forma contrária em lugares contaminados pelo mau humor das pessoas inibindo quaisquer acessos positivos e carismáticos de terceiros.

Um ambiente bem humorado torna-se mais criativo e produtivo enquanto um meio mal humorado é pessimista, menos flexível e pouco criativo, apresentando ainda grandes resistências a mudanças, e desta forma, limitado em seus resultados devido à falta de motivação em buscar alternativas estimulantes para realização das atividades.

Apesar da importância do bom humor no espaço de trabalho, é necessário que esteja presente também nos níveis hierárquicos mais elevados, pois são as referências para toda a equipe de colaboradores.
Se os próprios Diretores de uma empresa, por exemplo, forem extremamente fechados e mau-humorados irão refletir em toda sua equipe, parte dessa imagem, minimizando o bom clima entre os subordinados e automaticamente, reduzindo a criatividade, produtividade, satisfação e motivação.

Para se conseguir o bom humor em um ambiente de trabalho, além de ser um traço do perfil de cada indivíduo, é necessário reconhecer algumas condições que geram a satisfação profissional e também influenciam na escolha dos candidatos. Irei relacionar algumas:

• Busque uma profissão em que possa desenvolver diariamente o que você sabe fazer de melhor, e com a qual mais se identifica;
• Busque sua felicidade. Não deixe para depois, não esconda seus sentimentos. Lute pelo que realmente acredita;
• Se há alguma situação em que se sinta desconfortável, resolva-a o quanto antes. Guardar este desconforto, apenas aumentará seu desgaste;
• Aja sempre com naturalidade, seja você mesmo;
• Capacite-se com freqüência. Participe de cursos, palestras, treinamentos, seminários. O aprendizado é importante para manter-se atualizado e competitivo, além de melhorar sua criatividade;
• Saiba ser tolerante com quem ainda não compreendeu seu temperamento ou seu estilo de vida. Faça amigos, seja pró-ativo e participativo.

Conte uma piada, converse, fale sobre algo que achou interessante e sorria. Revele seu carisma e simpatia para todos aqueles que dividem seu espaço. Mas lembre-se: sempre com moderação.
Fonte: relacionamento digital.com, by BLOG do Maia.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Gerência de Projetos - O segredo está na comunicação

Normalmente a teoria não corresponde à prática. Essa regra não se aplica quando o assunto é comunicação. Eu arrisco dizer que 70% do seu tempo deve ser dedicado à comunicação, ou até mais.
Entender as expectativas de seus stakeholders, conseguir extrair deles com precisão os requisitos do produto que o projeto irá gerar, enfim … tudo gera em torno da comunicação.
Se fala muito em projetos que não foram entregues no prazo ou no custo. Sem dúvida alguma, a falta de comunicação ou a comunicação não eficiente tem grande parcela de responsabilidade nestes insucessos. Graças a falta dela, uma necessidade de um stakeholder pode não ter sido coletada corretamente, e isso irá gerar retrabalho e por consequência aumento de custo e prazo.
Quando falta comunicação nós colocamos o nosso lado “vidente” em ação com os “eu acho que”. Se você começar a escrever seu plano de projeto ou a executar as atividades pensando no “eu acho que…” já está partindo para um caminho que certamente irá gerar atrasos e aumento de custos. Na dúvida, agende uma reunião rápida ou ligue para seu stakeholder.
Eu trabalho com projetos de sistemas e websites e a minha experiência me levou a crer que a maior parte dos problemas provém da falta de comunicação.
Só para ilustrar, certa vez trabalhei em um projeto de desenvolvimento de website para uma academia de tiro. Com era um trabalho freela, eu mesmo levantei os requisitos, montei o plano do projeto e realizei a execução das tarefas. OK. Requisitos levantados, plano de projeto elaborado. Vamos para execução!
Site pronto e no ar. Fui até o cliente e o ensinei a utilizar as ferramentas de publicação de notícias e fotos dos eventos.
Passaram uns 40 dias e ele não pagou os 50% restantes a respeito do projeto. Entrei em contato, falei a ele que tinha entregue o trabalho 100% e queria saber o motivo pelo qual ele não queria pagar o serviço. Pois bem, ele me disse que não iria me pagar porque eu não tinha “escaneado” e publicado as fotos para ele. Que ele não sabia utilizar seu aparelho de scanner e que não queria “droga nenhuma” de sistema de publicação de galeria de fotos. Queria que eu ficasse publicando as fotos para ele todo mês.
Enfim, problema de comunicação. Como o patrocinador/stakeholder já era um senhor e que não tinha muita afinidade com tecnologia eu deveria ter adotado uma linha de comunicação mais simplista. Provavelmente errei na comunicação e assim acabei induzindo ele a entender que eu iria publicar as fotos. Entendi que ele queria um sistema de publicação e ele entendeu que eu iria publicar. Praticamente uma “conversa de bêbado” (rs), porém é errando que agente aprende!
Obviamente isso me gerou custos que não tive como repassar para ele e acabei tendo que arcar sozinho com o prejuízo para não perder o cliente.
A falta de comunicação ou a má comunicação custa caro, MUITO CARO.
Abaixo, seguem algumas dicas para que você consiga uma boa comunicação em seus projetos.
- E-mails: Procure utilizar e-mails somente para itens simples e que não gerem dúvida, por exemplo, “a cor do carro deve ser preta ou branca”? Assuntos mais complexos do tipo “na integração entre o SAP e o EMS Datasul devo enviar via interface para o EMS quais informações das ordens de produção? Os status de ordens de produção são iguais em ambos sistemas?” … esse tipo de discussão deve ser realizada impreterivelmente em reuniões presenciais.
- Reuniões: Procure realizar reuniões objetivas. Envie para os convidados alguns dias antes quais serão os temas abordados. Gerencie a reunião para que os participantes não a utilizem para lamentações, reclamações e qualquer outro assunto que fuja dos objetivos previamente propostos. Realize reuniões rápidas com uma duração máxima de 1h30. Você já deve ter participado de algumas reuniões que duraram 5 hs certo? Se sua resposta for sim, você sabe o quanto são improdutivas depois de 1h, 1h30… os participantes se dispersam, ficam lendo e-mails, navegando na internet com seus blackberrys ou até cochilando. Também pudera né … quem aguenta 5hs de reunião? Se o assunto for extenso, ao invés de realizar uma de 5hs, procure fazer 5 reuniões de 1h de segunda a sexta no primeiro horário, por exemplo.
- Ata: não esqueça das atas. Após a realização das reuniões, envie para todos participantes os itens discutidos e TUDO que foi definido na reunião.
- Conversa de corredor: quantas coisas importantes resolvemos no intervalo do cafézinho heim! Utilize a conversa informal para resolver problemas, porém, dependendo da gravidade e/ou magnitude, após o bate-papo, formalize por e-mail.
- Mensageiros instantâneos (msn, skype, sametime etc): registre seus LOGs de mensagem, podem ser úteis em uma futura discussão com algum stakeholder, ou até para se lembrar de algum item importante.
Nada substitui a conversa.
Procure seguir a ordem:
1- Reunião
2- Call conference
3- Conversa de corredor
4- Mensageiros instantâneos
5- E-mails
Faça o possível para sempre se comunicar através dos itens 1,2 e 3 e procure utilizar os itens 4 e 5 como última opção.