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CERTIFICADO ISO 27002 - SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - EXIN - 2013 - CERTIFICADO ITIL 2011 FOUNDATION

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Redes sociais, como tirar o melhor proveito nas empresas

No mundo das redes sociais corporativa, entender quem usa o quê e como usa é a chave para ampliar a adoção e o sucesso das ferramentas.
na medida em que o Facebook e outras redes sociais ganham popularidade, as empresas começam a estudar formas de usar essa tendência favoravelmente dentro do ambiente corporativo. O resultado: uma enxurrada de companhia de software social para uso corporativo brigando por um lugar no portfólio de TI e dezendas de executivos de TI e de negócios, tentando mapear o cenário e desenhar planos de longo prazo.
Um novo estudo da Forrester Research mostra, no entanto, que essa tendência ainda está muito incipiente. A chave para ampliar a adoção e o sucesso das novas ferramentas sociais, segundo o levantamento, está em entender quem as usa agora, como está usando e que políticas as empresas precisam criar e colocar em prática para dar suporte a esse uso.
A seguir, você verá um cenário desenhado pelas principais descobertas da pesquisa da Forrester, chamado de “The Enterprise 2.0 User Profile: 2011”, junto com algumas recomendações de como a empresa pode tirar melhor proveito dessas ferramentas. O estudo foi realizado a partir das respostas de quase 5 mil profissionais de TI nos Estados Unidos.
Quem usa e por que usa
Dos 4.985 profissionais de tecnologia da informação ouvidos, 28% usam algum software
Há três tipos de pessoas usando software social com frequência na empresa atualmente: os early adopters; os mais atarefados e ocupados; e os funcionários mais jovens. Isso não é nenhuma surpresa, diz Keitt, porque esses grupos são os candidatos óbvios a adotar a mídia social. Os chamados early adopter são geralmente usuários de tecnologia assíduos, sempre abertos a ser os primeiros a testar novas soluções. Os mais ocupados na empresa sempre procuram encontrar formas de acelerar processos. E os mais jovens são os que naturalmente ajudam a levar ferramentas sociais para dentro da corporação.
Segundo o levantamento, 39% das pessoas que usam mídias sociais dizem que o fazem porque são fáceis de manusear e relevantes. “A principal razão para os trabalhadores em tecnologia da informação utilizarem ferramentas sociais é porque as barreiras para chegar até elas são poucas e a mídia social resolve os problemas de trabalho”, diz Keitt. A segunda razão mais importante é que “são jeitos eficientes de realizarperceptível no trabalho”, diz Keitt.
A pesquisa identifica que mesmo os early adopters ainda não fazem uso amplo do recurso. Mais da metade dos ouvidos (55%) disse utilizar no máximo uma ferramenta de social media, o que é interessante, argumenta Keitt, porque muitas empresas desse mercado oferecem plataformas sociais que consistem de uma série de aplicativos sociais.
Isso quer dizer que redes sociais públicas – especificamente o LinkedIn e o Facebook— são ainda as ferramentas corporativas padrão que os funcionários recorrem durante o trabalho. “Isso sugere que muitos profissionais descobrem o valor do social para os negócios não por trás de um firewall corporativo, mas por conta de poderem interagir com colegas e clientes na esfera social pública”, escreve Keitt.
Como um CIO deve desenhar sua estratégia social
Profissionais que lidam com conteúdo e colaboração enfrentam alguns desafios na hora de criar um mapa de adoção de software social: parcela pequena da força de trabalho adotou essas ferramentas e mesmo dentro desse grupo há limite para o uso da tecnologia. Diante disso, a Forrester sugere cinco ações iniciais nas quais vale a pena concentrar os esforços nessa primeira fase.
1- Avaliar políticas corporativas
A pesquisa é clara nesse sentido: mesmo que muitas empresas ainda imponham restrições aos empregados para acesso a redes sociais públicas, como o Facebook e o Twitter, isso não necessariamente tem impedido o acesso por meio de equipamentos pessoais e smartphones. Se você não pode impedi-los, junte-se a eles, diz o ditado.
Nessa linha, a Forrester recomenda gerar políticas internas que estimulem o uso responsável das tecnologias sociais no trabalho. Isso deve incluir mudar regras que descrevem o que é um comportavmento aceitável ou não e criar incentivos para que as pessoas ajam de acordo.
2 - Encorajar e engajar os early adopters
Para a Forrester, será muito difícil replicar os efeitos da rede de milhões de usuários engajados em ferramentas sociais públicas. Mas você pode convocar os usuários mais antigos e experientes de redes sociais para ajudar a criar páginas de perfil social corporativo, assim como eles foram capazes de criar suas páginas pessoais no LinkedIn ou no Facebook, para facilitar a criação de uma cultura de uso dessas ferramentas.
3 - Junte-se aos seus funcionários socialmente ativos
Comece identificando os profissionais mais ativos em redes sociais internas e externas. Faça entrevistas com eles para entender como e por que usam as redes sociais.
Segundo a Forrester, o conhecimento coletivo identificado nessas conversas vai prover elementos para criar a fundação do plano de negócios para o uso eficiente de redes sociais na empresa.
4 - Convoque os gestores
Para tornar o software social valioso para a maioria dos empregados, a Forrester sugere que a gestão se envolva diretamente, investindo tempo e recursos para criar e alavancar a estratégia. Isso pode representar a convocação do diretor de Marketing ou do CEO para ajudar a escolher a plataforma, agir como elemento de ligação na divulgação das expectativas e também ser usuário ativo da tecnologia para dar o exemplo.
5 - Com os fornecedores, mais, algumas vezes, é menos
Segundo a Forrester, pode ser muito bom prover um portfólio vasto de ferramentas sociais para dar mais flexibilidade aos funcionários, contudo é mais importante escolher aquela que mais atende aos interesses coletivos e focar nela. Quando for avaliar fornecedores, certifique-se de que a pergunta será sobre como o que eles oferecem atende aos seus interesses, em vez de ficar fascinado pela quantidade das ofertas.
Fonte: Revista CIO

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