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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Dez dicas para ser um melhor gestor de TI

1. Só a boca não tem par
Ouvir é uma dica que vale não só para garantir bom relacionamento com a diretoria ou com os usuários internos. Isso vale também para o momento em que recebe um fornecedor – chamado de parceiro, lembre-se – e para os integrantes da equipe de tecnologia. “Esse é o segredo de um bom profissional. Escutar antes de começar a dizer como as coisas devem ser feitas”, afirma o sócio responsável pela área de tecnologia e telecomunicações da Korn/Ferry, Jairo Okret. O CIO do Senac, César Tadeu Fava, lembra que não basta apenas marcar reuniões, se for para passar o tempo todo discursando. “É preciso se controlar e, além disso, dar um retorno em no máximo 20 dias caso fique alguma questão pendente”, avisa.

2. Pedestal de vidro
A essência de um bom relacionamento, para a diretora executiva de tecnologia da Medial Saúde, Regina Pistelli, se resume a transparência e respeito. “Apesar de ser básico, é importante ressaltar. Existem fornecedores sem respeito, que propõem um preço que não condiz com o que prometem entregar”, afirma. Como complemento, Regina alerta que nem sempre comunicar significa ser transparente. “Se o usuário não entende ou se você não diz a verdade, não vai dar certo”, ressalta. A vice-presidente do Executive Program do Gartner, Ione Coco, comenta que é fundamental que ninguém “tire nada do bolso do colete”, principalmente em uma relação com fornecedores. “Os objetivos são diferentes, mas ambos devem trabalhar para ter qualidade no serviço. Para isso é importante fazer SLAs (acordos de níveis de serviços), quando se trata de infra-estrutura, e prestar atenção no perfil pessoal e na empatia quando a relação envolve um projeto de mudança no negócio”, explica a analista.
3. Nada de grego
É preciso considerar o progresso dos profissionais de TI. Mas ainda há um longo caminho a percorrer. “Alguns CIOs falam uma linguagem hermética, com siglas e termos em inglês, que acabam dificultando a interação”, afirma Mariá Giuliese, diretora executiva da Lens&Minarelli, empresa especializada em colocação profissional e aconselhamento de carreira. Mas o reconhecimento precisa ser feito. “Atualmente é difícil algum CIO que compõe o alto escalão da empresa falar tantos jargões. Eles melhoraram”, defende Ione. Entretanto, na opinião do diretor de TI da Cotia Trading, Mauro Negretti, essa questão fica solucionada quando o profissional entende o seu papel na companhia. “Hoje a tarefa do CIO está fundamentada nos negócios. Se isso estiver claro, naturalmente o executivo vai falar menos ‘tecniquês’”, garante. A analista do Gartner conta também que conhece apenas um CIO que se preocupou efetivamente com essa questão e estruturou dentro da área de TI um grupo de comunicação. “Esse profissional tem uma equipe de comunicólogos que ajuda os profissionais a dialogar com o restante da empresa. O que é uma prática muito interessante, porque dá a chance de a TI se tornar acessível e dos usuários entenderem o que está sendo feito”, comenta.

4. Motive o batalhão
Assumir o papel de líder também é fundamental. Estimular o crescimento profissional, a capacitação técnica e a confiança são vitais, assim como ouvir, conforme foi dito no item um. “O pessoal de TI é mais movido por projetos do que por vendas. Para um bom relacionamento com a equipe é importante escutar e ser sincero, principalmente para dizer não”, comenta Ione. Além disso, a analista afirma que saber delegar faz parte das funções de um bom CIO, que atualmente passa muito tempo fora da mesa dando atenção à diretoria ou aos fornecedores. Entretanto, Fava, do Senac, lembra que delegar por si só não basta. “É condição primordial estabelecer critérios, ajudar na incorporação da tarefa à rotina do profissional e combinar relatórios periódicos, senão há uma grande chance de as coisas não acontecerem como você quer”, alerta. Uma boa maneira de manter uma relação saudável, de acordo com Fava, é organizar reuniões freqüentes com cada uma das equipes de projetos.

