Grupos de Usuários CIOs, ou GU-CIO, podem fortalecer o relacionamento entre profissionais de TI e efetivar a colaboração mútua. Reuniões periódicas, debater temas que giram em torno da Tecnologia da Informação e a troca de conhecimento são situações que contribuem para que a atuação do CIO se torne cada vez mais efetiva nas empresas.
Para o Presidente do GU-CIOs do Paraná, Mario Toews, participar de um Grupo de Usuários é uma oportunidade única de estar em contato direto com profissionais da área que experimentam problemas e desafios comuns, além de conhecer soluções que podem ser aproveitadas na sua empresa. “O GU CIOs-PR existe desde 2000. É uma organização sem fins lucrativos, que reúne os executivos de TI das principais empresas do Paraná”, conta. No caso paranaense, funciona através de um grupo de coordenação e um presidente, que são responsáveis pela organização dos eventos, gestão dos membros e pelo cumprimento do Regimento Interno. Para participar do grupo, há alguns requisitos, relacionados ao tamanho da empresa, e o representante deve ser o principal executivo de TI da organização.
“Regularmente são realizados eventos de confraternização, na maioria das vezes com fornecedores que apresentam suas soluções de hardware ou software”, explica. Nas reuniões, segundo Toews, também são promovidas palestras sobre carreira, gestão de pessoas, segurança da informação e outras que sejam do interesse do grupo.
Fortalecimento em época de crise
Na Argentina, a criação de um Grupo de CIOs nacional foi determinante para os executivos se unirem, mantendo-se fortes durante a crise dos anos 2000. Naquele momento, 25 CIOs se uniram e entenderam que podiam compartilhar experiências e informação. Esse grupo seguiu reunindo-se e hoje, dez anos depois, cresceu e se chama Grupo de CIOs da Argentina.
Segundo Pablo Perl, executivo do Banco de La Nación Argentina e presidente do grupo, houve debates sobre como seria possível reduzir custos para lidar com a crise e discussões no sentido de manter a TI como setor importante para as empresas. “Em toda época, há rotação e gente que fica sem trabalho. Hoje temos quase 300 membros – de 25, 30, crescemos dez vezes. E eu vejo dentro desse grupo que se dá uma rotação, porque há gente que está perdendo o emprego. E às vezes lhe custa voltar a conseguir um trabalho de CIO, ou não voltam a essa posição, começam em outros trabalhos – não porque não querem, mas porque não conseguem”, exemplifica Perl.
Segundo o CIO, o grupo é uma forma de manter contato entre executivos de TI. “Criar comunidades de CIOs, que tenham como objetivo uma comunidade de pares que se colaboram com experiências e informação, ajuda a superar a crise. Um aprende com o que os outros fazem. Mas estas comunidades precisam estar isentas de interesses econômicos”, salienta.
Fonte: IT4 CIO - 2013
Para o Presidente do GU-CIOs do Paraná, Mario Toews, participar de um Grupo de Usuários é uma oportunidade única de estar em contato direto com profissionais da área que experimentam problemas e desafios comuns, além de conhecer soluções que podem ser aproveitadas na sua empresa. “O GU CIOs-PR existe desde 2000. É uma organização sem fins lucrativos, que reúne os executivos de TI das principais empresas do Paraná”, conta. No caso paranaense, funciona através de um grupo de coordenação e um presidente, que são responsáveis pela organização dos eventos, gestão dos membros e pelo cumprimento do Regimento Interno. Para participar do grupo, há alguns requisitos, relacionados ao tamanho da empresa, e o representante deve ser o principal executivo de TI da organização.
“Regularmente são realizados eventos de confraternização, na maioria das vezes com fornecedores que apresentam suas soluções de hardware ou software”, explica. Nas reuniões, segundo Toews, também são promovidas palestras sobre carreira, gestão de pessoas, segurança da informação e outras que sejam do interesse do grupo.
Fortalecimento em época de crise
Na Argentina, a criação de um Grupo de CIOs nacional foi determinante para os executivos se unirem, mantendo-se fortes durante a crise dos anos 2000. Naquele momento, 25 CIOs se uniram e entenderam que podiam compartilhar experiências e informação. Esse grupo seguiu reunindo-se e hoje, dez anos depois, cresceu e se chama Grupo de CIOs da Argentina.
Segundo Pablo Perl, executivo do Banco de La Nación Argentina e presidente do grupo, houve debates sobre como seria possível reduzir custos para lidar com a crise e discussões no sentido de manter a TI como setor importante para as empresas. “Em toda época, há rotação e gente que fica sem trabalho. Hoje temos quase 300 membros – de 25, 30, crescemos dez vezes. E eu vejo dentro desse grupo que se dá uma rotação, porque há gente que está perdendo o emprego. E às vezes lhe custa voltar a conseguir um trabalho de CIO, ou não voltam a essa posição, começam em outros trabalhos – não porque não querem, mas porque não conseguem”, exemplifica Perl.
Segundo o CIO, o grupo é uma forma de manter contato entre executivos de TI. “Criar comunidades de CIOs, que tenham como objetivo uma comunidade de pares que se colaboram com experiências e informação, ajuda a superar a crise. Um aprende com o que os outros fazem. Mas estas comunidades precisam estar isentas de interesses econômicos”, salienta.
Fonte: IT4 CIO - 2013
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