5. Livre acesso
Seja cuidadoso com a sua programação diária e defina prioridades. Ser acessível é importante para se dar bem com qualquer profissional ao seu redor. Além de jogar aberto, é importante que saiba receber os fornecedores, esteja aberto a receber as pessoas em sua sala e aproveite bem o tempo que passa com cada um. “Eu acredito que é fundamental marcar reuniões presenciais, mas todas as ferramentas são úteis para se manter perto do CIO”, afirma Daniel Dystler, sócio-fundador da Kaizen, integradora e desenvolvedora de software. Flexível também precisa ser um adjetivo do profissional de TI, que para estar acessível a tantas pessoas, tem que se acostumar a adaptar a agenda o tempo todo.
6. Atraia-os
Para entender o que realmente é necessário na companhia, não adianta apenas fazer reuniões com os fornecedores, pois só isso não revela a necessidade da sua empresa. Por isso, prepare a isca e traga o possível parceiro para dentro da sua empresa. “Muitas vezes são esses fornecedores que trazem as novidades e o conhecimento sobre novas tecnologias”, alerta a diretora da Grace&Co Executive Search, Grace Pedreira. O CIO da Cotia Trading concorda. “Para inovar, que é o real papel do CIO, é preciso conhecer as novidades do mercado. E são os parceiros que trazem essas novidades”, defende Negretti. Quando o fornecedor está dentro de casa, portanto, não só o conhecimento do CIO se aprimora, como também melhora a relação com a empresa em que trabalha, já que se abrem possibilidades de ele levar melhoria ao negócio. Outra prática que ajuda a relação é a que Fava implementou no Senac. “Dentro da área de TI há profissionais de diversas áreas, como secretária e analista contábil. Isso nos ajuda muito a difundir o conhecimento e a compreensão da TI”, acredita.

7. Circule pela empresa
Além de fazer bem para a saúde, caminhar pelas diferentes áreas da organização para vivenciar o ambiente dos usuários pode melhorar muito a relação de todo o departamento de TI com os demais funcionários. A proposta do CIO, hoje, é participar mais do negócio. Por isso, nada mais natural do que vivenciar suas necessidades. “Conheço um executivo de TI de uma usina alcooleira que foi visitar as plantações de açúcar. E achei natural, porque a tendência é essa mesmo, vale essa vivência para que ele se relacione e entenda o negócio da companhia”, afirma Ione. Negretti, que defende essa postura executiva do CIO, também é adepto dessa sugestão de relacionamento. “Isso é fundamental para que o profissional de TI traga as soluções corretas”, garante.

8. Viva a governança
Não é preciso investir na implementação dos conceitos propriamente ditos de governança. Mas o uso dessas práticas ajuda no estabelecimento de um relacionamento saudável, o que favorece o CIO. “Eu acho que isso é muito interessante para prestar contas, além do que, os comitês e fóruns melhoram a comunicação”, acredita Regina, da Medial Saúde. “As práticas de governança favorecem principalmente a transparência. Porque muitos CIOs entregam 800 projetos por ano, o que dá uma média de quase dois por dia. Se houver comitês efetivos com perfil correto, favorece muito”, diz Ione. O número, que aparentemente pode parecer exagerado, demonstra o volume de trabalho da área de TI. Negretti conta que gosta da idéia da governança porque acredita que isso faz os usuários compreenderem exatamente quanto custa a TI e “abandonam a sensação de que sempre estamos devendo algo a eles”, afirma.
9. Endurecer sem perder a ternura, jamais
Aprovar projetos de TI não é uma tarefa fácil. Tanto com a diretoria, quanto com o departamento financeiro, é preciso persistência e preparação. Os resultados podem não aparecer na primeira abordagem, nem na segunda, mas uma hora aparecem. Fava, do Senac, conta que sua estratégia é planejar as reuniões com antecedência. “Faz parte também da forma como você passa a informação ou explicação sobre algum problema. Construir a pauta em parceria com a equipe funciona e traz bons resultados”, conta. Outra sugestão vem da analista do Gartner, que lembra: “quando se trata do relacionamento com o diretor financeiro, é importante dar foco às métricas, ser pontual e objetivo, porque é isso o que o CFO espera”, diz. Para Ione, a persistência, aliada à paciência, pode trazer bons frutos.

10. Postura executiva
Uma das principais buscas dos CIOs é por uma visão integrada de negócio e por entender como a TI impacta nessas atividades. “Quem tem essa visão mais estruturada, entende melhor os problemas e sabe como se relacionar com os usuários, diretoria e até com os fornecedores, porque sabe do que eles precisam”, afirma o sócio da Korn/Ferry. “Se o profissional conseguir ser um bom integrador, será também um bom CIO, porque poderá antecipar as necessidades do marketing, por exemplo, em uma situação de lançamento de produto”, ilustra Okret. A opinião é semelhante a de Negretti, que acredita que em relação aos modelos de gestão as empresas estão muito parecidas, com terceirizações feitas com os mesmos parceiros. O que as diferencia, e também ao CIO, é a capacidade de inovar e a liderança. “São essas questões que fazem o profissional de TI ter credibilidade, o que também é essencial para um bom relacionamento com toda a companhia”, defende.
By computerWorld – BLOG do Maia – Porto Alegre -RS

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Cinco lições surpreendentes sobre a cloud computing

Até mesmo os mais experientes gestores de TI aprenderam muito sobre a computação na nuvem em 2010. E revelam alguns segredos.
2010 foi o ano em que a "computação na nuvem" (cloud computing) se tornou apenas “nuvem” (cloud), e todos perceberam que “nuvem”, “SaaS” e todos os outros XaaS (PAAS, IAAS, DAAS) eram implementações diferentes da mesma ideia – um conjunto de serviços de computação disponíveis online que se podem expandir ou contrair de acordo com as necessidades.
Nem toda a confusão foi esclarecida, claro. Mas, vendo os serviços específicos oferecidos pela Amazon, Microsoft, Oracle, Citrix, VMware e uma série de outras empresas, muitos profissionais de TI puderam ter uma ideia mais concreta do que a “nuvem” é realmente.
Cinco aspectos se tornaram mais claros até mesmo para os mais experientes gestores de TI. São eles:
1. Nuvens “externas” e “internas” não são tão diferentes
No início de 2010, a questão mais comum era se a nuvem deveria ser inserida no firewall ou contratada fora.
Uma vez que os mesmos dados e aplicações empresariais migrem para a nuvem, interna (em servidores dentro do firewall) ou pública, a empresa proprietária dos dados enfrenta o mesmo risco. Razão pela qual muitas empresas estejam apostando mais em nuvens “híbridas” do que apenas internas ou públicas, de acordo com o guru da virtualização da Gartner, Chris Wolf.
“Com as nuvens internas, tem-se uma determinada quantidade de benefícios desde a partilha de recursos e eficiência, mas não se tem a elasticidade que é o real motivo para a venda da nuvem”, explicou Wolf à CIO.com.
2. De que são feitas as nuvens? De outras nuvens
Durante 2010, muitas empresas de computação na nuvem minimizaram o papel da virtualização e da visão “end-to-end” da VMware, na qual as empresas usam infraestruturas de servidores virtuais para suportar o compartilhamento de recursos e a gestão de recursos na nuvem dentro do firewall, antes de partir para o uso da nuvem pública.
Os fornecedores de cloud computing oferecem aplicações, armazenamento, poder de computação, etc., à vontade, sob demanda, através de uma ligação à Internet, sem a necessidade de ter uma infraestrutura de servidores virtuais dentro da empresa.
Os dois ambientes, por definição, são virtualizados, concordam os analistas. E quase sempre estão instalados em centros de dados, “parques” de servidores virtuais ou até mesmo em serviços completos de cloud fornecidos por outras empresas.
3. “Nuvens” não libertam as TI de “porcas e parafusos”
Há uma suposição de que a cloud computing consiga tornar sofisticados serviços de TI transparentes para o usuário final, fazendo com que deixem de se preocupar com o hardware e o software que os executam.
Isso não significa que as pessoas que gerem os servidores não tenham que conhecer do seu negócio, de acordo com Bob Laliberte, analista no Enterprise Strategy Group. Suportar as clouds significa tornar os servidores, armazenamento, redes e aplicações mais rápidos e estáveis, com menos atrasos do que nunca, segundo Vince DiMemmo, gestor de cloud e serviços de TI no prestador de serviços e infra-estrutura do centro de dados Equinix.
Sem infra-estrutura “à prova de balas”, a computação na nuvem é lenta, diz, e os usuários finais não aceitam a lentidão.
4. Pequenas coisas fazem grandes diferenças
A virtualização permite que várias aplicações e sistemas operacionais sejam executados pelo mesmo hardware, como se cada um deles tivesse o seu próprio servidor. O problema com isso, diz o analista da IDC, Gary Chen, é que todos pensam que têm a interface de rede e o “bus” de entrada/saída (input/output para o processador também só para si.
Em um servidor com variados sistemas operacionais virtuais, o “engarrafamento” para o desempenho já não é a velocidade com que os dados podem ir e vir entre o servidor e o armazenamento externo, mas o número de bits que podem passar pelo “bus” de dados ao mesmo tempo, diz Chen.
Essa é uma razão pela qual o Virtual I/O esteja se tornando um tema cada vez mais "quente", levando ao que o analista da Forrester, John Rymer, chama de “virtualização distribuída” – na qual I/O, memória e outros componentes são abstraídos uns dos outros, assim como os sistemas operacionais externos, e a definição de “servidor” altera-se para significar que recursos uma aplicação necessita no momento.
5. “Ano - e não Era - do Desktop Virtual”
2010 era para ser o Ano do Desktop Virtual, com a Microsoft, Citrix e VMware competindo para capturar o que os analistas esperavam ser uma onda de adopção das empresas.
Os desktops virtuais foram um tema quente em 2010 mas o crescimento não foi tão grande quanto os analistas ou fornecedores esperavam.
Em vez de padronizar os desktops virtuais e mover todos os seus utilizadores imediatamente para facilitar a migração para o Windows 7, a maioria das empresas adotou por um número crescente de “sabores” da tecnologia, mas apenas onde fazia mais sentido.
“Estamos vendo um monte de projetos táticos, mas não um monte de projetos estratégicos”, diz o analista da IDC, Ian Song.
Isso não quer dizer que não tenha havido um grande crescimento ou adoção até das versões DAAS. Mas 2010 não foi uma onda, diz Song.
As duas principais razões, segundo ele, foram a complexidade e o ROI comparativamente baixo da virtualização de desktops em relação aos servidores virtuais. Outro foi o crescente foco – até dentro das empresas – dos tablets, smartphones e outros dispositivos não-PC que têm de ser virtualizados para se tornarem seguros, confiáveis para clientes de aplicações empresariais.
“Esperamos ouvir muito sobre isso da Citrix e da VMware e de um conjunto de operadoras de telecomunicações” este ano, diz Song. E “vai ser grande”.
FONTE: COMPUTERWORLD WEB

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

OS 10 PASSOS BÁSICOS PARA VOCÊ DECOLAR EM 2011

Faça um check-list para decolar em 2011:

1. Avalie-se objetivamente. Quais seus pontos fortes e fracos? Como eles impactam em sua carreira?

2. Como foi sua evolução profissional e social nos últimos três anos? O que aumentou, melhorou, modificou-se de modo positivo para você?

3. Sua empresa/negócio tem um plano para 2011? Qual é esse plano? Como você se encaixa nele?

4. Desenvolva projetos relacionados com os planos da empresa. Pratique a iniciativa.

5. Estimule a tecnologia, atualize-se.

6. Crie/participe de grupos de discussão tecnológica, mas com algum complemento social também. Busque socialmente a companhia de seus pares e seus superiores.

7. Na medida do possível, participe socialmente, aceite os convites de seus subordinados, é uma excelente prática de liderança.

8. Partilhe conhecimento, seja visto como recurso.

9. Delegue, arrisque-se mais, procure seguir sua intuição.

10. Olhe para cima e veja o que você pode fazer para ajudar seu chefe a ser promovido. Busque as responsabilidades mais altas e faça a mesma coisa para baixo, estimule e compartilhe as suas responsabilidades também. Forme um substituto para que você também possa ser promovido.

Fonte: Edson Rodriguez, vice-presidente da Thomas Brasil

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

FELIZ ANO NOVO ----- FRASES DE GRANDES POÉTAS,PENSADORES, FILÓSOFOS, PERSONALIDADES

Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos.
Luís de Camões
Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.
Carlos Drummond de Andrade
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
Cora Coralina
Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz.
Madre Teresa de Calcutá
Um homem pode viver feliz com qualquer mulher desde que não a ame.
Oscar Wilde
Não há arauto mais perfeito da alegria do que o silêncio. Eu sentir-me-ia muito pouco feliz se me fosse possível dizer a que ponto o sou.
William Shakespeare
Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de amor.
Madre Teresa
Só existe uma lei no amor; tornar feliz a quem se ama.
Stendhal
Melhor do que todos os presentes por baixo da árvore de natal é a presença de uma família feliz.
desconhecido
Um bom começo é a metade.
Aristóteles
O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.
Alexandre Dumas
Feliz daquele que desfruta agradavelmente da sociedade! Mais feliz é quem não faz caso dela e a evita!
Voltaire